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TOXINAS AMBIENTAIS PODEM CAUSAR AUMENTO NO NÚMERO DE PESSOAS COM DOENÇAS NA TIREOIDE.A glândula tireoide é responsável p...
15/04/2020

TOXINAS AMBIENTAIS PODEM CAUSAR AUMENTO NO NÚMERO DE PESSOAS COM DOENÇAS NA TIREOIDE.

A glândula tireoide é responsável por regular o metabolismo do corpo. Ela produz os hormônios T3 e T4, que impactam desde em pequenas funções cerebrais até no funcionamento do aparelho digestivo. Estudos da Associação Americana da Tireoide mostram um alarmante crescimento no número de pessoas com disfunções na glândula. A estimativa é que cerca de 20 milhões de norte americanos tenham alguma doença que afete a tireoide.


As patologias mais comuns da glândula são o hipo e o hipertireoidismo. O primeiro é caracterizado pela diminuição do número de hormônios produzidos, o que diminui a velocidade do metabolismo, gera cansaço, intestino lento, tristeza, queda de cabelo, unhas fracas, entre outros sintomas. Já o hipertireoidismo é o contrário, a glândula produz mais hormônios do que o normal, o que gera um inchaço da região do pescoço, irritação, calor em excesso, queda de cabelo, ansiedade, aumento da fome e etc.



Ainda há outras doenças menos comuns como a tireoidite (inflamação da glândula), tireoidite de Hashimoto (doença autoimune), doença de Graves (desequilíbrio imunológico), câncer, e outras menos conhecidas da população.



MAL DO SÉCULO



O aumento do número de pessoas com doenças relacionadas à tireoide fez os médicos analisarem quais fatores externos poderiam estar gerando essa “epidemia”. A conclusão é que estamos expostos diariamente a diferentes toxinas que impactam negativamente no nosso organismo. Algumas delas influenciam diretamente o funcionamento da tireoide.



Separamos as cinco toxinas ambientais que estão mais presentes no dia a dia da população e que podem acarretar em disfunções nessa glândula tão importante para o equilíbrio do organismo. Confira:



1- Flúor:

Adicionado na água das torneiras e pastas de dente, o componente pode diminuir a atividade da tireoide. Tanto que alguns estudos já mostram que o flúor é ef**az no tratamento de doenças que estimulam o funcionamento em excesso da glândula. Portanto, a substância pode ser um risco para quem já tem predisposição para hipotireoidismo.



2- Metais pesados:

Alumínio, mercúrio e chumbo são um veneno para o corpo. Quando o organismo absorve esses metais, comumente eles se acumulam na tireoide. Estamos expostos aos metais por meio da poluição e até mesmo por vacinas. Estudos comprovam, por exemplo, que pessoas com alto nível de mercúrio no corpo são mais propensas a ter doenças auto-imunes na glândula.



3- Pesticidas:

Utilizados para preservar frutas e verduras, estão presentes em quase todos os alimentos que consumimos. Existem muitos estudos que relacionam a ingestão dessas substâncias a diferentes doenças. Com patologias na tireoide não é diferente, muitas pesquisas indicam que o consumo de pesticidas prejudica o funcionamento da glândula.



4 - Toxinas do plástico e eletrodomésticos

Alguns componentes de objetos que utilizamos todos os dias em nossas casas ou trabalho oferecem risco a tireoide. Nas telas de televisões, computadores e em tecidos sintéticos são encontradas toxinas que interrompem a função da glândula, dificultando o transporte dos hormônios pelo sangue. Nos plásticos presentes em potes, garrafas e até brinquedos são encontradas substâncias que perturbam o funcionamento da tireoide, prejudicando suas funções.



5- Isoflavonas

Essas toxinas são encontradas em alimentos e produtos provenientes da soja. No organismo, elas inibem a produção de hormônios pela tireoide.



Em suma, não são poucos os fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver uma anormalidade na glândula. Uma alimentação saudável e exercícios físicos ajudam tanto a diminuir as chances de ter qualquer problema, quanto a diminuir os sintomas das doenças da tireoide. É indispensável realizar a descontaminação de metais tóxicos presentes no organismo. Através de mecanismos que agem em nível energético e frequencial, o Método QuantumBIO pode auxiliar na neutralização dos metais tóxicos. Confira mais informações no nosso e-book "Metais Tóxicos".



