Guia Lótus

Guia Lótus Com uma tiragem hoje de 17.000 exemplares/mês e distribuída gratuitamente, em mais de 650 pontos de distribuição.

A Revista Guia Lótus é referência em Brasília, quando os assuntos são: espiritualidade, terapias alternativas, qualidade de Vida, saúde integral e desenvolvimento pessoal Há 28 anos o Lotus, um veículo de comunicação pioneiro, iniciou sua caminhada em busca da disseminação de uma visão de mundo humanista e holística, inspirada tanto nos conhecimentos tradicionais de culturas diversas no planeta, quanto nas pesquisas desenvolvidas por cientistas em áreas como saúde e meio ambiente.

05/07/2025

During production of "The Color of Money" in 1985, Paul Newman stunned his team with an unexpected decision. After contract negotiations that included luxury accommodations, daily wine deliveries, and private chefs, Newman quietly removed every single perk before filming began. He redirected the funds to a children’s hospital in Chicago, near the filming location. The hospital’s administrators were surprised by a generous anonymous donation that arrived without fanfare. Only much later did they learn the source.

This pattern repeated itself on other sets throughout the 1980s. Newman would secure a list of extravagant add-ons in his film contracts, including limousines, five-star hotel suites, and top-tier catering. Then, once the studio had approved the budget, he instructed his team to strike all luxuries. Those funds would instead be funneled into pediatric hospitals near the shoot, often anonymously, always quietly.

One producer, reflecting on the shoot of "The Color of Money", shared a moment that captured Newman’s philosophy. “He said to me, ‘If someone’s going to pay for wine, it should be for kids who’ve never had a fair chance.’” That same week, a children’s hospital in New York also received a sizeable donation during production planning for a different Newman film.

Newman never made public announcements. No reporters were tipped off, no hospital wings were named after him. His approach was silent, purposeful, and deeply personal. His co-stars and crew members often discovered these acts only by accident. On the set of "Harry & Son", a production assistant noticed that Newman arrived each day in a modest rental car rather than the luxury vehicle that had been arranged in the original contract. When asked, Newman smiled and said, “Let someone else ride in style if it gets a child an extra bed.”

His gestures reflected more than generosity. They showed restraint, humility, and a desire to reroute privilege into purpose. Newman knew the value of attention but chose to redirect it away from himself. One crew member from "Blaze" recounted seeing Newman sitting quietly during a break, looking over a list of local clinics. He wasn’t reviewing lines or costumes. He was cross-referencing them with a city map, checking how far funds could go in each neighborhood.

Even in the quiet corners of set life, Newman radiated a kind of thoughtfulness few expected from a movie star. He had the power to command entire crews but often chose to eat with lighting techs or extras. He once told a fellow actor during the filming of "The Verdict" that the most important thing he’d done that year wasn’t his performance, but finding out that a child who’d received care from one of those hospitals was walking again.

He didn’t seek recognition. When a journalist covering the shoot of "Fat Man and Little Boy" asked about the rumored donations, Newman deflected with a joke and changed the subject. To him, real value lived in results, not headlines. He had seen too much of the world to be seduced by praise.

Those who worked with him often walked away changed. A cinematographer from one of his late 1980s films shared that after learning what Newman had done, he started donating a percentage of his own salary to local schools where he filmed. Newman never asked anyone else to do the same. He led by example, not instruction.

Remembering Paul Newman is remembering someone who could have indulged every privilege but instead chose to elevate others. In an industry built on appearances, he quietly prioritized what truly mattered.

He proved that the most powerful scenes can happen off camera, when no one’s watching, and the script is written in kindness.

24/06/2025

》🩸 James Harrison – O homem comum com um sangue extraordinário que salvou milhões de vidas

Ele não era médico. Nem cientista.
Mas o que corria em suas veias salvou mais vidas do que muitos hospitais.
Seu nome é James Harrison — e ele é conhecido como o “Homem do Braço de Ouro”.

Por mais de 60 anos, esse australiano realizou um feito quase sobre-humano:
doou sangue toda semana, religiosamente, ajudando a salvar a vida de mais de 2,5 milhões de bebês em todo o mundo.

Sim, você leu certo: milhões.

E tudo começou com um milagre... e uma dívida de gratidão.

