Sabiá Atendimento psicológico de crianças e adolescentes.

Muitos de nós sabe o quanto nossos filhos precisam de um ambiente acolhedor, amoroso e ao mesmo tempo com direção e limi...
22/11/2021

Muitos de nós sabe o quanto nossos filhos precisam de um ambiente acolhedor, amoroso e ao mesmo tempo com direção e limites. O ponto é que em nosso dia a dia é muito desafiador e um aprendizado e tanto para nós adultos oferecermos esse ambiente. A realidade é que nós também estamos aprendendo e muitas vezes, acabamos tristes com as nossas atitudes quando elas se afastam destas necessidades tão importantes.
Frente a esse afastamento podemos agir de duas formas: podemos justificar nossas atitudes ou podemos acolher e aprender com cada experiência. Quanto mais cuidamos do relacionamento entre nós não no ideal de performance que tanto gera distância, mas no cuidado diário com nossas atitudes e palavras, mais viveremos o pedido de perdão e o espaço de reconciliação, exatamente porque todos somos falhos.
A escuta na falha, o amor na falha, o encorajamento na falha e o amor na falha são poderosas sementes no direcionamento que convida a crescer nessa sensação de buraco.
Nesse lugar talvez não encontraremos a performance perfeita, mas certamente veremos amor, compaixão e união!
E provavelmente a segurança necessária que todos nós precisamos para crescer e florescer.

Com carinho,
Eloisa

Os combinados são uma ferramenta muito potente no processo de educação. Quando chamamos a criança para um combinado esta...
24/09/2021

Os combinados são uma ferramenta muito potente no processo de educação. Quando chamamos a criança para um combinado estamos convidando-a a responsabilidade de cuidar da sua parte na relação entre nós. Estamos também convidando-a a cumprir o que é preciso, mesmo que para isso seja necessário postergar ou abandonar o seu querer.
O ponto que observo é que muitas vezes enquanto adultos, nos esquecemos que as crianças estão aprendendo, inclusive a fazer e cumprir combinados. É muito comum nos frustrarmos porque achamos que a ferramenta por si só já deveria funcionar e nos esquecemos do processo de aprendizado. A expectativa atrapalhando.
Normalmente acontece assim: Convidamos ao combinado, a criança t**a exatamente porque ela está com um pouquinho mais de espaço para fazer o que quer e depois, quando chega o momento de fazer o que precisa ela acaba por descumprir o combinado chorando ou insistindo para seguir no seu querer. Esse é mesmo o processo. E muitas vezes somos nós que frustramos nesta situação.
Quando compreendemos o que está acontecendo dentro da criança e o quanto esse é um processo, podemos compreender que essa postura faz parte da caminhada no ganho de responsabilidade e crescimento. Parar de fazer algo que queremos para fazermos o que é necessário é um aprendizado, é desafiador inclusive para nós os adultos. Nos dizermos “não” é difícil porque estamos em busca do bem-estar imediato nestas situações, queremos do nosso jeito, as crianças também.
Por isso, para que o aprendizado aconteça para o comprimento dos combinados, nós também estamos aprendendo a acolher a criança ao invés de nos frustrarmos na nossa expectativa. Estamos aprendendo a perceber o processo acontecendo.
Neste sentido, podemos neste momento de choro, utilizar do acolhimento e seguirmos em frente no que foi combinado. O choro nos conta do quanto está difícil e, ao sabermos disso, podemos atravessar este momento desafiador junto das crianças.
Neste espaço veremos crescer maturidade, responsabilidade e a capacidade de postergar o bem-estar imediato em nome de um bem maior.

Com carinho, Eloisa.

Seja bem vinda primavera!!!Traga novas cores, cheiros, formas, traga luz e movimento para o nosso existir!Imagem apaixon...
22/09/2021

Seja bem vinda primavera!!!
Traga novas cores, cheiros, formas, traga luz e movimento para o nosso existir!
Imagem apaixonante do nosso Ipê branco florido🥰

27 de agosto comemoramos o dia do psicólogo. Aquele que faz da escuta uma arte
27/08/2021

27 de agosto comemoramos o dia do psicólogo. Aquele que faz da escuta uma arte

Será que estamos ouvindo nossos filhos? Será que realmente estamos disponíveis ao que eles tem para  dizer? E mesmo tend...
19/08/2021

