Psicologia NASP

Psicologia NASP 💡Transformando queixas em metas
🧠Psicoterapia para todas as idades
📓Avaliação Neuropsicológica
🧩Terapia ABA

A regulação emocional na infância não é apenas sobre saber nomear sentimentos ou aprender a lidar com frustrações. Trata...
16/05/2025

A regulação emocional na infância não é apenas sobre saber nomear sentimentos ou aprender a lidar com frustrações. Trata-se de um processo neurobiológico complexo, em que o cérebro infantil ainda está desenvolvendo habilidades para administrar impulsos, interpretar emoções e construir respostas adequadas ao ambiente.
Quando uma criança apresenta sinais de desregulação emocional, isso não é um "comportamento difícil" isolado, mas um reflexo de desafios internos e, muitas vezes, da forma como seu ambiente responde a essas dificuldades. Birras intensas, agressividade repentina, apatia, dificuldades no sono e na alimentação, além de mudanças bruscas no comportamento social, podem indicar que o sistema nervoso da criança está sob constante estado de alerta.
Esse estado de hiperativação ou hipoativação pode ser resultado de estresse crônico, dificuldades sensoriais, ausência de um ambiente seguro ou até questões como ansiedade e dificuldades no processamento emocional. Crianças não têm a capacidade inata de se autorregular – elas aprendem isso a partir das relações que constroem. A presença de um adulto que oferece acolhimento, validação e ensina ferramentas de autorregulação é essencial nesse processo.
A terapia infantil não busca "consertar" comportamentos, mas compreender suas origens e ajudar a criança a desenvolver estratégias para lidar melhor com suas emoções. Observar os sinais e buscar apoio especializado pode transformar a forma como essa criança se relaciona com o mundo e com ela mesma.

A raiva é uma emoção natural, essencial para nossa sobrevivência e proteção. Mas quando não sabemos regulá-la, ela pode ...
13/05/2025

A raiva é uma emoção natural, essencial para nossa sobrevivência e proteção. Mas quando não sabemos regulá-la, ela pode se tornar destrutiva – tanto para nós quanto para as pessoas ao nosso redor. Guardá-la para si pode causar estresse, ansiedade e até sintomas físicos, enquanto explodir sem controle pode prejudicar seus relacionamentos e decisões.

O segredo não está em ignorar a raiva ou deixar que ela te domine, mas em compreendê-la. O que essa emoção está tentando te dizer? Será que você está sobrecarregado? Será que seus limites foram desrespeitados? Identificar esses gatilhos é o primeiro passo para transformar a raiva em algo produtivo.

Respirar fundo, dar um tempo antes de reagir e buscar formas saudáveis de expressar seus sentimentos são estratégias que fazem toda a diferença. E se estiver difícil lidar com isso sozinho, a terapia pode ser uma aliada poderosa.

Quer aprender a ter um relacionamento mais saudável com suas emoções? Nossos especialistas estão aqui para te ajudar! Agende uma consulta na Clínica NASP e cuide da sua saúde mental.

A compulsão alimentar e a ansiedade estão ligadas de uma forma que vai muito além da vontade de comer. Quando estamos an...
06/05/2025

A compulsão alimentar e a ansiedade estão ligadas de uma forma que vai muito além da vontade de comer. Quando estamos ansiosos, nosso corpo libera mais cortisol, o hormônio do estresse, e isso pode aumentar a busca por alimentos ricos em açúcar e gordura, pois eles trazem uma sensação rápida de prazer.
O problema é que esse alívio é passageiro. Logo depois, vem a culpa, a frustração e, muitas vezes, ainda mais ansiedade, criando um ciclo difícil de quebrar. Além disso, com o tempo, o cérebro passa a precisar de quantidades maiores de comida para sentir o mesmo efeito de bem-estar.
Para sair desse ciclo, é essencial trabalhar tanto a relação emocional com a comida quanto os fatores biológicos. Terapia pode ajudar a identificar gatilhos e mudar padrões de pensamento, enquanto técnicas como mindfulness e atividade física ajudam a controlar o estresse. Em alguns casos, acompanhamento psiquiátrico também pode ser necessário.
Comer precisa ser um ato de equilíbrio e não uma forma de compensar emoções. Entender esse processo é o primeiro passo para retomar o controle e construir uma relação mais saudável com a comida.

