15/03/2025
Quando o frio bater na barriga, lembre-se: Nunca estivemos sós. A força que rege nossos destinos, sempre esteve presente, basta aprendermos a silenciar e observar. Você já sentiu medo? Eu também já! Inúmeras, incontáveis, infinitas vezes! Ao ponto de acreditar que não existia mais saída, solução, que não existia mais nada. Mas, quando menos se espera, novos caminhos se abrem, novas ideias surgem, um novo suspiro nos dá ânimo e, reajusta as nossas rotas.
E a cada vez que vivenciamos momentos assim, f**amos mais fortes, resilientes. O medo ainda estará presente, ele é inevitável, mas a cada vez que passamos por situações que quebram toda a nossa expectativa de controle, ele vai perdendo a força, a intensidade e o tempo de duração.
E será que aquele caminho anterior não era o certo? Ou, será que era certo por um tempo, mas agora não é mais? Ou, será que um dia foi, deixou de ser por um tempo, mas em outro momento ele voltará a ser? Nunca teremos certeza, mas uma coisa é certa: tudo muda, tudo flui, de acordo com o que precisamos.
A confiança no fluxo da vida é um desafio, pois estamos acostumados a lutar, para estarmos protegidos. É o nosso instinto de sobrevivência. No entanto, existem eventos que escapam ao nosso entendimento consciente, pelo menos em um dado momento. E como distinguir quais eventos podemos mudar e quais não? Acho que nunca teremos certeza. Mas, podemos tentar o seguinte: Buscar fazer o nosso melhor, de acordo com o nosso nível de consciência do momento. Afinal, só podemos agir conforme nosso entendimento no agora. E, a nossa consciência se expande à medida que caminhamos. Dessa forma, o caminho será sempre o certo, concorda?
Entender que é preciso viver para assimilar experiências é um bom passo para lidar com os medos que surgem em nossas vidas. Aos poucos, à medida que nossa consciência vai se expandindo com essas assimilações, o medo vai f**ando cada vez menor. Essa é a força da vida atuando e, estamos todos submetidos a essa dinâmica, leis que ainda não conseguimos compreender em profundidade, mas que nos levam para onde precisamos estar, viver o que precisamos viver. Nunca estamos sozinhos... basta aprender a silenciar e observar.
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