Será que estamos ouvindo nossos filhos? Será que realmente estamos disponíveis ao que eles tem para dizer?
E mesmo tendo 2 ouvidos e 1 boca, ouvir é um grande desafio. Só diante do exercício de ser ouvido podemos compreendermos a importância de ouvirmos o próximo.
Ouvir é um gesto de amor, de consideração e não significa atendermos as crianças, mas podemos sempre considerar.
Quando percebemos a potência desse lugar, nossos momentos juntos ficam mais leves, mais gostosos exatamente porque a consideração está presente.
O exercício é ouvir mais e falar menos, ou falar depois. Ainda nesse espaço podemos ver desenvolver a paciência. O tempo de ouvir e a intenção de compreender o outro nos retira da busca sedenta por sermos compreendidos. E o mais incrível, quanto mais compreendermos e ouvirmos mais disponibilidade o outro terá para nos compreender também.

Com carinho, Eloisa.

Esses momentos de desfralde, desapego com  a mamadeira e chupeta podem ser muito desafiadores principalmente para nós pa...
10/08/2021

Esses momentos de desfralde, desapego com a mamadeira e chupeta podem ser muito desafiadores principalmente para nós pais. O medo grande de traumatizar pode nos colocar numa armadilha perigosa. Quando compreendemos que desconforto faz parte da vida e faz parte do processo de crescimento e aprendizado, podemos olhar para esses momentos de transição e de construção de novos hábitos como grande oportunidade de ganho de autonomia, crescimento e saúde.
Quando associamos esse movimento natural e esperado da vida como possibilidade de traumas podemos cair na armadilha de não educarmos na direção do desenvolvimento e nos fixarmos na felicidade e conforto imediatos. Lembrando que neste espaço de conforto nada acontece. Nossa intenção muitas vezes é esperar que confortavelmente a criança fará uma mudança. Mas se olharmos a nossa própria vida, veremos que nesse espaço de conforto o que fazemos é nos esparramarmos ao invés de implementarmos o que se faz necessário.
Um dos grandes pontos da educação trata-se de ensinarmos que sempre será necessário fazermos o que precisa, o que nos leva a um bem maior e nem sempre isso se traduz em fazer o que se quer e em bem-estar imediato. Neste caminho há esforço, desconforto, aprendizado e um bem maior logo ali na frente. E os frutos serão preciosos.
Então na retirada da chupeta, mamadeira, fralda, é importante que percebamos o lindo movimento contido nesse processo. E esse movimento se repetirá em muitas ocasiões na vida em idades diferentes. Movimento de crescimento, desenvolvimento de novos recursos e aprendizado. A forma com que essa passagem é feita pode e deve ser com todo o acolhimento ao desconforto que provavelmente irá surgir. Mas a passagem precisa ser feita! Se estivermos na luta contra o desconforto, ou se estivermos na ideia de que nossos filhos não podem passa por esses momentos, a potência de crescimento estará totalmente prejudicada. O mais lindo desse processo é estarmos juntos e darmos a notícia mais linda: você está num momento desafiador, mas jamais você estará só nesse processo.

Com carinho, Eloisa.

Sofremos ao escutar dos pequenos que não nos amam mais. Pensamos onde estamos errando, se estariam nos rejeitado? Devemo...
15/04/2021

Sofremos ao escutar dos pequenos que não nos amam mais. Pensamos onde estamos errando, se estariam nos rejeitado?

Devemos considerar que diante de decepções, as crianças que ainda estão aprendendo a lidar com as emoções, reagem. E muitas vezes podem atacar dizendo aos pais que não os amam mais, isso não significa falta de afeto e consideração, mas a comunicação de uma intolerância e/ou até um teste para se assegurar do amor de pai e mãe, e/ou uma tentativa que seja realizado o que deseja a qualquer custo.

Como pais vale a pena refletir porque chegamos nessa fala de ataque deles, será que colocamos muitas expectativas nas crianças? Como pai/mãe contribui para que o meu filho dissesse que não me ama?

Ao olhar para dentro, e dar oportunidade para um espaço de consideração e respeito entre o meu e o deles, podemos nos reencontrar e resignificar as palavras ditas.

Com carinho, Eloisa

Atitudes de Alienação Parental causam danos psicológicos importantes. O assunto é tao grave que existe uma lei para defe...
23/03/2021

Atitudes de Alienação Parental causam danos psicológicos importantes. O assunto é tao grave que existe uma lei para defender as vítimas, a Lei 12.318.
Se caracteriza como uma desqualificação moral de um genitor para dificultar ou proibir o contato do outro com a criança ou adolescente. Também pode ser provocada por avós e tios.
Muitas vezes os menores que são vítima de Alienação Parental são instrumentos de vingança por um dos genitores, e acabam acreditando em um possível abandono e falsas acusações.
O sofrimento é intenso, se tornando essencial o suporte da psicoterapia.

