Novas Madrastas

Novas Madrastas Psicoeducação para mulheres que se relacionam com homens que têm filhos (madrastas)

Esse comentário revela um ponto fundamental: quando a ex diz “ela não é sua madrasta”, ela não está apenas "educando" a ...
25/07/2025

Esse comentário revela um ponto fundamental: quando a ex diz “ela não é sua madrasta”, ela não está apenas "educando" a filha - ela está moldando a narrativa interna da própria madrasta.

E o mais simbólico é: mesmo amando a menina como filha, ela se apresenta ao mundo como “a esposa do pai”.

Ou seja, a madrasta assumiu a narrativa da exclusão — e isso, muito mais do que a rejeição da ex, é o que a impede de ocupar seu lugar com paz.

📌 E o que essa madrasta talvez não perceba é que, ao repetir esse discurso, ela reforça o mesmo enredo que tanto a machuca.

Quando diz “não entendo, mas aceito”, não está exercendo compaixão — está perpetuando invisibilidade.

E essa aceitação silenciosa, que parece humildade, muitas vezes é só o eco de uma autoestima ferida, de uma criança interior que aprendeu a se anular para não desagradar e, assim, ser aceita e amada.

Essa paz que ela tanto deseja — de pertencimento, de vínculo, de leveza — não virá quando a ex mudar de ideia.

Começa a partir do momento em que ela própria parar de repetir a fala de quem a exclui e mudar completamente a narrativa da sua própria história.

✨ Ser madrasta não é um título concedido pela mãe, stepmama.
É uma posição legítima dentro de um sistema familiar real.

Você não precisa que NINGUÉM reconheça — você precisa SE RECONHECER.
E aí, sim, começa a mudança.

Esse é o momento em que a madrasta deixa de ser figurante no sistema familiar e se torna autora da própria presença.

📅 Na Masterclass Chega de Ranço, vamos falar exatamente sobre isso:

Como você pode romper com as narrativas que te ferem e ocupar, com segurança e dignidade, o seu lugar dentro dessa família — mesmo quando o sistema não colabora.

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💬 “Acabei de perceber que é exatamente isso que eu gostaria de fazer: tudo pelo meu enteado.Mas o fofo não permite.Dói m...
23/07/2025

💬 “Acabei de perceber que é exatamente isso que eu gostaria de fazer: tudo pelo meu enteado.
Mas o fofo não permite.
Dói muito ver ele fazendo.
Não me importaria de fazer, pois doeria menos.”

Esse comentário escancara uma dinâmica intensa e silenciosa de muitas madrastas: o hiperfuncionamento como defesa emocional.

Elas cuidam, organizam, se responsabilizam por tudo…
não só por altruísmo, mas porque fazer dói menos do que assistir.

📌 Porque o que dói não é o esforço — é o sentimento de estar fora da centralidade do afeto.

👉E olha que curioso:
Assim como algumas crianças grudam na madrasta por medo de perder ou para proteger esse vínculo com o pai muitas madrastas grudam na função — cuidam, organizam, se antecipam — não só por amor, mas para não tocar na dor.

✨ Esse movimento de fazer tudo não é sobre controle, nem sobre vaidade.
É, muitas vezes, uma forma de esquivar-se do gatilho de feridas profundas — feridas de abandono, exclusão, rejeição ou invalidação.

E é importante dizer:
🔸 Você não é estranha.
🔸 Você não é egoísta.
🔸 Você não é mesquinha.

Você só está sendo ativada por feridas emocionais antigas que emergem no contexto da madrastidade. E que ninguém te ensinou a nomear — muito menos a cuidar.

Mas o que começa como proteção, vira armadilha.
Com o tempo, vem a sobrecarga… depois, o ranço… e por fim, o ressentimento.

E quando você tenta “devolver” as responsabilidades, o parceiro se ressente — porque não entende a sua mudança.

