02/05/2025
Olhar para trás, para 2017, é como folhear as páginas de um livro que começou com dúvidas, medos e escolhas difíceis — mas também com uma chama acesa dentro de mim. Naquele tempo, eu ainda não sabia a força que tinha, mas já sentia que algo em mim precisava se transformar. E transformou.
Desde então, cada ano foi um capítulo de renascimento. Foram quedas, recomeços, aprendizados e, sobretudo, coragem. Coragem para me reinventar profissionalmente, para assumir minha identidade, minha potência e meu lugar no mundo.
Deixei para trás o peso do que esperavam de mim e abracei com maturidade o que eu esperava de mim mesma.
As vitórias vieram. Algumas silenciosas, internas, e outras gritantes, marcadas por conquistas que transformaram minha carreira, minha autoestima e minha visão de futuro. Cresci na minha profissão, me tornei referência na harmonização facial, mentora de outros profissionais, e vi meu trabalho impactar vidas de forma profunda e real.
Mas a maior conquista foi me tornar essa mulher: mais consciente, mais forte, mais inteira. Hoje, carrego a leveza de quem aprendeu com a dor e a firmeza de quem não abre mão de viver com propósito.
A virada de chave não foi um momento. Foi um processo. Um processo de amor-próprio, de fé e de muita constância.
Sou grata a quem fui, orgulhosa de quem sou, e animada com quem ainda posso me tornar.