Nossa história
Neurofocus
A seta do tempo é uma "uma teimosa ilusão persistente", de passado, presente e futuro.
Einstein
A Neurofocus é uma empresa prestadora de serviços em psicoterapia breve reichiana.
Como entende que a clínica não se desvincula da pesquisa e do ensino compromete-se com a pesquisa, oferece diversos cursos, trabalhos em empresas, grupos e organizações.
Os terapeutas credenciados pela Neurofocus têm no mínimo três anos de experiência bem sucedida, comprovada capacitação clínica, supervisão constante e curso de especialização.
Usamos a psicoterapia breve reichiana que é uma psicoterapia psicodinâmica de técnica ativa focalizada. Sua metodologia é posta à prova empiricamente. Volta-se para ativar e fortalecer a autonomia do usuário através de seus funcionamentos saudáveis e sensações, emoções, sentimentos e paixões prazerosos ou afetos positivos. Os afetos positivos - sensações, emoções e sentimentos e paixões - são focados como componentes da experiência sintomática do usuário como um todo. Quando tais afetos são processados de forma parcial o sofrimento prevalece e, na tentativa de diminuí-lo, surgem funcionamentos defensivos para, de imediato, diminuir a sensação de dor. No curto prazo esses mecanismos são uteis, porém acabam por gerar atitudes que perpetuam o sofrimento. A contração do potencial de expressão criativa no mundo e a desconexão afetiva de si, e dos outros por consequência, encolhe as expressões positivas - a possibilidade de encantar e encantar-se.
O Veículo do Trabalho Terapêutico
O veículo do trabalho na terapia breve reichiana é a intersubjetividade paciente/terapeuta.
Metodologia
Focada no momento presente. O método privilegia os afetos despertados no momento presente do relato. A historicização não pretende uma reconstituição linear do tempo passado, mas o protagonismo do usuário na problematização do seu futuro.
Instrumento Técnico a “Economia dos Afetos”
Um instrumento que descreve a fenomenologia das flutuações da experiência emocional do paciente e por isso é empregado pelo terapeuta para orientá-lo na escolha da melhor intervenção para aquele momento preciso da sessão. A Economia dos Afetos também ajuda a não efetuar-se uma retraumatização secundária, deletéria ao paciente.
Origem
Nossa tradição remonta à Técnica Ativa de W. Reich, S. Ferenczi, às Psicoterapias Breves de Franz Alexander e de Michael Balint, à Psicoterapia Psicodinâmica Breve de David Malan, à Psicoterapia Breve Experiencial de Habib Davanloo, à Psicoterapia Empática de Michael Alpert.
Estrutura Conceitual
Numa concepção evolucionista e com uma perspectiva integrativa do ser humano, nosso diálogo se dá entre campos de saber que inclui a metodologia desenvolvida por W. Reich e por F. Alexander, Neurociência Afetiva, Teorias do Afeto, Estudos do Apego, Estudos de Regulação Afetiva e Estudos do Trauma.