A brincadeira na terapia infantil não é um mero passatempo, mas um recurso altamente estratégico e estruturado. No conte...
01/05/2025

A brincadeira na terapia infantil não é um mero passatempo, mas um recurso altamente estratégico e estruturado. No contexto clínico, o brincar é a linguagem da criança. Enquanto um adulto consegue expressar seus sentimentos verbalmente, a criança faz isso por meio do jogo simbólico, da dramatização e das interações lúdicas.

A psicoterapia infantil utiliza o brincar como meio de acesso ao mundo interno da criança. Ao invés de perguntas diretas, que muitas vezes não resultam em respostas concretas, o terapeuta observa padrões, escolhas e narrativas construídas no momento do jogo. Um simples desenho, um personagem escolhido ou a forma como uma criança organiza os brinquedos podem revelar aspectos profundos sobre suas emoções, inseguranças e experiências vividas.

Além disso, a brincadeira tem um papel fundamental na regulação emocional. Crianças que vivenciam situações de estresse, ansiedade ou traumas muitas vezes não conseguem nomear o que sentem. No espaço terapêutico, elas encontram um ambiente seguro onde podem elaborar suas emoções de maneira simbólica. A repetição de um enredo, por exemplo, pode ser uma tentativa de processar um evento difícil.

Portanto, uma consulta terapêutica infantil não é "apenas brincadeira". É um processo cuidadoso, baseado em técnicas respaldadas por evidências científicas, que auxilia no desenvolvimento emocional, social e cognitivo da criança, proporcionando ferramentas para que ela possa se expressar e lidar melhor com suas emoções ao longo da vida.

Ver seu filho inseguro na escola, com medo de não ser aceito, pode ser angustiante. A dificuldade em fazer amizades pode...
29/04/2025

Ver seu filho inseguro na escola, com medo de não ser aceito, pode ser angustiante. A dificuldade em fazer amizades pode afetar sua autoestima e bem-estar emocional. Mas a boa notícia é que isso pode ser trabalhado!
Na terapia, ajudamos crianças a desenvolverem autoconfiança, habilidades sociais e a lidarem melhor com suas emoções. Se você percebe que seu filho enfrenta esse desafio, estamos aqui para ajudar!
📍 Agende uma conversa com um de nossos especialistas.

Muita gente passa a vida buscando o amor ideal, mas esquece do mais importante: o amor por si mesmo. E essa desconexão n...
25/04/2025

Muita gente passa a vida buscando o amor ideal, mas esquece do mais importante: o amor por si mesmo. E essa desconexão não acontece do nada. Ela vem de experiências, crenças e padrões emocionais que, muitas vezes, nos afastam de quem realmente somos.
Se você sente que perdeu esse amor, já se perguntou por quê? Desde a infância, aprendemos a nos enxergar de um jeito baseado no que ouvimos e vivemos. Críticas, rejeições e comparações podem fazer com que acreditemos que não somos suficientes, enfraquecendo nossa autoestima.
A terapia ajuda a entender essas marcas, ressignificar experiências e reconstruir uma relação mais saudável consigo mesmo. Não é só sobre “se sentir melhor”, mas sobre fortalecer sua identidade e aprender a se tratar com mais respeito e gentileza.
O amor próprio não se perde – ele pode estar encoberto por camadas de insegurança e autocrítica. A psicoterapia te ajuda a encontrá-lo novamente.
Se faz sentido pra você, agende sua sessão e comece essa transformação.

