Psicóloga Jóice Seidl

Psicóloga Jóice Seidl Cursos
Grupo de Apoio ao Luto

Psicoterapia de Adolescentes e Adultos
Palestras sobre temas relacionados à Saúde Mental, Adolescência, Autolesão, Prevenção e Pósvenção do Suicídio, Luto, entre outros.

Você diz que não tem dinheiro, mas tá pagando com a sua paz.Vamos conversar? 💛
18/08/2025

Você diz que não tem dinheiro, mas tá pagando com a sua paz.
Vamos conversar? 💛

Você não precisa estar pronta pra começar. Só precisa estar cansada de viver assim.Essa transformação é real! 💛Ela viveu...
14/08/2025

Você não precisa estar pronta pra começar. Só precisa estar cansada de viver assim.

Essa transformação é real! 💛
Ela viveu. Você também pode viver.

💬 Comenta: MENTORIA e vou te chamar!

Você merece ser escutada. Você merece cuidado. 💛
11/08/2025

Você merece ser escutada. Você merece cuidado. 💛

31/07/2025

Muitas vezes passamos uma vida inteira vivendo de acordo com as expectativas dos outros, nos deixando influenciar pelos outros ou simplesmente deixamos que os outros nos definam.

Até que chega uma hora que NÃO DÁ MAIS! É aquele momento em que entendemos que temos duas escolhas:

1) Viver à mercê, à deriva, sem controle da nossa própria história.

OU

2) Tomamos nossa vida em nossas mãos e fazemos nosso próprio CAMINHO, nossas próprias escolhas e enfrentamos o que preciso for.

Mulher: quem você é na sua história? Estás no controle da sua vida ou à mercê?

60. SOCOS. NO. ROSTO.Por um homem.Que um dia ela amou.Confiou.Deitou ao lado.Talvez ela tenha dito: “tá tudo bem, ele só...
30/07/2025

60. SOCOS. NO. ROSTO.
Por um homem.
Que um dia ela amou.
Confiou.
Deitou ao lado.

Talvez ela tenha dito: “tá tudo bem, ele só tá nervoso”.
Talvez ela tenha perdoado o primeiro grito.
O primeiro empurrão.
A primeira vez que ele sumiu por dias e voltou dizendo que era ela que exagerava.

Talvez ela tenha tentado entender a dor dele.
Enquanto ele esmagava a dela.

Juliana virou manchete.
Mas quantas ainda são silêncio?

Quantas ainda ouvem:
“Homem é assim mesmo.”
“Você que provocou.”
“Não destrói a família.”
“Ele te ama, só não sabe demonstrar.”

Não!
Isso não é amor.
Quem ama cuida.
Isso é guerra contra o feminino.
É disputa, controle, posse, doença.

E sabe o que mais sangra?
É que tantas de nós foram ensinadas a se calar.
A ser boazinha.
A ser compreensiva.
A se moldar.
A se anular.
Mesmo nas pequenas coisas e situações.

Enquanto eles aprendem a ser homens...
nós apanhamos com o rosto.
Com o corpo.
Com a alma.
Seja de parceiros ou de pais/padrastos

Mas nem sempre o sangue é visível.

Toda forma de desrespeito é uma agressão.

Às vezes, é a mulher que parou de se olhar no espelho.
Que não confia mais na própria intuição.
Que não consegue mais ter prazer na vida.
Que vive no automático.
Que ainda diz "tá tudo bem, um dia ele muda", quando está morrendo por dentro.

Quantas mais estão sangrando em silêncio, com medo?
Quantas ainda vivem com o corpo contraído, em alerta, porque aprenderam que o perigo pode estar ao lado vestido de amor?

É por isso que muitas mulheres não relaxam.
Porque aprenderam que ser mulher é estar em guerra constante.
Com o medo.
Com o julgamento.
Com o silêncio.
Com a agressão.

Elas dizem: “sou independente”.
Mas por dentro, estão exaustas.
Cansadas de terem que se proteger de quem deveria acolher.
Cansadas de fingir que não dói.
Cansadas de carregar sozinhas um mundo que nunca as quis livres.
Cansadas de um sistema de leis e "justiça" que muitas vezes não funciona, não protege ou demora demais a chegar, às vezes chega tarde demais.

Chega!!!
NÃO É NORMAL.
NÃO É CULPA SUA.
NÃO É SUA RESPONSABILIDADE MANTER UM HOMEM DE PÉ
ENQUANTO ELE TE JOGA AO CHÃO.

Isso não é homem masculino.
Isso é um monstro.
Busque ajuda se você estiver passando por algum tipo de violência. Procure uma Delegacia, a UPA, um hospital, um advogado, um psicólogo!
Você não está sozinha!

É que o sofrimento, por mais insuportável que seja, quando se prolonga, vira paisagem conhecida.A gente se acostuma a vi...
24/07/2025

É que o sofrimento, por mais insuportável que seja, quando se prolonga, vira paisagem conhecida.

A gente se acostuma a viver com ele como quem aprende a caminhar mancando, sabe que há um desajuste, mas segue, mesmo assim, porque precisa continuar caminhando.

Sofrer se torna hábito, identidade, modo de estar no mundo. E é por isso que parar de sofrer, às vezes, dói mais do que continuar doendo.

Porque curar exige ruptura, exige encararmos o que estava sendo deixado debaixo do tapete, trocar os curativos antigos, romper pactos com partes nossas que se acostumaram à dor das feridas.

Deixar de sofrer é, em muitos casos, abrir mão do que a dor vinha protegendo: o medo de confiar, o medo de amar de novo, o medo de ser feliz.

É olhar o que nos aconteceu, sem negar, sem fantasiar, sem se esconder e aceitar que aquilo nos aconteceu, sim, mas que não precisa nos definir.

Só que esse movimento não é rápido, ele é trabalhoso. Envolve perdas de versões nossas que já não cabem na vida que escolhemos seguir, de narrativas que sustentavam o passado, de vínculos que só existiam porque a dor os justificava.

Por isso a cura também machuca. Ela exige esforço nosso, exige tempo, exige um novo tipo de força, aquela que se recusa a repetir o sofrimento só porque ele é familiar.

O autoconhecimento entra aqui como um mapa para não nos perdermos no caminho. Ele nos ajuda a entender os contornos das nossas feridas, a nomear sensações, a reconhecer que há dor que vem de fora e dor que vem de dentro, e que ambas merecem cuidado. Ele nos ajuda a suportar os silêncios entre uma melhora e outra, a manter o passo firme mesmo quando ainda não vemos os frutos do que plantamos.

Deixar de sofrer, visto por essa ótica da autorresponsabilidade, pode parecer uma escolha difícil, mas é também a única maneira de viver, enfim, com mais inteireza do que cicatrizes.

Porque o sofrimento pode ter feito parte significativa da nossa história, mas não precisa ser o roteiro de toda nossa vida.

Faz sentido para você? Escreva nos comentários como foi ou está sendo para você!

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