✨ É por isso que a Masterclass Chega de Ranço é tão importante!
Porque por trás de cada conflito prático, existe uma dor não elaborada.
E quando você entende isso, muda tudo.

📅 Dia 06/08.
💛 Link na bio. Você merece esse alívio.

A menina, de 13 anos, estava em cadeira de rodas, usando fralda, há dias sem conseguir dormir bem na casa da mãe.A mãe h...
22/07/2025

A menina, de 13 anos, estava em cadeira de rodas, usando fralda, há dias sem conseguir dormir bem na casa da mãe.
A mãe hesitou em deixá-la passar o fim de semana com o pai — com razão. Ela temia que ele e a madrasta não dessem conta dos cuidados noturnos.
Mas ela foi.
E dormiu.

✨ Pela primeira vez desde o AVC, dormiu profundamente — no quarto do pai, com o pai e a madrasta.

E isso não fala de desorganização.
Fala de vínculo. De segurança emocional. De apego seguro.

🧠 O pai é, para muitas crianças, uma figura de estrutura interna.
Um porto firme.
E às vezes, é nesse colo específico que o corpo finalmente relaxa.

📌 Não, isso não significa que a mãe errou.
Nem que ela não cuidou.
Significa que todas essas relações são importantes — e que o descanso emocional também precisa de pluralidade.

E ali estava ela.
A madrasta.
Em silêncio, em vigília, em cuidado.
Sem medalha. Sem manual.
Mas inteira.
A madrasta ficou em alerta a noite toda.
Mas a menina dormiu.
E isso diz tudo.💛

📆 Na Masterclass Chega de Ranço, a gente vai falar sobre isso:
Sobre os julgamentos apressados,
os gestos invisíveis,
e as formas silenciosas com que o amor reorganiza o que parecia quebrado.

🔗 Link na bio | Dia 06/08

✨Porque dormir junto nem sempre atrasa a autonomia.
Às vezes, é o que salva o corpo — e a alma — do colapso.

Não, stepmama. Você tem toda razão. Não é justo.Mas deixa eu te contar uma coisa com todo carinho que você merece ouvir:...
21/07/2025

Não, stepmama. Você tem toda razão. Não é justo.

Mas deixa eu te contar uma coisa com todo carinho que você merece ouvir:

📌 Não é justo com ninguém.

✅ Não é justo com você, que se esforça tanto para caber num lugar que nunca foi preparado.

✅ Não é justo com a criança, que não pediu pra ver os pais separados e/ou em guerra.

✅ Não é justo com a avó, que ama a neta, a ex-nora e a nova esposa, e às vezes só queria poder se dar bem com todas.

✅ Não é justo com o fofo, que se casou de novo achando que o amor seria suficiente, e agora vive dividido entre mundos que parecem sempre em guerra.

✨ O recasamento não é um lugar de justiça. É um lugar de realidade.

E às vezes… a realidade é complexa mesmo.

Você sente o que sente porque uma parte sua queria ser escolhida, protegida, colocada em primeiro lugar. E tudo bem. Essa dor merece colo, não julgamento.

Mas deixa eu te lembrar:

📌 A sua cura começa quando você para de lutar contra o que é — e começa a se posicionar com maturidade, consciência e respeito por si, aceitando a sua realidade.

Paradoxalmente, quando você aceita as coisas como elas são, você se torna livre.

Eu te vejo. Tenha certeza disso.💛

📅 É sobre isso que vamos falar na Masterclass Chega de Ranço, dia 06/08:

✅ Como elaborar essas feridas sem deixar que elas dirijam sua vida

✅ Como crescer no meio do caos

✅ E como conquistar pertencimento sem precisar que ninguém escolha você

👉 Link tá na bio.

Você não precisa que seja justo.
Você precisa de clareza, dignidade e força amorosa.
E isso… a gente pode construir juntas.💛

Essa pergunta carrega frustração, tristeza e um sentimento de abandono que muitas madrastas vivem em silêncio. E eu te e...
20/07/2025

Essa pergunta carrega frustração, tristeza e um sentimento de abandono que muitas madrastas vivem em silêncio.

