Dra Lenira

Dra Lenira 👩🏻‍⚕️🩺 Médica: Dermato, Psiquiatria, Endocrino ⚕ Jornalista
"Deus me deu muito além dos meus melhores Sonhos! A generosa porção de Servir meu povo"

19/11/2025

Quando um pai se afasta, a falta não é apenas de presença física. É também ausência de cuidado, afeto e vínculo.

A Justiça brasileira já tem entendido isso.

Deixar de visitar, não telefonar, ignorar compromissos e responsabilidades com o filho não é só desinteresse: caracteriza abandono. E esse afastamento tem reflexos profundos no desenvolvimento emocional da criança, algo que o Judiciário não pode ignorar.

Nos últimos anos, decisões importantes reforçaram essa compreensão. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por exemplo, reconheceu que o abandono afetivo não apenas viola deveres parentais, mas pode justificar a majoração da pensão alimentícia, como forma de compensar a ausência e proteger o menor.

📌 Vale lembrar: pensão não é um favor do genitor, mas uma obrigação prevista nos arts. 1.694 e 1.695 do Código Civil, e garantida pelo art. 227 da Constituição Federal.

E vai além: tribunais estaduais, como o TJSP, também têm admitido indenização por danos morais em situações de abandono afetivo grave e reiterado.

👶 A criança é sujeito de direitos.
Quando um dos pais desaparece emocionalmente, não cabe ao outro carregar sozinho todas as responsabilidades. O Direito de Família precisa intervir — e já vem fazendo isso.

Mais do que cálculos de alimentos, a advocacia familiarista trata de dignidade, proteção emocional e da construção de vínculos.

🔎 E você, o que pensa?
Acha justa a possibilidade de aumentar a pensão para responsabilizar quem abandona afetivamente um filho?

15/11/2025

Hoje celebramos a Proclamação da República, um marco de transformação, liberdade e construção de um Brasil mais justo e igualitário. 🇧🇷✨

14/11/2025
13/11/2025

Durante participação no Domingão com Huck deste domingo (9), príncipe William foi categórico ao afirmar que os filhos não têm permissão para ter celulares. Casado com Kate Middleton, ele é pai de George, de 12 anos, Charlotte, de 10, e Louis, de 7.

“Eles não tem telefone. Quando George for para o segundo grau, talvez a gente dê a ele um celular, mas com acesso limitado”, começou o monarca, enfatizando que nem mesmo o primogênito tem o dispositivo.

Confira detalhes nos stories!

📸: Reprodução/ Instagram

Endereço

Brasil, MS

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