💉 Um menino salvo por uma transfusão — e um homem que jamais esqueceu
Em 1951, aos 14 anos, James passou por uma cirurgia grave no peito.
Ele quase morreu — e só sobreviveu porque recebeu 13 litros de sangue doados por desconhecidos.

Aquele momento mudou tudo.

Quando teve idade suficiente, prometeu doar sangue como forma de retribuir a generosidade que salvou sua vida.
Mas o que ninguém esperava é que o sangue de James fosse... diferente.

🧬 O sangue raro que virou a salvação de gerações inteiras
Na década de 1960, médicos descobriram que o plasma sanguíneo de James continha anticorpos extremamente raros — capazes de prevenir a Doença Hemolítica do Recém-Nascido, um distúrbio que causava abortos espontâneos, natimortos e mortes neonatais.

Era a época do pânico causado pelo fator Rh incompatível:
Quando uma mãe Rh-negativa gerava um bebê Rh-positivo, o sistema imunológico dela atacava o feto como se fosse um invasor.

James Harrison carregava em seu sangue o antídoto.

A partir dele, os cientistas desenvolveram o Anti-D (ou imunoglobulina Rh), uma injeção preventiva que salvou incontáveis gestações.

E foi aí que James se tornou o doador mais importante da história da Austrália — e talvez do mundo.

⏳ Uma missão de vida que atravessou gerações

Por 63 anos, James Harrison doou sangue quase toda semana.
Foram 1.173 doações, com uma constância e comprometimento que desafiam o entendimento.

Mesmo depois de se aposentar como técnico ferroviário, ele continuou comparecendo, mês após mês, ao centro de doação.

Até que, em 2018, aos 81 anos, as autoridades determinaram que ele já não poderia mais doar, por questões de idade.

Na sua última doação, cercado por famílias e crianças que só estavam vivas graças a ele, James segurou as lágrimas e disse:

“Acho que qualquer pessoa com sangue como o meu teria feito o mesmo.”

Mas não.
Só havia um James Harrison.

🧠 O impacto de um único ser humano
Estima-se que cada doação de James tenha beneficiado diretamente dezenas de mães e bebês.
Ao longo das décadas, o número acumulado superou 2,5 milhões de vidas salvas.

Entre elas, está sua própria neta, que precisou da injeção Anti-D para nascer com segurança.

James não apenas retribuiu o sangue que recebeu na juventude —
ele multiplicou seu gesto por milhões.

✍️ Uma história que deveria estar nos livros escolares
Quantas vezes heróis de verdade passam despercebidos?

James Harrison não usava capa, mas estendia o braço — e, com um simples gesto, salvava vidas.
Repetidas vezes. Por seis décadas.

Seu nome está registrado no Guinness Book, homenageado pela Cruz da Ordem da Austrália, e reconhecido por profissionais da saúde no mundo inteiro.
Mas pouca gente fora da Austrália conhece sua história.

É hora de mudar isso.

















📚 Fontes:.

Australian Red Cross Blood Service – Documentação oficial de James Harrison

BBC News – “James Harrison: Australian blood donor retires after saving 2.4 million babies” (2018)

CNN Health – “Man donates blood that saved millions of babies”

The Guardian – Perfil sobre James Harrison

ABC News Australia – “The man with the golden arm makes final donation”

PubMed – estudos sobre imunoglobulina Anti-D

Livro: “The Man with the Golden Arm” – Biografia não oficial (Australia Health Series)

23/06/2025

Em julho de 2014, uma menina de 4 anos desapareceu nas profundezas geladas da floresta da Sibéria.
O nome dela era Karina Chikitova.

Vivia com a mãe numa aldeia isolada da região de Irkutsk, onde as casas são separadas por vastos trechos de silêncio e árvores.
Naquela manhã, viu o pai entrar numa carrinha — e, sem que ninguém notasse, correu atrás dele, com sua cadela Naida a seguir-lhe os passos.
Mas o pai não a viu. E Karina entrou na floresta…
E nunca mais voltou para casa.

Durante dias, o pior não foi o frio, nem os lobos, nem a fome.
O pior foi o mal-entendido.
A mãe achava que Karina estava com o pai. O pai, com a mãe.
Foram quatro dias até perceberem que a filha estava sozinha, no meio da floresta siberiana, uma das mais hostis do planeta.

A busca foi desesperada: helicópteros, drones, homens armados com mapas e lanternas.
Mas quem a salvou…
não foi o exército.
Foi sua cadela.