Com carinho, Eloisa

Ser adolescente é se questionar o tempo todo, ser adolescente  é se perceber diante de uma intensidade de emoções inimag...
18/03/2021

Ser adolescente é se questionar o tempo todo, ser adolescente é se perceber diante de uma intensidade de emoções inimaginável, é momento crucial para construção da identidade, é desejo de entender tudo, é viver a crise do " Quem eu realmente sou?", é esse período de tomar consciência do ser.
E geralmente se deparar com esses questionamentos promove uma queda da auto estima e da auto confiança, e a busca por se auto afirmar.
A origem dessas sensações é de perceber a falta de controle em diversos aspectos da vida, e a fantasia de que poderia ter controle.
Nesse período os relacionamentos são muito importantes, por auxiliar no movimento de se reconhecer e se identificar.
Destaca-se a importância de se conseguir falar dos seus medos, pois só assim cria-se condições para lidar.
Escute seu adolescente, assim ele também poderá te escutar.

Com carinho, Eloisa.

Sabemos que faz parte de todo processo de aprendizagem das crianças, a noção, reconhecimento e o como lidar com as emoçõ...
12/03/2021

Sabemos que faz parte de todo processo de aprendizagem das crianças, a noção, reconhecimento e o como lidar com as emoções. E a raiva é uma emoção que se destaca pela reação de agressividade.
Sendo assim, a agressão nada mais é do que a comunicação da raiva, muitas vezes inconsciente, como uma resposta natural de um desconforto.
Ser agressivo não é uma característica, mas parte de um processo normal e reativo. Porém quando a criança escuta muitas vezes que é agressivo, principalmente daqueles que mais considera, começa a entender que assim deve ser e reage desta forma. Outro ponto que pode intensificar o comportamento agressivo, é quando a criança consegue o que deseja através da violência.
Uma dica é, diante de uma crise agressiva apresente os limites de forma afetiva, e diga "Assim não vamos conseguir continuar, você consegue se acalmar (posso te ajudar) e ai então podemos pensar como resolver..." Aproveitamos a oportunidade para aprender a lidar com os limites e decepções que ele promove.

Com carinho, Eloisa

Ai também rola aquelas birras?Criança frustrada, com raiva, chateada, triste,  faz birra quando não consegue  e/ou não s...
08/03/2021

Ai também rola aquelas birras?
Criança frustrada, com raiva, chateada, triste, faz birra quando não consegue e/ou não sabe comunicar as emoções. Ela explode por falta ou falha de comunicação!
A birra com todo seu barulho, faz o relato de uma decepção, onde havia expectativa e/ou exigência que não foi atingida. Birra é uma resistência, que diz que queria que tudo fosse do seu jeito. Os adultos também se sentem-l assim, mas expressam de outra maneira; e é super importante refletir, como é fazer o que precisa e não fazer o que realmente gostaria.
Conseguir entender que a birra é uma reação, que não é pessoal e nem direcionada, mas parte de um processo de aprendizagem dos limites e das relações, é essencial. É a oportunidade de aprender que nem tudo é do jeito que a gente quer.
Se a conduta for autoritarismo, não acontece consideração, e a criança se constrói sem norte, sem ideia de certo e errado. Se for permissivo, a criança aprende que pode tudo e as reações vão se intensificando ao acreditar que rege todas as ordens.
É o momento que devemos acolher, compreender a criança em suas necessidades e desejos, ainda de oferecer a oportunidade de encontrar a criança nessa angústia.
É o momento que podemos convidar a criança para decidir se irá se manter na birra, ou o que pode decidir fazer diante das possibilidades e da frustração. Assim podemos responsabiliza-los em suas escolhas e limites.

Vamos juntos com afeto e compreensão ajudar as crianças a vivenciar esse momento de aprendizagem!

Com carinho, Eloisa.

