Letícia Tórgo - Psicoterapeuta

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Letícia Tórgo - Psicoterapeuta

Amores, rupturas e travessias
🧭 Não se perca de si enquanto navega com o outro. Meu nome é Letícia Torgo. E você não chegou até aqui por acaso!

A terapia é a bússola para relações equilibradas.
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www.leticiatorgo.com Sou Psicoterapeuta e Analista Junguiana em formação pelo IJEP - RJ (Instutito Junguiano de Estudo e Pesquisa), certificada em Psicologia Social pela Wesleyan University e Tarotista. O conhecimento sempre foi uma parte fundamental da minha personalidade. Abri minha primeira empresa em 2011, aos 30 anos de idade, com

o objetivo de ajudar artistas a tirarem seus projetos da gaveta e levarem suas ideias para teatros, cinemas e palcos de todo o Brasil. Neste percurso, escrevi livros, espetáculos e conheci teatros centenários coordenando grandes grupos de atores e toneladas de equipamentos por quase todas as capitais do país. Em 2014 e com uma carreira em ascensão, coloquei meus sonhos dentro de uma mala e me mudei para o Canadá. Graças a esta mudança, transformei minha empresa na primeira plataforma brasileira de cursos 100% online voltada para artistas. Em Montreal, atuei em grandes festivais de dança e teatro, como o Festival TransAmériques (o maior festival contemporâneo das Américas) e o Cirque du Soleil, onde fui intérprete de artistas em 4 idiomas. Pouco tempo depois, abri uma filial internacional da empresa onde tive a oportunidade de desenvolver projetos culturais com as Primeiras Nações do território canadense. Os ensinamentos ancestrais recebidos nestas experiências se revelaram um divisor de águas na minha vida e permitiram que eu - mais uma vez - saísse da minha zona de conforto. Aos 40 anos de idade e depois de 9 anos de sucesso atuando na área cultural, vivenciei na pele a tal da CRISE DE PERSONA e não conseguia mais me enxergar como a produtora cultural com a qual sempre me identifiquei. Vendi minha empresa e iniciei uma nova carreira focada no autoconhecimento com a Astrologia e o Tarot. Dois anos depois, após passar um mês na Grécia, berço da filosofia e literatura Ocidental, um novo desejo de romper com minha zona de conforto, fez com que eu colocasse meus sonhos novamente em uma mala para me mudar para o norte da Itália, onde vivo atualmente. Na Europa, tive a oportunidade de me especializar na simbologia do Tarot com os maiores mestres italianos como Andrea Vittali e Giordani Berti, fazer uma especialização em Psicologia Social à distância na Wesleyan University e iniciar uma Pós-Graduação em Psicologia Junguiana no Instituto Junguiano de Pesquisa e Ensino do Rio de Janeiro em formato EAD. Sou membro da Social Psychology Network da Wesleyan University e astróloga associada à Central Nacional de Astrologia do Brasil – CNA. Depois de mais de 10 anos no exterior, livros, atendimentos, cursos e aos 44 anos de idade, minha busca é me tornar uma versão mais completa, autêntica e equilibrada de mim mesma enquanto compartilho meus conhecimentos com outras mulheres 40+ que têm o mesmo desejo que eu. Afinal, como diria Jung, eventos sincronísticos são revelações de uma realidade mais profunda.

15/04/2025

Muitas mulheres crescem aprendendo que precisam cuidar de todos ao seu redor — filhos, parceiros, pais, amigos — e acabam deixando suas próprias necessidades para depois.

Esse padrão, muitas vezes inconsciente, está ligado ao que Jung chamou de complexo materno: uma força psíquica que pode levar a um excesso de cuidado com o outro e à negação de si mesma.

Quando esse cuidado vira sobrecarga, culpa e esvaziamento, é hora de olhar com mais carinho para dentro.

Na terapia, é possível reconhecer esses padrões, compreender suas raízes e começar a construir uma nova forma de estar no mundo — uma em que cuidar de si também seja prioridade.

Cuidar do outro é valioso, mas se perder no cuidado é um alerta. Você também merece acolhimento, escuta e descanso.

Se quiser saber mais sobre o tema, hoje sai um vídeo completo sobre isso lá no meu canal.

14/04/2025

Cobrar demais de si mesma pode se tornar um peso silencioso, que vai drenando a energia, o prazer e a leveza do dia a dia.

A busca por perfeição, o medo de falhar e a autocrítica constante criam um ciclo exaustivo, onde nada parece ser o suficiente.

Na terapia, a gente aprende a reconhecer essas cobranças internas, entender de onde elas vêm e como elas impactam nossa autoestima e bem-estar.

É um espaço seguro para cultivar mais compaixão por nós mesmas e construir uma relação mais gentil com quem somos.

