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ESADI - Espaço de Saúde do Aparelho Digestivo

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Brasil
Blumenau, SC
ESADI - Espaço de Saúde do Aparelho Digestivo

RESP. TÉCNICO Dr. Daniel Soares e Silva CRM SC 9770 Endoscopia Digestiva RQE 22560

Ser referência em Gastroenterologia Clínica, Hepatologia e Endoscopia Digestiva. Em 2000, com este ideal tomado como firme propósito e seguindo os rigorosos preceitos de competência e ética do hospital mais tradicional de Blumenau, foi estabelecido o Espaço de Saúde do Aparelho Digestivo. No campo endoscópico, são realizados procedimentos diagnósticos e terapêuticos avançados com equipamentos de ú

ltima geração. A sedação com Propofol sob cuidadosa monitorização (em conjunto com o serviço de Anestesiologia Anesteclin), a adequação total das instalações e dos procedimentos de desinfecção à RDC 06/2013 da Anvisa e a retaguarda do Hospital Santa Isabel equiparam o conforto e a segurança dos procedimentos aos grandes centros nacionais e internacionais. Além da Endoscopia, a Esadi realiza Te**es Respiratórios em Gastroenterologia e oferece desde 2014 a Elastografia Hepática Transitória (Fibroscan), exame destinado a determinar com exatidão os graus de fibrose e esteatose (gordura) no fígado sem o desconforto e a invasividade de uma biópsia. Trata-se de grande avanço no diagnóstico e no controle evolutivo de uma ampla gama de doenças do fígado, sendo o primeiro aparelho desta natureza em Santa Catarina e o segundo na Região Sul do país. A qualidade dos laudos dos exames é resultado natural da formação e experiência da equipe médica, sempre envolvida não apenas com cuidar de quem a procura mas também com o progresso científico da Gastroenterologia, Hepatologia e Endoscopia em Santa Catarina. Todos os médicos da Esadi possuem título de especialista pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva e têm tradicional participação ativa na gestão, organização e programação científica das sociedades catarinenses de Gastroenterologia (SCG) e Endoscopia Digestiva (SOBED-SC).

15/07/2025

Na última sexta-feira, 11/07, realizamos na ESADI um treinamento sobre boas práticas no manuseio de aparelhos endoscópicos. O objetivo foi capacitar a equipe para o uso adequado dos equipamentos, promovendo a preservação dos dispositivos e assegurando a qualidade no atendimento aos nossos pacientes.

A capacitação foi conduzida por Sérgio Pitanga, engenheiro clínico e especialista em produtos, que compartilhou sua ampla experiência na área de equipamentos médicos e endoscópicos, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento técnico da equipe.

Agradecemos ao Sérgio pela valiosa contribuição e a todos os participantes pelo engajamento!

11/07/2025

Quando comemos apressados, nosso corpo não consegue sinalizar corretamente ao cérebro que já estamos satisfeitos. Precisamos de cerca de 15 a 20 minutos para ativar o sentimento de saciedade. Se terminamos a refeição antes desse tempo, tende a consumir mais do que precisa, aumentando o risco de ganho de peso e problemas metabólicos.

Além disso, a mastigação insuficiente prejudica a digestão: quanto mais tempo mastigamos, melhor os alimentos são quebrados, facilitando a absorção dos nutrientes e reduzindo desconfortos gastrointestinais.

Experimente desacelerar, mastigar com atenção e se permitir o tempo que seu corpo precisa para dizer “já basta”. Seu metabolismo, seu peso e sua saúde geral agradecem!

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Para o correto diagnóstico, a consulta médica com um especialista é essencial.
Converse com seu gastroenterologista e tire todas as suas dúvidas.
Exames podem ser agendados através do telefone: (47) 3222-0432 ou Whatsapp: (47) 99963-3223.

Esadi - Espaço de Saúde do Aparelho Digestivo
Diretor Técnico Dr. Pedro Eduardo Soares e Silva
CRM 13806 SC - Endoscopia Digestiva RQE 14487

FONTE: The Guardian; WALLACE et. al.; Healthline.