É difícil manter a calma quando estamos diante de uma crise de choro das crianças, não é? Principalmente dos nossos filh...
12/02/2021

É difícil manter a calma quando estamos diante de uma crise de choro das crianças, não é? Principalmente dos nossos filhos. Mas se entendermos que o choro nos conta de uma necessidade ou até de uma decepção, podemos aproveitar o momento para um comunicação. Pode ser perigoso negligenciar, mas antes de falar qualquer coisa para uma criança que chora, devemos nos perguntar, eu vivo sensações como essas? Eu me frustro? Eu me irrito? Eu não gostaria que fosse desse determinado jeito?
Quando nos damos conta que também vivemos situações como as crianças podemos entrar em contato com o sentimento mobilizado e então temos capacidade de acolher e orientar nossas crianças através do acolhimento, até criar oportunidade de responsabiliza-los diante das circunstâncias da vida.
Existe aconchego no acolhimento, o choro sai de cena e é substituído pelo uso das palavras que flui uma comunicação.
Segue algumas dicas frases que podem nos ajudar no acolhimento.

Com carinho, Eloisa

18 de maio pela Luta Antimanicomial, que representa a luta pelos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro dest...
18/05/2019

18 de maio pela Luta Antimanicomial, que representa a luta pelos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro desta luta está o combate à idéia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos, idéia baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental. O Movimento da Luta antimanicomial faz lembrar que como todo cidadão estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direto a receber cuidado e tratamento sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos.
Por uma sociedade sem manicômio!!
Não ao retrocesso da saúde mental!!

Como lidar com interesse das crianças pelas telas?
25/04/2019

Como lidar com interesse das crianças pelas telas?

2 de abril DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) envolve atrasos e compromet...
02/04/2019

2 de abril DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) envolve atrasos e comprometimentos do desenvolvimento, seja da linguagem, seja no comportamento social. Os sintomas podem envolver questões emocionais, cognitivas, motores e/ou sensoriais. E os tratamentos propostos são essenciais para evolução dos casos. Os autista são pessoas incrivelmente amáveis, acima de tudo.

Colocar limites para as crianças não é, necessariamente, uma rígidez ou restrição, mas estabelece regras e uma rotina, q...
29/03/2019

Colocar limites para as crianças não é, necessariamente, uma rígidez ou restrição, mas estabelece regras e uma rotina, que vão ajudar a criança a navegar pelo mundo com mais segurança. Ensinar limites é ensinar a viver!! E o melhor caminho é orientar a criança o que fazer, ao invés do que não fazer.

Os problemas emocionais não são uma escolha, e ninguém deseja atravessar uma depressão nem passar por momentos de ansied...
27/03/2019

Os problemas emocionais não são uma escolha, e ninguém deseja atravessar uma depressão nem passar por momentos de ansiedade. Eles simplesmente podem surgir, após um período de acúmulo de situações e circunstâncias complicadas em nossas vidas. E uma ajuda profissional pode ser essencial nesses momentos

A discussão não é apenas quem fez isso, mas sim o por quê disso ter chegado ao ponto em que está❗️Em respeito a vocês a ...
21/03/2019

A discussão não é apenas quem fez isso, mas sim o por quê disso ter chegado ao ponto em que está❗️Em respeito a vocês a figura assustadora da “momo” não será exposta aqui.. Esse problema NÃO importa se é com momo, se é com sexualidade explícita em desenhos, se é com violência nos desenhos, se é com agressões, brigas ou outra forma de assediar emocionalmente o cérebro das crianças❗️Esse problema escancara de maneira radical como as crianças são expostos a TELAS sem o controle dos responsáveis❗️O verdadeiro problema é que não devemos deixar nossos filhos usarem as telas de maneira exagerada, mas o que é exagero❓Tem inúmeros artigos científicos que reforçam não usar telas em menores de 2 anos e não mais do que 2h acima de 6 anos❗️⠀Lembrem que até os 6 anos é o período em que o cérebro mais precisa de estímulos, uma vez que 90% das conexões cerebrais 🧠 são estabelecidas até essa idade! Se a criança for negligenciada, muitas ligações entre os neurônios deixam de acontecer, podendo afetar o seu potencial cognitivo! O desenvolvimento da criança é contínuo e incorpora processos biológicos e socioemocionais que se moldam a partir das EXPERIÊNCIAS vivenciadas especialmente na primeira infância❗️A qualidade de desenvolvimento neuronal depende das experiências vividas. Quanto melhor for a “construção” do cérebro 🧠 nessa fase, melhor será a preparação das crianças para o futuro. Experiências positivas na primeira infância contribuem para o desenvolvimento saudável do cérebro‼️Portanto não permitam 📵 que as crianças usem o celular📱,tablet e qualquer outro eletrônico sem sua supervisão e controle‼️Para que elas não sejam expostas a experiências negativas numa fase tão importante que é a infância ‼️
Não vamos falar de momo, vamos falar sobre o futuro das nossas crianças, isso é o que importa‼️

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