E eu te entendo. De verdade.💛

Ninguém casa querendo causar sofrimento. Ninguém planeja viver esses conflitos, stepmama

Mas…
✨ O recasamento não começa em um terreno neutro.

Ele nasce em um sistema que já existia, um sistema já em funcionamento: filhos que precisam do pai, ex-esposas com vínculo parental, avós, tios que querem conviver, decisões antigas que continuam interferindo no presente.

Entende?

E por mais que você, a nova esposa, se sinta excluída (e muitas vezes esteja mesmo desamparada emocionalmente), nem sempre é possível “cortar” esses vínculos antigos.

Porque eles não são sobre preferência — são sobre realidade.

👉 Não é que ele queira manter todos esses laços pra te excluir.

É que esses vínculos não são opcionais. Novamente: são parte da realidade.

E quanto mais a gente luta contra a realidade,
mais exausta e invisível a gente se sente.

🌿 Mas há outro caminho:
Aprender a lidar com esse sistema sem se anular.
Criar seu próprio lugar — com consciência, presença e estratégia.

📅 É sobre isso que vamos falar, com profundidade, na Masterclass Chega de Ranço, no dia 06/08.

💛 Um encontro pra transformar o ranço em clareza.
E o ressentimento em pertencimento.

🎟️ Link tá na bio. Te espero.

Querida stepmama,Que bom que você chegou!💛Aqui, começa um novo capítulo da sua história – com mais clareza, acolhimento ...
18/07/2025

Querida stepmama,

Que bom que você chegou!💛

Aqui, começa um novo capítulo da sua história – com mais clareza, acolhimento e força.

O Movimento Novas Madrastas nasceu de um desejo profundo: criar um espaço onde você não precisasse mais fingir que está tudo bem, nem carregar sozinha a complexidade da família reconstituída.

Aqui, a gente fala sobre inseguranças sem julgamento.

A gente acolhe a raiva, o ciúme, o medo, a culpa – e transforma tudo isso em consciência.

Porque você não está sozinha. E, sim: o seu lugar existe.

✨ Neste movimento, ser madrasta não é um erro de percurso – é uma oportunidade de construir vínculos verdadeiros, com presença e propósito.

Seja bem-vinda. Você tem um lugar aqui.

Com carinho,
Fiamma Ribeiro
Psicóloga & Fundadora do Movimento Novas Madrastas

Muitas madrastas sentem que falam, falam…E mesmo quando o parceiro “ouve”, nada muda📌 Algumas são interrompidas.📌 Outras...
18/07/2025

Muitas madrastas sentem que falam, falam…
E mesmo quando o parceiro “ouve”, nada muda

📌 Algumas são interrompidas.
📌 Outras são invalidadas com um “eu sei o que estou fazendo”.
📌 E tem aquelas que até escutam um “você tem razão”… Mas a atitude dele segue igual.

Por que isso acontece?

Porque, muitas vezes, a forma como a madrasta expressa o que sente vem carregada de dor, ranço, cobrança ou crítica — e isso pode ser lido como desinteresse pelo filho.

✨ O que ela está tentando dizer é:

“Me escuta, eu quero te ajudar.” ✅
Mas o que ele escuta é:
“Você e seu filho são o problema.”🚫

E aí a barreira se instala.
Ele ativa o modo protetor.
Ela se sente ignorada.
E o ciclo se repete.

📍 A verdade é: o pai escuta quem ele percebe que cuida.
Se sua linguagem não expressa esse cuidado, mesmo que ele exista, a sua voz corre o risco de ser descartada.

🌿 O problema não é a sua opinião.
É como ela está sendo lida — e isso, muitas vezes, tem mais a ver com o tom emocional do que com o conteúdo.

