Foi dona de casa por mais de 10 anos. Amava seu esposo e sua casa, mas esquecia da mulher Iara Nárdia. Ao se separar, descobriu-se abandonada com seus medos, sua insegurança, sua falta de auto estima e uma depressão profunda, desencadeada pela entrega absoluta ao seu grande amor e primeiro homem. Não conseguia se encontrar mais no mercado de trabalho e não via mais prazer no relacionamento a dois. Passou a desenvolver um sentimento de mudança para si e para outras mulheres. Mulheres como ela, Iara, oprimidas em si mesmas, seja pela nossa cultura machista, seja pelo “mamãe-papai” dos relacionamentos conjugais. Começando assim sua procura pelo prazer numa relação a dois, encontrou uma forma da fazer de uma esposa qualquer, a amante que todo homem procura.