10/07/2025

Entre os anos de 2000 e 2022, o Brasil registrou quase 90 mil óbitos relacionados às hepatites virais dos tipos A, B, C e D. Destes, a maior parte das mortes está associada às formas crônicas de hepatite B e C, que juntas representam mais de 97% desses óbitos, enquanto a hepatite A, geralmente aguda e com menor gravidade, é responsável por apenas 1,5% (os incomuns casos com evolução para insuficiência hepática aguda).

Muitas vezes silenciosas, as hepatites crônicas podem passar anos sem apresentar sintomas, dificultando o diagnóstico. Quando aparecem, sinais como cansaço, inchaço, perda de massa muscular, sangramentos, olhos e pele amarelados indicam que o fígado já está com comprometimento substancial.

Por isso, o Julho Amarelo reforça a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento adequado. Fique atento, mantenha suas consultas médicas periódicas em dia, cuide-se e compartilhe essa mensagem. A prevenção começa com informação e responsabilidade.

Esadi - Espaço de Saúde do Aparelho Digestivo
Diretor Técnico Dr. Pedro Eduardo Soares e Silva
CRM 13806 SC - Endoscopia Digestiva RQE 14487

FONTE: RIBEIRO et. al.; Ministério da Saúde.

09/07/2025

O câncer segue sendo uma das principais causas de morte no Brasil. De acordo com estimativas recentes, o país deve registrar cerca de 704 mil novos casos de câncer por ano entre 2023 e 2025, com maior incidência nas regiões Sul e Sudeste.

Entre os tumores mais comuns estão o câncer de cólon e reto, com 6,5% dos casos, e o câncer de estômago, com 3,1%, doenças que fazem parte da rotina de cuidado e prevenção em nossa especialidade.

Neste Dia do Oncologista, a nossa clínica presta homenagem a todos esses profissionais que, com coragem e empatia, enfrentam o câncer lado a lado com seus pacientes. E reforçamos nosso compromisso com a prevenção, o diagnóstico precoce e o cuidado integral, pilares fundamentais para mudar essa realidade.

08/07/2025

As hepatites virais são infecções que atingem o fígado. Embora existam diferentes causas para a inflamação do fígado (como uso de álcool, doença esteatótica, medicamentos e doenças autoimunes), os vírus continuam sendo grandes vilões.

No Brasil, os tipos mais comuns de hepatite são a A, B e C, responsáveis por mais de 98% dos casos notificados no país entre 2000 e 2023. A hepatite A é aguda, autolimitada e geralmente com bom prognóstico, enquanto as hepatites B e C têm maior possibilidade de se tornarem crônicas, persistindo silenciosamente por anos danificando o fígado e, em alguns casos, levando a complicações como cirrose e câncer de fígado.

A hepatite A está relacionada principalmente à ingestão de água ou alimentos contaminados, sendo mais frequente em locais com saneamento básico precário. Já as hepatites B e C possuem transmissão majoritariamente diferente, costumando ocorrer através de sangue contaminado, compartilhamento de objetos cortantes ou perfurantes e procedimentos como tatuagens e piercings sem a devida higiene. Além disso, essas hepatites podem ser transmitidas em relações se***is desprotegidas, sendo a B a mais associada à tramissão por essa via.

Por conta do silêncio das hepatites crônicas, elas podem passar despercebidas por anos. Daí a importância da testagem para diagnóstico precoce e tratamento. Sem nunca esquecer da vacinação, disponível para as Hepatites A e B.

Fale com seu gastroenterologista, mantenha seus exames em dia e proteja-se. Um diagnóstico precoce pode mudar tudo.

Esadi - Espaço de Saúde do Aparelho Digestivo
Diretor Técnico Dr. Pedro Eduardo Soares e Silva
CRM 13806 SC - Endoscopia Digestiva RQE 14487

FONTE: FERREIRA, SILVEIRA; Ministério da Saúde.

08/07/2025

Prezados pacientes,

Em função da alta demanda momentânea em nossos canais de comunicação, informamos que podem acontecer demoras pontuais no atendimento via telefone e WhatsApp.

Pedimos desculpas pelo transtorno e informamos que em breve retornaremos à normalidade.

Atenciosamente,
Equipe Esadi.

