27/10/2025
Após a menopausa, a queda do estrogênio favorece aumento de pressão, mudanças no colesterol (LDL sobe, HDL pode cair), maior depósito de gordura visceral e alteração da função endotelial. Resultado: o risco cardiovascular sobe. Por isso, vale reforçar rastreios de rotina (pressão, glicose, perfil lipídico) e ajustar hábitos: alimentação rica em fibras, treino aeróbico e de força, controle do peso e do estresse.
Terapia hormonal pode aliviar sintomas vasomotores e melhorar qualidade de vida em mulheres selecionadas, mas não é indicada para prevenir doença cardiovascular. A decisão deve ser individual, considerando riscos e benefícios. A mensagem central é pragmática: menopausa exige um plano ativo de proteção ao coração.
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