Referências:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26868023

http://www.sciencemag.org/news/2006/10/perchlorate-impacts-thyroid-low-doses

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17537484

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1940071/

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2842196/

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4619836/

https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fendo.2017.00050/full

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3988285

Mercury exists naturally and as a man-made contaminant. The release of processed mercury can lead to a progressive increase in the amount of atmospheric mercury, which enters the atmospheric-soil-water distribution cycles where it can remain in circulation ...

15/04/2020

OS PERIGOS DOS CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS: VOCÊ PRECISA SE PROTEGER

Há muita controvérsia sobre este tema, mas muitos especialistas garantem que, apesar da negação da indústria, os campos eletromagnéticos (EMF, do inglês Electromagnetic Field) vindos de diversas fontes, como telefones celulares, notebooks, Wi-Fi, radares, linhas de alta tensão podem impactar a saúde dos seres vivos.
Os campos eletromagnéticos (EMF) emitem determinados espectros de frequências. Os de frequência mais alta têm maior energia e comprimento de onda mais curtos. Os campos de frequência mais baixa possuem menos energia e comprimento de onda mais longos. Estamos naturalmente expostos a campos eletromagnéticos naturais, como os da Terra e do Sol. Entretanto, nos últimos 100 anos, passamos a receber o impacto de campos emitidos por aparelhos fabricados pelo homem, numa intensidade sem precedentes na história evolutiva do ser humano.

A lista abaixo mostra fontes comuns de EMF, da menor para a maior frequência/energia:

Alimentação CA (50 a 60Hz)
Ondas de TV e rádio
Sinais de telefone celular
Wi-fi
Micro-ondasAlgumas redes de telefones celulares e Wi-Fi
Raios infravermelhos
Luz visível
Luz ultravioleta (UV)
Raios X
Raios gama
Raios cósmicos

As frequências mais altas, da luz UV até os raios cósmicos, a radiação é considerada ionizante, o que signif**a que a energia é forte o suficiente para quebrar ligações moleculares e arrancar elétrons dos átomos. A radiação ionizante é um agente cancerígeno conhecido.
A radiação não-ionizante abrange frequências abaixo da luz visível, e inclui todos os dispositivos eletrônicos e de telecomunicações.

Qual é a controvérsia que envolve os EMF?

Dependendo de quem você pergunta, a resposta varia bastante. As empresas de tecnologia afirmam que Wi-Fi, telefones celulares e similares são seguros. As agências governamentais também não consideram os emissores de baixa frequência prejudiciais. No entanto, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (parte da Organização Mundial da Saúde) classif**a os campos eletromagnéticos de baixa frequência como um "possível carcinógeno humano" com base em dados observados em humanos e em pesquisas com animais.

No momento em que nossa exposição a campos eletromagnéticos aumenta de forma crônica com redes espalhadas por todo o planeta, pontos de acesso Wi-Fi onipresentes e smartphones que nunca saem do nosso lado, precisamos avaliar criticamente essa exposição. O problema é que a maioria dos problemas relacionados à radiação não-ionizante podem levar meses ou anos para se desenvolver.

O que sabemos sobre os campos eletromagnéticos não-ionizantes?

A radiação de baixa frequência interfere nos canais de cálcio celulares dependentes de voltagem. Esses canais regulam o influxo de cálcio para a célula, permitindo que ela realize processos biológicos essenciais, incluindo contrações musculares, liberação de hormônios e neurotransmissores, expressão gênica, atividade enzimática e muito mais.

Campos eletromagnéticos podem abrir estes canais permanentemente, iniciando um fluxo maciço de cálcio para dentro das células, podendo levar ao estresse oxidativo, danif**ar o DNA e provocar morte celular. São efeitos que podem induzir ao desenvolvimento de várias doenças, incluindo o câncer. -

Cinco perigos potenciais da exposição contínua a campos eletromagnéticos

Pode ser que você esteja dormindo com seu smartphone ao lado de sua cama. Talvez o seu local de trabalho esteja equipado com redes Wi-Fi de alta velocidade. Sua casa pode ter cortinas elétricas. E mesmo que não tenha, seu vizinho pode ter tudo isso e você recebe estes campos da mesma forma. O fato é que estamos totalmente expostos a estes campos eletromagnéticos de baixa frequência.