07/07/2025

Nossa equipe de enfermagem participou, na sexta-feira, 27/06, de um treinamento sobre punção venosa periférica, procedimento padrão e diário na Esadi, essencial para administrar as sedação intravenosa antes dos exames gastrointestinais.

Com o objetivo de manter nosso time sempre preparado para oferecer o melhor atendimento, a capacitação reforçou os processos corretos e os cuidados durante a punção. Para fixar o conteúdo de forma leve, realizamos um caça-palavras e, na parte prática, a equipe realizou punções entre si, uma atividade comum em treinamentos que promove a prática segura e o desenvolvimento da técnica.

Além de aprimorar as habilidades técnicas, esse exercício fortalece a empatia com os pacientes, contribuindo para procedimentos mais confortáveis e humanizados.

04/07/2025

Somos referência em elastografia hepática transitória — a técnica de elastografia mais reconhecida mundialmente para avaliação não invasiva da fibrose e também da quantidade de gordura do fígado.

Também conhecido como FibroScan®️, o exame substitui com segurança e precisão procedimentos invasivos como a biópsia hepática em grande parte dos casos.

Com mais de 3.800 publicações científicas internacionais, o FibroScan®️ fornece dois parâmetros fundamentais para a análise da saúde do fígado:

•⁠ ⁠LSM (medida de rigidez hepática), que indica o grau de fibrose — marcador importante para doenças como hepatites, doença esteatótica (fígado gorduroso) e cirrose;
•⁠ ⁠CAP (parâmetro de atenuação controlada), que mede o nível de esteatose hepática (gordura no fígado).

A Esadi é pioneira em Santa Catarina na realização desse exame, com mais de 6.500 elastografias por FibroScan®️ realizadas desde 2014. Esta experiência se traduz em confiabilidade nos resultados e consequentemente em segurança para o médico e o paciente.

Além disto, a disponibilização de um aparelho FibroScan®️ Mini+ 430 a partir de agosto de 2024 traz para a clínica o que há de mais moderno em termos de equipamento para elastografia hepática transitória.

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Para o correto diagnóstico, a consulta médica com um especialista é essencial. Converse com seu médico e tire todas as suas dúvidas. Exames podem ser agendados através do telefone: (47) 3222-0432 ou Whatsapp: (47) 99963-3223.

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CRM 13806 SC - Endoscopia Digestiva RQE 14487

FONTE: OEDA et. al.; Esadi.

03/07/2025

Um alerta para a saúde do fígado

Entre os anos de 2000 e 2023, mais de 785 mil casos de hepatites virais foram confirmados no Brasil, número que revela a dimensão de um problema muitas vezes silencioso, mas que pode trazer sérias consequências à saúde do fígado.

As hepatites virais são causadas por diferentes tipos de vírus (A, B, C, D e E), sendo as hepatites A, B e C as mais comuns.

A Hepatite A causa um quadro de hepatite aguda, muitas vezes sintomática, com boa evolução para cura na grande maioria dos casos. A hepatite E na maior parte das vezes também causa um quadro agudo com evolução favorável.

Já as infecções pelos vírus das hepatites B e C podem se tornar crônicas, ou seja, persistentes. Neste caso, a inflamação hepática costuma ser mais branda e, por isto, assintomática. A inflamação não acentuada mas silenciosamente duradoura pode lentamente danificar o fígado sob a forma de fibrose - uma forma de tecido cicatricial que avança se a doença não for tratada - podendo resultar em cirrose hepática e até mesmo o câncer de fígado.

Assim, sugere-se que os te**es para hepatites B e C sejam feitos pelo menos uma vez na vida, podendo fazer parte de uma rotina de check-up. O tratamento existe, é eficaz e pode evitar o avanço da doença se presente. Além disso, vacinas estão disponíveis para os tipos A e B, forma eficaz e segura de proteção.

Neste Julho Amarelo, o nosso convite é claro: cuide do seu fígado, faça seus exames em dia e converse com seu gastroenterologista. Prevenir ainda é o melhor caminho.

Esadi - Espaço de Saúde do Aparelho Digestivo
Diretor Técnico Dr. Pedro Eduardo Soares e Silva
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FONTE: Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde; Hospital Albert Einstein.

