19/06/2022
Com que frequência você ouve dizer que “cada um tem seu tempo” e que não devemos nos pressionar “baseado no tempo dos outros”? Alta, né? Então, é porque isso é verdade!
Mas eu aposto que, por mais que ouça muito isso, você tem dificuldade de aplicar no seu dia a dia. Acertei de novo, não é?
É por isso que eu o convido para ler este texto e refletir sobre ele durante alguns minutos.
Vamos descobrir o que, afinal, significa saber respeitar o próprio tempo.
Durante a nossa vida, encontramos milhares de pessoas, cada uma com um perfil diferente. Tem desde aquela que ficou rica com o próprio negócio aos 16 anos até a que tem 50 e ainda não se adequou ao mercado de trabalho. Sempre vai existir a pessoa que casou com 18, a que casou com 30, outra que foi só aos 60 e aquela que nunca casou. Enquanto alguns trabalham, estudam e ainda fazem outras dezenas de atividades sem problemas, outros precisam se dedicar a um objetivo de cada vez.
E sabe o que todas elas têm em comum? Todas elas estão na direção certa! Cada pessoa está construindo a própria história, seguindo uma velocidade e um caminho únicos.
A verdade é que, infelizmente, o ditado do “a grama do vizinho é sempre mais verde” é bem realista. Todos nós caímos frequentemente na armadilha de achar que a vida do amigo é melhor que a nossa. Ou de acreditar que estamos errados, que devíamos estar conquistando ou produzindo mais, que devíamos estar mais rápidos ou, talvez, mais devagar.
Mas a realidade é uma só: você está exatamente onde deveria estar! E o seu tempo está perfeito, mesmo que seja mais rápido ou mais devagar que o de outras pessoas.
Relembrar a si mesmo que o seu tempo é algo que cabe somente a você é, além de tudo, um exercício de autocuidado muito poderoso. A partir desse conceito, diminuímos as cobranças e comparações que tanto nos perseguem. É dessa forma que vivemos de maneira mais leve e feliz!
Certo, muito legal. Então como colocar isso em prática? Treinando e cuidando dos seus pensamentos e, dessa maneira, cuidando de todo o seu corpo também!
Texto: Juliana Rodrigues