Veja abaixo o que algumas pesquisas mostram sobre a exposição a campos eletromagnéticos e seus efeitos adversos para a saúde:

1. Câncer

Há uma controvérsia bem estabelecida nos círculos científicos: telefones celulares causam câncer no cérebro? Existem muitos artigos publicados que mostram um risco aumentado de câncer no cérebro em pessoas que usam telefones celulares. E esses tumores aparecem mais do mesmo lado da cabeça em que o telefone foi usado.

Apesar desses indícios, não há uma comprovação clara. O que dizem os especialistas nessa área? Que devemos usar o princípio da precaução. Evitar o uso de telefones celulares por tempo prolongado. Sempre que possível use o viva-voz. Nunca deixe crianças usarem telefones celulares para fazer chamadas. Como a espessura do crânio delas é menor, estão mais expostas aos efeitos da radiação no local.

2. Efeitos neurológicos

Os neurônios têm a maior densidade de canais de cálcio do que todos os outros tipos de células humanas, o que signif**a dizer que o cérebro pode ser mais suscetível aos efeitos dos campos eletromagnéticos. Em estudos com animais, a exposição à radiação de baixa frequência danificou neurônios, produziu alterações na estrutura cerebral, comprometeu a cognição e provocou inflamação cerebral.

Existem ainda trabalhos epidemiológicos que identif**aram distúrbios neurológicos, incluindo dor de cabeça, fadiga crônica, insônia, irritabilidade, falta de concentração e depressão à exposição a campos eletromagnéticos. E esses quadros estavam associados a pessoas que viviam próximas a redes de alta tensão, redes de transmissão, antenas de telefonia celular etc.

3. Distúrbios da tireoide

A liberação de hormônios da tireoide, depende dos canais de cálcio voltagem dependentes, que podem sofrer interferência dos campos de baixa frequência. As frequências de Wi-Fi e telefone celular alteraram os níveis de TSH, T3 e T4 em camundongos expostos, em comparação com os camundongos do grupo controle. Alguns estudos descobriram que mais tempo gasto em telefones celulares se correlacionava com níveis aumentados de TSH e níveis mais baixos de T3 e T4. Um estudo interessante comparou trabalhadores de computadores a pessoas cujas ocupações não estavam centradas no uso de computadores. Os autores relataram menor TSH, T3 e T4 nos trabalhadores de informática e também relataram que a suplementação de zinco ajudou em algumas dessas alterações. O zinco, juntamente com selênio e iodo, apoiam a função da tireoide.

4. Problemas de fertilidade

Parece que os campos eletromagnéticos podem induzir efeitos prejudiciais à fertilidade masculina. Os homens geralmente são instruídos a manter os computadores longe do colo para evitar superaquecimento e danos a uma área sensível. Entretanto não se trata apenas do calor: após a exposição à radiação do telefone celular, o sêmen humano apresentou maiores níveis de oxidação, bem como diminuição da motilidade e viabilidade dos espermatozoides.

Da mesma forma, homens que compareceram a uma clínica de infertilidade e que relataram uso frequente de telefone celular apresentaram menor número de espermatozoides, motilidade e variabilidade. Este estudo mostrou que a exposição a EMF também foi correlacionada com danos no DNA do espermatozoide, menores níveis de testosterona e maior queixa de disfunção erétil.

5. Sono

Vários estudos indicam que a exposição a telefones celulares, Wi-Fi e outros campos eletromagnéticos pode diminuir os níveis de melatonina, interrompendo o ritmo circadiano e o sono. Aparelhos eletrônicos não são propícios para um sono saudável. Desligue-os ou, melhor ainda, nem os leve para o quarto.

Como reduzir a exposição a campos eletromagnéticos?

Mesmo que não tenhamos evidências mais claras, não há como afirmar que podemos ignorar o problema da exposição a campos eletromagnéticos de baixa frequência. Encare-os como uma toxina ambiental, que contribui para o estresse oxidativo e que deve ser modulada.

Procure um profissional credenciado pelo Método QuantumBIO se acreditar que sua condição de saúde pode estar comprometida por campos eletromagnéticos.

