22/01/2021
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Não, não é uma “gripezinha”. Enfrentamos um problema seríssimo, que já custou a vida de centenas de milhares de brasileiras e brasileiros! Mais do que nunca, temos que nos cuidar e também cuidar dos outros. Justamente por isso, me causa profunda indignação todos os obstáculos colocados para que as academias funcionem na quarentena. “Somos guiados pela ciência! ” repetem constantemente os propositores das restrições. Sobre isso não há discussão: a ciência deve guiar nossos passos, agora e sempre! Ocorre que, bons trabalhos científicos apontam de forma robusta que pessoas ativas têm risco expressivamente menor de serem acometidas pelas formas mais graves dessa doença. Mais do que isso, uma importante pesquisa de um grupo brasileiro apontou que pessoas ativas correm menor risco de internação quando contaminadas, fato de inegável importância em um momento em que o nosso sistema de saúde colapsa. Nesse cenário, como justificar o fechamento das academias? De certo, não se pode negar que existem outros locais para nos exercitarmos. Porém, é igualmente certo que nem todos podem sair correndo pelas ruas, ou tem condições financeiras para contratar um profissional para orienta-lo de forma remota e individual. Tem sido admirável o esforço feito pelas academias para atender aos diversos protocolos de segurança sanitária, restringindo o número de alunos, garantindo o distanciamento, o reforço da higienização do ambiente, e massificando o uso de máscaras e álcool gel. Tudo controlado por professoras e professores capacitados que são, como profissionais da área da saúde. Academia não é festa clandestina! Academia é local de trabalho de profissionais competentes para garantir que a população possa ampliar as suas defesas contra a COVID, e muitas outras doenças. Tudo isso vai passar, mas para que isso aconteça temos que, agora e sempre, ter a ciência como nossa guia, e é justamente a ciência que sugere que exercício é vida! , , ,