Na Masterclass Chega de Ranço, a gente vai falar exatamente sobre isso:

✨ Como o ranço mascara o cuidado
✨ Como a mágoa muda o tom da fala
✨ E como a forma de se expressar pode te afastar do lugar de parceria

🎟️ Dia 06/08. Link na bio.

Porque o que você sente importa, stepmama — mas a forma como você diz pode ser o que vai te devolver a escuta que você merece. 💛

Foi só uma solicitação no Instagram…mas, emocionalmente, foi um convite à paz.✨ Essa mãe não quer competir.✨ Não quer vi...
17/07/2025

Foi só uma solicitação no Instagram…
mas, emocionalmente, foi um convite à paz.

✨ Essa mãe não quer competir.
✨ Não quer vigiar.
✨ Ela só quer coexistir.

E esse gesto — por mais simples que pareça — reorganiza o campo emocional da família inteira.

📍 Porque quando mães e madrastas se reconhecem sem medo,
📍 quando o território afetivo deixa de ser guerra,
📍 toda a família se beneficia.

Isso não significa virar amigas.
Não significa dividir intimidades.
Mas significa:

“Eu vejo você.
Você pode existir.
E eu não sou sua inimiga.”

🌿 E você?
O que gostaria de receber da mãe do seu enteado?

Conta aqui.
Porque é desse tipo de coragem emocional que nascem novos sistemas — mais leves, mais humanos, mais possíveis. 💛

✨ Chega de ranço. De engolir sapo com sorriso. De se sentir uma visita na própria vida.Ser madrasta não é fácil.Mas o ma...
17/07/2025

✨ Chega de ranço. De engolir sapo com sorriso. De se sentir uma visita na própria vida.

Ser madrasta não é fácil.
Mas o mais difícil nem sempre é o que acontece por fora — é o que se embaralha por dentro.

👉 É o ranço que cresce e você não consegue explicar.

👉 A sensação de exclusão, mesmo fazendo tudo certo.

👉 A culpa por sentir coisas que ninguém admite em voz alta.

Mas calma: isso não é só sobre você.
É sobre um sistema familiar que nunca te explicaram como funciona.
E que muitas vezes te joga no meio da confusão… sem manual, sem mapa, sem apoio.

📣 Por isso eu criei a Masterclass Chega de Ranço.

Um encontro intenso, direto ao ponto, pra te mostrar:

✅ Por que você sente tudo isso

✅ Quais são as armadilhas
invisíveis do sistema reconstituído

✅ Como estabelecer limites sem culpa nem briga

✅ E como ocupar o seu lugar com leveza, respeito e pertencimento real

📅 Dia 06/08, às 19h

💻 Online e ao vivo

🎟️ Ingressos: R$67

🔗 O link tá na bio. Já garante o seu.

💛 Você não está exagerando.
Nem sozinha.
Nem louca.

Você só está tentando encontrar um lugar que ainda não foi construído — mas que pode (e deve) ser.

Vem comigo?🔥

Quando falamos de parentificação emocional, muita gente acha exagero.Parece técnico demais.Ou distante da realidade.Mas ...
16/07/2025

Quando falamos de parentificação emocional, muita gente acha exagero.
Parece técnico demais.
Ou distante da realidade.
Mas é mais comum — e mais sutil — do que parece.

📌 Parentificação emocional é quando a criança acaba ocupando um lugar de suporte emocional para um dos pais. É uma forma de inversão de papéis dentro da família.

E isso não quer dizer que o adulto é “ruim”.
Nem que está fazendo isso por maldade.
Quase sempre, é inconsciente.
Quase sempre, nasce de um vazio.

💡 Quer um exemplo real?

Quando me divorciei, meu filho tinha 4 anos.
Dormia super bem no quartinho dele.
Mas assim que o pai saiu de casa, eu automaticamente passei a colocá-lo na minha cama.

Sem refletir.
Sem planejar.
Parecia mais acolhedor, sabe?