Enquanto isso, considere as seguintes recomendações:

Não dê telefones celulares para seu filho antes de entrar na adolescência;
Use o viva-voz sempre que possível e evite carregar o aparelho junto ao corpo;
Não use o telefone quando estiver dirigindo. O sinal reverbera no teto e o deslocamento acaba exigindo que o aparelho fique buscando a rede mais próxima;
Desligue o roteador Wi-Fi à noite;
Evite morar ou trabalhar perto de linhas de alta tensão;
Repense sua casa “inteligente”, pois ela aumenta o número de equipamento ligados no WiFi;
Seja cético em relação aos escudos, pedras e gráficos de proteção. Este é um dos poucos casos onde a fé não ajuda muito.

15/04/2020

Saiba mais sobre o tipo de água e de que maneira devemos consumi-la a fim de evitar muitos problemas futuros em termos de saúde.

QUAL É A FUNÇÃO DA ÁGUA NO CORPO?

A água serve vários propósitos:

A água é o principal bloco de construção de células.
Ele atua como um isolante, regulação da temperatura corporal interna. Isto é em parte porque a água tem um alto calor específico, mais o corpo usa a transpiração e respiração para regular a temperatura.
A água é necessária para metabolizar proteínas e hidratos de carbono utilizados como alimento. É o principal componente da saliva, utilizado para digerir os hidratos de carbono e ajuda na ingestão de alimentos.
O composto lubrif**a as articulações.
Água isola o cérebro, medula espinal, órgãos, e do feto. Ele age como um amortecedor.
A água é utilizada para lavar os resíduos e toxinas do corpo através da urina.

“A água é essencial à sobrevivência e é o principal condutor e gerador de doenças”.

Cerca de 65% do nosso corpo é formado por água. O correto desempenho das funções bioquímicas do nosso organismo, bem como a respiração, a circulação sanguínea e o funcionamento dos rins, a digestão e, principalmente o processo de desintoxicação, requerem água nas proporções adequadas.

Portanto, o consumo e a reposição constante de água de boa qualidade signif**a manter a eficiência e a harmonia plena do nosso organismo.

De outra forma, a falta ou o consumo de água de má qualidade gera como consequência danos a nossa saúde, promovendo sintomas como cansaço, dores de cabeça, indisposição, pele seca, cabelos quebradiços, problemas digestivos, cistite, cálculos renais, alterações de pressão arterial, dificuldade circulatória, distúrbios hormonais e outros.

NOVOS ESTUDOS CIENTÍFICOS

Até então, a necessidade da água visava apenas a eliminação de parasitas indesejáveis a fim de evitar doenças como hepatite, cólera, esquistossomose, entre outras. Novos estudos científicos, divulgados na “Conferência Internacional Governança e Sustentabilidade Ambiental”, alertam que a crescente poluição química dos recursos hídricos oferece riscos elevados para a saúde humana, favorecendo a incidência de câncer e de infertilidade.

A ameaça seria potencializada por substâncias químicas nocivas, lançadas nos esgotos, que por sua vez acabam se depositando nos rios, que são fontes de captação da água que bebemos e usamos na alimentação. Estas substâncias aparentemente inofensivas, como resíduos de produtos utilizados na higiene pessoal e na lavagem de louças.

Segundo a engenheira química e consultora ambiental Gleby Aparecida de Almeida, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), há substâncias capazes de interferir no metabolismo humano, que são os disruptores hormonais. Dos 80 mil produtos rotulados, pelo menos 67 mil foram identif**ados como disruptores, com possíveis efeitos cancerígenos e tóxicos.

Te**es em animais, realizados na Inglaterra, apontaram a feminilização de peixes e o hermafroditismo, por causa da contaminação das águas por substâncias presentes em detergentes, pesticidas e embalagens plásticas.

FONTES DE CONTAMINAÇÃO

A preocupação internacional tem aumentado em relação à presença de substâncias químicas que podem interferir no metabolismo do ambiente. O primeiro alarme foi soado em 1996, pelo livro Our Stolem Future (O Futuro Roubado).

No Brasil, muitas substâncias ainda não foram monitoradas por falta de laboratórios capazes de analisá-las.

Pesquisas indicam que substâncias como o bisfenol A (presente nos plásticos e resinas odontológicas) e ftalatos (presentes nos plásticos) afetariam os testículos, reduzindo o seu tamanho em 20% e diminuindo a produção de espermatozódes.