Adolescência. Uma palavra que carrega transformações intensas, tanto para quem vive a fase quanto para quem acompanha. S...
15/04/2025

Adolescência. Uma palavra que carrega transformações intensas, tanto para quem vive a fase quanto para quem acompanha. Se você sente que, de repente, seu filho parece ser outra pessoa, saiba que isso é mais comum do que parece. Mas o que realmente está acontecendo dentro dele?
O cérebro do adolescente está em construção. A região frontal, responsável pela tomada de decisões e controle emocional, ainda está se desenvolvendo. Isso explica as mudanças de humor, impulsividade e a necessidade de testar limites. Nessa fase, o adolescente busca construir a própria identidade, e o processo pode ser confuso e solitário.
E aqui vai um ponto essencial: a validação emocional. Quando um adolescente sente que suas emoções são minimizadas ou ignoradas, ele pode se fechar ainda mais. Ao invés de dizer “Isso é bobagem”, tente: “Eu entendo que você está se sentindo assim. Quer conversar?”. Pequenas mudanças na comunicação podem prevenir distúrbios emocionais e fortalecer o vínculo familiar.
Se você sente que a relação está desgastada ou que seu filho está sobrecarregado, buscar apoio profissional pode ser transformador. No NASP, temos especialistas preparados para orientar sua família e ajudar seu filho a atravessar essa fase com mais segurança e autoconhecimento. 💬✨

Você já ouviu falar sobre o "elefante na sala"? É aquela questão incômoda que todo mundo finge não ver. Na nossa mente, ...
10/04/2025

Você já ouviu falar sobre o "elefante na sala"? É aquela questão incômoda que todo mundo finge não ver. Na nossa mente, isso se manifesta como emoções reprimidas que insistem em aparecer de formas inesperadas — crises de ansiedade, irritabilidade, exaustão sem motivo aparente.
Ignorar a dor emocional não faz com que ela desapareça; pelo contrário, ela se acumula no inconsciente e encontra outras maneiras de se manifestar. A psicologia explica que suprimir sentimentos pode sobrecarregar a mente, criando tensões internas que afetam a saúde física e mental. É por isso que, muitas vezes, o corpo adoece quando as emoções são negadas.
Permitir-se sentir é um ato de coragem. Reconhecer a tristeza, a raiva ou a frustração é o início da cura. A terapia é um caminho para aprender a se conectar com essas emoções sem medo, compreendendo suas raízes e liberando o que já não serve mais.
Se você sente que carrega um peso invisível, é hora de falar sobre ele. No NASP, oferecemos um espaço acolhedor para que você possa explorar suas dores com respeito e cuidado. Deixe o elefante sair da sala — você merece leveza.

Você já se pegou revivendo uma conversa do passado ou antecipando um problema que ainda nem aconteceu? A nossa mente ado...
07/04/2025

Você já se pegou revivendo uma conversa do passado ou antecipando um problema que ainda nem aconteceu? A nossa mente adora nos carregar para tempos que não existem, e isso nos rouba o presente. É aqui que o mindfulness entra.

Mindfulness é a prática de estar consciente e plenamente presente no agora, sem julgamentos. Parece simples, mas no dia a dia, nossa mente está constantemente dispersa. Estudos mostram que práticas de atenção plena reduzem os níveis de ansiedade, melhoram a regulação emocional e até aumentam a capacidade de resiliência.

E a boa notícia é que você não precisa ser um mestre em meditação para começar. Experimente: respire fundo e perceba a sensação do ar entrando e saindo. Observe as sensações corporais, os sons ao redor. Se sua mente fugir (e ela vai), apenas traga gentilmente o foco de volta para a respiração.

O mindfulness é uma ferramenta poderosa de autoconhecimento e bem-estar emocional. Se você quer aprender a aplicá-lo de forma mais estruturada para transformar sua rotina, o NASP tem profissionais capacitados para guiar você nesse caminho de mais equilíbrio e presença.