Mas hoje, olhando com mais clareza, eu me pergunto:
quem estava precisando daquela presença ali?
Ele… ou eu?😅

Na época, foi o melhor que eu consegui fazer.
Mas hoje eu vejo que ele estava ocupando o lugar de apoio emocional que o casamento deixou vago.
Sem entender, sem escolher — só sendo puxado pra perto.

E é aqui que mora o risco.

Quando a criança vira reguladora emocional do pai ou da mãe, ela carrega um peso que não é dela.
E isso cobra um preço:

⚠️ No desenvolvimento da autonomia dela.
⚠️ Na formação de vínculos futuros.
⚠️ Na relação do casal que tenta nascer.

Na Masterclass Chega de Ranço, a gente vai falar sobre essas fronteiras invisíveis — e como reorganizar o sistema com respeito, afeto e leveza.

📅 Dia 06/08
🎟️ Link tá na bio

Porque criança precisa de colo.
Mas quem regula o emocional da casa…
não pode ser ela.

Você já se perguntou por que ele não consegue tirar a filha da cama, stepmama?Você já tentou conversar sobre isso — e el...
15/07/2025

Você já se perguntou por que ele não consegue tirar a filha da cama, stepmama?

Você já tentou conversar sobre isso — e ele desconversa.

Ou diz que é “só por hoje”.

Ou que a filha chora muito quando dorme sozinha.
Ou que já está acostumada.
Ou que “não dá pra forçar”.

Mas no fundo… você sente.
Que o que impede esse pai de tirar a filha da cama não é só o choro dela.
É o vazio dele.
É a culpa.
É o medo de deixar de ser visto como o “pai bonzinho”.
É o nó emocional que se formou quando a família anterior se desfez — e ele nunca conseguiu reorganizar.

E enquanto ele tenta proteger a filha, acaba sacrificando o casal.
A relação não avança.
A intimidade desaparece.
E você se sente como uma estranha dormindo no sofá emocional desse triângulo.

📌 Mas tem jeito.
Não com briga, não com imposição — mas com consciência.

Na Masterclass Chega de Ranço, eu vou te mostrar por que essas situações se repetem em tantas famílias reconstituídas.
E como você pode sair do lugar de acessório para ocupar, com leveza e clareza, o seu verdadeiro lugar.

📅 Dia 06/08
🎟️ Link na bio

Porque quando o sistema é confuso, todo mundo adoece.
Mas quando ele se reorganiza…
todo mundo respira.✨

Essa pergunta pode soar dura, mas ela revela uma dor real.Porque muitas madrastas vivem essa exaustão silenciosa — e com...
14/07/2025

Essa pergunta pode soar dura, mas ela revela uma dor real.

Porque muitas madrastas vivem essa exaustão silenciosa — e começam a pensar em ir embora não porque não amam o parceiro, mas porque não conseguem mais existir nesse sistema.

Só que aqui vai a verdade:
👉 O problema quase nunca é o enteado.
👉 O que desgasta a relação é a falta de informação sobre como reorganizar esse novo sistema familiar.

🔎 O casal entra no recasamento sem ferramentas.

🔎 Tentando ser maduros, justos, funcionais…

Mas repetindo padrões invisíveis que geram ranço, frustração e culpa — até a relação rachar.

E não é culpa de ninguém.

Ninguém nasce sabendo lidar com ex, enteados, lealdades invisíveis, papéis sobrepostos e dores não resolvidas.

Essa vivência não é intuitiva. Ela exige consciência, conhecimento e abordagem especializada.

E é por isso que o Método Nova existe. E é por isso que a Masterclass Chega de Ranço vai acontecer.

✨ No dia 06/08, vamos falar sobre tudo isso com verdade!

Sobre o que está por trás da exaustão emocional da madrasta — e sobre como reconstruir o casal sem ranço, sem culpa e com pertencimento REAL.

🎟 Link na bio.

Esse sistema pode funcionar, stepmama. Mas não do jeito que está.💛

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Brasília, DF

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