Você não precisa ser perfeita para ser digna de descanso, amor ou aceitação. Cuidar de si também é aprender a se libertar desse peso.

13/04/2025

Terapeutas também precisam de terapia. Cuidar da saúde emocional de outras pessoas exige presença, empatia e um profundo compromisso com o bem-estar do outro — e isso só é possível quando também cuidamos de nós mesmos.

É na terapia onde a gente lida com nossas próprias emoções, refletimos sobre nossos limites e fortalecemos nossa capacidade de escuta e presença.

Ser terapeuta não nos isenta de sermos humanos. E cuidar de si é parte essencial de cuidar do outro com ética, sensibilidade e responsabilidade.

Procure terapeutas com os quais você se identifica, mesmo que não saiba muito bem o porquê. E sempre que possível, confirme que seu ou sua terapeuta fazem terapia e supervisão.

12/04/2025

Sentir que estamos vivendo sem direção é como estar à deriva, sem mapa, sem norte.

Muitas vezes, esse vazio não é falta de capacidade, mas de conexão com nossos desejos mais profundos.

É comum em fases de mudança, crises ou quando a gente passa muito tempo tentando atender às expectativas dos outros.

A terapia é um espaço seguro para reconhecer esse sentimento, dar nome a ele e começar a construir caminhos mais autênticos.

Com escuta e acolhimento, a gente pode resgatar nossa voz interior e reencontrar propósito e sentido.

Estar sem direção pode ser o convite que faltava para iniciar uma nova jornada — dessa vez, mais conectada com quem você realmente é.

Para conhecer mais sobre meu trabalho, é só ir no link da bio.

11/04/2025

O sentimento de vazio é uma sensação profunda de desconexão consigo mesmo, com os outros e com a vida em geral.

Muitas vezes, ele surge quando a gente se sente perdida, sem propósito ou direção, e pode ser acompanhado por uma sensação de que algo está faltando, mas não conseguimos identificar o que é.

Na terapia, esse sentimento é trabalhado de maneira cuidadosa e compassiva.

A gente explora juntas as causas subjacentes do vazio, que podem estar relacionadas a experiências passadas, expectativas não atendidas ou até mesmo à falta de autoconhecimento.

Através da terapia, a gente aprende a olhar para dentro, encontrar novas formas de nos conectar com nosso próprio ser e restabelecer um sentido de propósito e realização.

O processo terapêutico oferece ferramentas para lidar com a angústia e cultivar uma vida mais plena, onde o vazio é transformado em uma oportunidade de crescimento e autodescoberta.

Quer saber como eu posso te ajudar? Vai lá no link da bio.

10/04/2025

Que parte da sua história você escolhe contar na sua bio do Instagram?

Oi, eu sou a Let.

Esse aqui é só um recorte de uma mulher que chegou na crise dos 40 anos como tinha que ser. Se reinventou, deixou para trás uma carreira de sucesso na área cultural e começou a estudar Astrologia e depois o Tarot, até encontrar as pecinhas que faltavam através da Psicologia Analítica e da Psicossomática.

Se tivesse escolhido Psicologia na época do vestibular, o caminho teria sido outro. Mas olhando para trás, que bom que não foi.

Sou apaixonada há mais de 20 anos pelo pisciano com quem escolhi dividir meus sonhos e escolhemos não ter filhos.

Moro fora do Brasil há mais de 10 anos e nesse percurso vivi uma imigração para o Canadá e outra para a Itália, onde moro atualmente. Ainda assim, o churrasco, a farofa e o acarajé seguem sempre comigo onde quer que eu vá.

Sou apaixonada pelo cheiro de maresia e terra molhada, mas também sou rata de museus e livrarias.

Se você me conheceu há pouco tempo, me conta como chegou até aqui.

Se você já me conhece de longa data, diga algo que sabe sobre mim que deveria (ou não) entrar nessa bio.

09/04/2025

Gaslighting é uma forma de manipulação psicológica em que uma pessoa faz outra duvidar de sua própria percepção, memória ou sanidade.

Esse tipo de abuso emocional pode ser sutil, mas extremamente danoso, levando a vítima a questionar sua própria realidade e perder a confiança em si mesma.

Na terapia, uma pessoa que enfrenta esta manipulação pode trabalhar a autoconfiança, a validação interna e a reconexão com a própria verdade.

A terapia oferece um espaço seguro para que a pessoa reconheça os padrões de manipulação e aprenda a estabelecer limites saudáveis.

Ela é fundamental para restaurar a autoestima e ajudar a vítima a se fortalecer emocionalmente, recuperando o controle sobre sua própria realidade.

Quer saber como eu trabalho? Vai no link da bio.