Por que esperar tanto dos outros (ou de si mesmo) quase sempre acaba em frustração? A resposta está na complexa relação ...
01/04/2025

Por que esperar tanto dos outros (ou de si mesmo) quase sempre acaba em frustração? A resposta está na complexa relação entre expectativa e realidade. Quando projetamos nossas esperanças em algo ou alguém, criamos uma imagem idealizada que, muitas vezes, não condiz com o mundo real.
A psicologia explica que expectativas desajustadas podem ser uma armadilha emocional. Elas nascem da necessidade de controle e da busca por validação, mas quando não são atendidas, ativam sentimentos de rejeição, insuficiência e até raiva. Isso acontece porque, no fundo, esperamos que o mundo funcione conforme nossos desejos — e ele raramente funciona assim.
O segredo não é deixar de esperar, mas aprender a ajustar as expectativas. Isso envolve cultivar a aceitação, desenvolver a comunicação assertiva e praticar a autocompaixão. Quando entendemos que as pessoas (e nós mesmos) são imperfeitas, damos espaço para relações mais leves e saudáveis.
Se você sente que vive se frustrando, talvez seja o momento de trabalhar isso com um profissional. No NASP, ajudamos você a construir uma relação mais gentil consigo mesmo e com o mundo. A mudança começa dentro.

Quantas vezes você já se pegou exausto, mentalmente drenado e sentindo que a vida é uma corrida interminável contra o te...
26/03/2025

Quantas vezes você já se pegou exausto, mentalmente drenado e sentindo que a vida é uma corrida interminável contra o tempo? O estresse crônico pode ser silencioso, mas seus efeitos são devastadores se ignorados.

Nosso corpo foi projetado para lidar com ameaças pontuais. O problema é que, hoje, as ameaças são constantes: prazos, cobranças, expectativas sociais e até aquela necessidade de estar sempre bem. Isso ativa repetidamente o sistema de resposta ao estresse — o famoso "lutar ou fugir" — liberando hormônios como o cortisol, que, em excesso, desregulam o sono, enfraquecem a imunidade e impactam o cérebro.

O que complica ainda mais é o ciclo vicioso: o estresse gera mais estresse. Você se sente sobrecarregado, perde a concentração, se frustra por não render, e isso intensifica a sensação de colapso. É como estar preso em uma espiral que consome sua energia emocional.

Mas é possível interromper esse ciclo. A psicoterapia, por exemplo, é um espaço seguro para entender gatilhos, ressignificar pensamentos e aprender a cultivar resiliência emocional. Falar sobre o que te desgasta é o primeiro passo para recuperar o controle e encontrar equilíbrio.

Se você sente que está sempre à beira do colapso, talvez seja hora de buscar ajuda.

No NASP, temos profissionais prontos para te guiar nesse processo de reconstrução emocional. Você não precisa carregar esse peso sozinho.

Hoje é Dia Internacional da Mulher, e a gente sabe que essa data carrega muitas emoções. Tem orgulho, conquistas, mas ta...
08/03/2025

Hoje é Dia Internacional da Mulher, e a gente sabe que essa data carrega muitas emoções. Tem orgulho, conquistas, mas também cansaço. Porque ser mulher, muitas vezes, é carregar o mundo nas costas e esquecer de olhar para dentro.

Quantas vezes você se cobrou por não dar conta de tudo? Ou se sentiu culpada por precisar de um tempo para respirar? A verdade é que ser forte o tempo todo é pesado, e ninguém merece viver assim.

Cuidar da sua saúde mental é um ato de amor.
Procurar terapia, falar sobre o que machuca, entender seus limites — tudo isso é mais do que necessário, é libertador. Porque você não precisa ser perfeita, e pedir ajuda nunca é sinal de fraqueza.

Hoje, mais do que flores, desejamos que você se trate com a mesma compaixão que oferece ao mundo. Que você celebre suas pequenas vitórias e se permita descansar quando for preciso.

✨ Você é suficiente, exatamente do jeito que é.
Feliz Dia da Mulher! Que sua mente esteja leve e o coração em paz.

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