Naida ficou ao lado dela por 12 noites.
Aqueceu seu corpo frágil com o próprio calor.
Cavou buracos na terra para escondê-la do frio e dos predadores.
Cobriu-a com folhas e arbustos.
Velava seu sono como uma sentinela silenciosa, enquanto Karina se alimentava de bagas e bebia água dos riachos.

No 12º dia, Naida desapareceu.
A família temeu o pior.
Mas ela não fugiu — foi buscar ajuda.
Apareceu na aldeia suja, fraca e desesperada…
E levou os resgatadores até o esconderijo que construíra para proteger a menina.

Encontraram Karina desnutrida, coberta de picadas, pesando apenas 10 quilos.
Ela não falou.
Não gritou.
Apenas estendeu os bracinhos, abraçou o primeiro agente… e chorou.

Sobreviveu.
Contra todas as probabilidades, sobreviveu.

Hoje, à frente do aeroporto de Yakutsk, ergue-se uma estátua.
“A Menina e o Cão.”
Não é apenas uma homenagem ao instinto de sobrevivência de uma criança.
É um tributo à lealdade de uma cadela que se recusou a abandonar quem amava.

Naida não era só uma cadela.
Era abrigo.
Era calor.
Era amor em forma de coragem.

Na floresta gelada, quando ninguém mais sabia onde ela estava,
Karina não estava sozinha.
E por isso, está viva.

Sigam o nosso Instagram: https://www.instagram.com/sobreliteratura_/profilecard/?igsh=MXB2aTI3d2FqcHppNg==

04/06/2025

La mente vacía no está vacía

Una niña dibuja sentada en el piso. Su cara se frunce de concentración, pero no hay tensión. Su mundo entero es el color rojo que elige para su trazo. No escucha el llamado. No piensa si está bien o mal. No imagina el almuerzo. Solo hay rojo, solo hay ahora.

Ese estado tiene un nombre en japonés: Mushin (無心).
Mu (無) significa “nada”, “no hay”.
Shin (心) significa “corazón”, “mente”, “sentimiento”.

Pero no es ausencia de inteligencia, sino ausencia de obstáculos. Es el estado donde no hay juicio, miedo, deseo, ni ego interrumpiendo el momento. Es cuando todo lo demás se calla, y solo queda lo que estás haciendo. Por eso los niños lo habitan tan fácilmente.

En las artes marciales japonesas, Mushin es esencial. En Kendo, por ejemplo, no se trata solo de atacar: es atacar sin titubeo, sin intención previa, sin expectativas del resultado. En Sado (el camino del té), Mushin aparece cuando la ceremonia se vuelve tan pura, tan precisa, que desaparece el “yo que sirve el té”. Queda solo el gesto.

El Buddhadharma habla de esto desde hace siglos: la paz verdadera no se alcanza acumulando, sino soltando.

Uno de los Yojijukugo que expresa esta idea es Meikyō Shisui (明鏡止水): “espejo claro, agua en calma”. Un corazón sin manchas, una mente como un lago sin viento.
Otro es Munen Musō (無念無想): “sin pensamiento ni imaginación”.
No hay imagen mental, solo presencia.

Bruce Lee lo decía con otra metáfora: “Vacía tu mente, sé como el agua”.
El agua no duda. No fuerza. No piensa que es agua. Simplemente fluye.

Y quizá, de vez en cuando, recordar a esa niña dibujando en silencio sea nuestra mejor práctica marcial.

Gabriel Benitez©

29/05/2025

Endereço

Brasília, DF
70361706

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 10:00 - 17:00
Terça-feira 10:00 - 17:00
Quarta-feira 10:00 - 17:00
Quinta-feira 10:00 - 17:00
Sexta-feira 10:00 - 17:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Guia Lótus posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Guia Lótus:

Compartilhar

Our Story

Há 32 anos a Revista Guia Lótus, um veículo de comunicação pioneiro, iniciou sua caminhada em busca da disseminação de uma visão de mundo humanista e holística, inspirada tanto nos conhecimentos tradicionais de culturas diversas no planeta, quanto nas pesquisas desenvolvidas por cientistas em áreas como saúde e meio ambiente. Com uma tiragem hoje de 5.000 exemplares/mês e distribuída gratuitamente, em mais de 600 pontos de distribuição.