08/04/2025

A dependência emocional acontece quando a gente coloca nossa felicidade e bem-estar nas mãos de outra pessoa, sentindo que precisamos dela para nos sentir completos.

Isso pode levar a relações desequilibradas, onde as nossas necessidades emocionais não são atendidas de forma saudável, e criamos uma dinâmica de submissão e insegurança.

A terapia pode ser fundamental para entender as raízes da dependência emocional e trabalhar na construção da autoestima e autonomia emocional.

No processo terapêutico, a gente aprende a nos fortalecer internamente, a estabelecer limites saudáveis e a cultivar uma relação mais equilibrada com a gente e com os outros.

A terapia é um espaço seguro para quebrar esses padrões e desenvolver uma vida emocional mais independente e saudável.

Para saber como eu trabalho, é só ir no link da bio.

03/04/2025

Os símbolos são a linguagem da psique. Eles conectam a gente ao mistério, ao inconsciente, ao que está além da superfície.

Quando a gente simboliza a vida, damos sentido ao que parece caótico, encontramos propósito onde há vazio e percebemos que os acontecimentos não são meros acasos, mas partes de uma narrativa maior.

Sem o simbolismo, a gente se torna escravos do imediato, prisioneiros do consumo, reféns da ansiedade por resultados.

Quando a gente resgata o olhar simbólico, conseguimos enxergar que desafios não são apenas dificuldades, mas ritos de passagem; que sonhos não são apenas imagens aleatórias, mas mensagens do inconsciente; que a natureza não é apenas um recurso, mas um espelho de nossa própria transformação.

Em um mundo que empurra a gente para a pressa e o excesso, simbolizar é um ato de resistência. É lembrar que a vida não é só matéria — ela também é mito, imagem e significado.

02/04/2025

Você sabia que a tão abominada ansiedade é uma emoção natural e essencial para a nossa sobrevivência?

Ela é essencial porque está ligada ao nosso sistema de defesa e adaptação ao ambiente. A ansiedade ajuda a gente a preparar o corpo para enfrentar ameaças, auxilia na tomada de decisões, melhora nosso desempenho quando passamos por desafios e nos ajuda na adaptação de novas situações.

Se a ansiedade é tão boa assim por que tem tanta gente reclamando de ansiedade?

Por mais que a ansiedade seja uma emoção necessária para nosso cotidiano, o problema é quando ela se torna excessiva e desregulada. E pode ser exatamente isso que esteja acontecendo com você nesse momento.

Quando a ansiedade te impede de fazer coisas, pode haver um problema aí. E sério.

Na terapia, olhamos para os sintomas físicos, psicológicos e comportamentais e analisamos juntas os momentos e situações em que a ansiedade aparece, fazendo com que a vida torne-se mais leve e a ansiedade deixe de ser um fardo para voltar a ser aquilo a que se propõe: essencial.

Quer saber mais? Escreve uma DM para mim e vamos olhar juntas para essa ansiedade aí.

01/04/2025

De acordo com o Google Trends, a palavra “pai” tem sido mais buscada do que “mãe” no Brasil.

Isso reflete um aumento na busca por referências paternas, algo que, historicamente, sempre foi menos discutido no contexto brasileiro.

Carl Gustav Jung atribuiu grande importância à figura do pai no desenvolvimento psicológico e emocional de uma pessoa. Para ele, o pai desempenha um papel fundamental na formação da psique de seus filhos, principalmente em relação à individuação, que é o processo de se tornar um “eu” completo e autêntico.

Jung via o pai como uma figura que não apenas orienta e protege, mas também oferece ao filho uma visão do mundo exterior, ajudando a moldar sua identidade social e a compreensão de si mesmo no contexto do coletivo.

O pai representa, muitas vezes, a autoridade externa e a conexão com o mundo racional e estruturado, em contraste com a figura materna, mais ligada ao mundo interno e afetivo.

Jung também alertava para os efeitos de uma ausência emocional ou física do pai, ou da presença de um pai autoritário ou distante, que pode gerar conflitos internos no filho, especialmente no que diz respeito à autoconfiança, à identidade masculina ou até à autonomia emocional.

A falta de um modelo paterno saudável pode levar à formação de padrões psicológicos distorcidos e dificuldades em assumir responsabilidades na vida adulta.

A terapia pode ser um espaço importante para compreender a relação com a figura paterna e como ela impacta nossa vida emocional. Trabalhar essas questões em terapia ajuda a entender o papel que o pai desempenhou em nossa formação emocional e como podemos curar essas feridas para construir relações mais saudáveis e autênticas, tanto com os outros quanto conosco mesmos.

Endereço

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Site

http://www.leticiatorgo.com/

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