01/10/2025
As placas beta-amilóides podem até ser um mecanismo de defesa do cérebro contra agressões, porém, em excesso, elas estão associadas a uma das doenças mais temidas dos últimos tempos.
Mas isso nos faz pensar:
Se esse excesso é tão perigoso, por que que o corpo permite que ele ocorra?
A resposta pode estar em uma disfunção das células microglias.
As microglias fazem parte do sistema imunológico do cérebro e seu papel é eliminar o excesso de placas.
Porém, um estudo mostrou que esse processo é comprometido em pessoas com Alzheimer.
E tudo isso pode ser devido à enzima DGAT2, que é produzida através do estímulo do gene DGAT2.
Pessoas que tem a variante mais ativa desse gene, ou seja, a variante que promove maior ação do DGAT2, podem acabar com maior risco de ter as células da microglia alteradas.
E, consequentemente, maior risco de acúmulo de placas beta-amilóide.
A boa notícia é que o estudo acredita que diminuir os níveis dessa enzima pode ser a chave para prevenir o Alzheimer.
Se isso é verdade ou não, ainda precisamos de mais pesquisas.
Porém, esse caso ilustra bem como o DNA afeta no nosso risco de Alzheimer e como conhecê-lo e explorá-lo pode nos ajudar a montar uma prevenção mais eficiente, precisa e personalizada.
O exame da Multigene analisa os 7 principais subtipos de Alzheimer para te ajudar a diminuir o seu risco de forma mais completa e eficaz quanto possível.
Quer saber mais?
Pegue o pedido do seu médico e comente “Multigene”!