03/07/2025

Há 50 anos, Dr. Edson Pedro da Silva - fundador da Esadi - e Dr. Joarês Luiz Nogara realizaram a primeira EDA em Blumenau, no HSI, sendo um dos pioneiros do método em Santa Catarina. O tempo passa, mas a memória deve ser lembrada…

Juntos, fundaram o primeiro Serviço de Endoscopia Digestiva de Blumenau, que também foi um dos primeiros em Santa Catarina. Sua atuação no Hospital Santa Isabel marcou gerações e ajudou a consolidar a gastroenterologia na região.

Foram décadas de dedicação, cuidado com os pacientes e avanços na medicina.

Em 2021, nos despedimos do Dr. Nogara, cuja contribuição permanece viva na história da saúde local. Dr. Edson, por sua vez, segue honrando esse legado com excelência por meio de seu trabalho na Esadi.

Nossa gratidão e respeito a esses dois nomes que transformaram a história da gastroenterologia em Blumenau!

01/07/2025

A colelitíase, popularmente conhecida como “pedra na vesícula”, é a presença de cálculos formados dentro da vesícula biliar, órgão responsável por armazenar a bile produzida pelo fígado. Esses cálculos surgem quando a bile, composta por água, colesterol, sais biliares, bilirrubina e proteínas, se torna supersaturada com colesterol ou bilirrubina, que se cristalizam formando pequenas pedras.

Muitas pessoas convivem com esses cálculos sem apresentar sintomas, razão pela qual a colelitíase pode passar despercebida por muito tempo. No entanto, quando os cálculos bloqueiam o fluxo normal da bile ou irritam a vesícula, podem causar episódios de dor intensa no lado direito do abdômen — a chamada cólica biliar — que pode irradiar para as costas ou ombro direito. Geralmente, essa dor surge após refeições ricas em gordura e pode durar minutos ou horas, acompanhada de náuseas, vômitos e sensação de estômago cheio.

Em casos de cálculos que obstruem os ductos biliares, o tratamento pode ser mais complexo, envolvendo procedimentos endoscópicos como a Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada. Para casos sintomáticos, a remoção da vesícula (colecistectomia) é o tratamento padrão. Atualmente, o método videolaparoscópico, que utiliza pequenas incisões e permite uma recuperação rápida, é o mais utilizado.

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Para o correto diagnóstico, a consulta médica com um especialista é essencial.
Converse com seu gastroenterologista e tire todas as suas dúvidas.
Exames podem ser agendados através do telefone: (47) 3222-0432 ou Whatsapp: (47) 99963-3223.

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FONTE: GOMES et. al.; PINA et. al; Esadi.

30/06/2025

A sensação de que o alimento “trava” ou demora para descer pelo esôfago pode ser sinal de disfagia, um distúrbio que afeta o trânsito do bolo alimentar desde a boca até o estômago.

A disfagia funcional é um tipo específico, caracterizada pela dificuldade em engolir mesmo quando não há alterações estruturais, inflamações ou problemas motores detectáveis no esôfago. Para fechar esse diagnóstico, é fundamental excluir outras causas, como lesões, refluxo gastroesofágico (DRGE), esofagite eosinofílica (EEo) ou distúrbios motores graves.

Essa condição pode estar associada a uma sensibilidade anormal ao movimento do alimento no esôfago, levando a sintomas que vão desde a sensação de passagem lenta até a impressão de que o alimento para no tórax. Algumas pessoas relatam sintomas contraditórios, como sentir que não há nada impedindo o alimento, enquanto outras sentem obstrução até com líquidos.

É importante ficar atento à disfagia progressiva para alimentos sólidos, especialmente se acompanhada de perda de peso, pois pode indicar condições mais graves.

Dr. Edson Pedro da Silva é gastroenterologista do corpo clínico da Esadi e especialista em diagnósticos e tratamento de doenças ligadas ao estômago. Com quase 50 anos de atuação, efetuou sua pós-graduação em gastroenterologia pelo Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia (IBEPEGE) e é membro do American College of Gastroenterology.

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Para o correto diagnóstico, a consulta médica com um especialista é essencial.
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