Nas mulheres cresceriam os riscos de câncer de mama.

Fatores que contaminam

Fertilizantes, inseticidas, nitratos, herbicidas e fungicidas utilizados nas plantações.
Detergentes, desinfetantes, solventes e metais pesados que são descarregados no esgoto.
Lixos e detritos que são jogados nos rios e lagos.
Produtos derivados do petróleo.
Medicamentos químicos.
Pilhas e baterias, jogadas nos lixos, de forma geral.
Produtos de higiene, limpeza, inseticidas domésticos e outros.
Cuidados necessários

Informe-se sobre a água que você consome. Se a área da bacia de abastecimento for cercada por área de poluição, dê preferência ao consumo de água mineral para beber.
Nunca tome água deixada em ambientes negativos, pois ela pode estar contaminada com fatores quânticos prejudiciais.
Prefira alimentos orgânicos isentos de agrotóxicos.
Evite consumir alimentos quentes em plásticos, ou aquecer alimentos e recipientes plásticos no microondas. Estudos mostram que os alimentos podem ser contaminados pelos componentes da composição do plástico, e assim interferir no metabolismo.
Evite poluir o ambiente. Evite o desperdício e não jogue lixo na rua. Solicite ao governo o aumento do índice de saneamento.
Faça uma desintoxicação periódica a fim de eliminar toxinas.
Verifique a existência ou não de metais tóxicos e parasitas indesejáveis no seu organismo. Faça uma desintoxicação de metais tóxicos, pelo menos a cada três anos.
Esteja atento às mudanças e variações do seu organismo.
Na incidência de qualquer sintoma negativo, procure um profissional de saúde.
Nunca esteja satisfeito em simplesmente eliminar os sintomas ou consequências do distúrbios. Sempre procure a fonte causadora dos problemas.

CRISTALOGRAFIA PELA MEMÓRIA DA ÁGUA

O Japão é um dos países mais avançados no estudo da água pela cristalografia. No congelamento, a água de boa qualidade forma cristais hexagonais perfeitos e uniformes (veja as figuras abaixo). As águas contaminadas não formam cristais perfeitos. Verif**a-se também que a mesma água em ambientes diferentes, formam cristais diferentes. Este fenômeno é a prova mais contundente e que comprova a capacidade da memória da água e a influência das energias nos meios onde existem moléculas de água.

A conformação dos cristais de água também justif**a os méritos das energias das terapias ditas Florais, Cromoterapias e principalmente fatores Homeopáticos (veja as figuras abaixo).

Água de boa qualidade
Sanbu-ichi Yusui Spring Water, Nagasaka-cho, Kita-Koma-gun, Yamanashi Perfecture.

Água contaminada
Fukuyama City, Hiroshima Prefecture.

Transcrição da energia quântica da flor de Camomila para memória da água, através do Bioconversor Hadô, forma cristais perfeitos (hexagonais) e idênticos.

PRÉ-DIAGNOSE POR BIORRESSONÂNCIA

Os méritos da memória da água permitem verif**ações específ**as e intrínsecas dos órgãos, pois as células contidas nos sistemas orgânicos possuem identidades individuais.
Também é possível pesquisar a presença de contaminações celulares causadas por parasitas ou metais tóxicos, que por sua vez tem as suas identidades quânticas específ**as.
Na atualidade, seja na medicina convencional ou na análise de tudo que consumimos, mesmo os medicamentos, não se leva em consideração a contaminação de energias negativas contidas nos mesmos, que podem desestabilizar o equilíbrio sinérgico do organismo, tendo como consequência patologias diversas.
Alguns países, como a Alemanha, o Japão, a França, entre outros, já levam em consideração o fator quântico na pesquisa dos alimentos e também para desvendar alguns mistérios de doenças até então não explicáveis.
No futuro próximo, a inserção do conceito quântico será imprescindível no objetivo da busca de melhores condições de vida no Planeta

15/04/2020

O PERIGO DOS METAIS TÓXICOS: DIETAS DE DESINTOXICAÇÃO

Sintomas e doenças crônicas relacionadas com o acúmulo corporal de metais tóxicos são coisas com as quais precisamos lidar todos os dias. Milhões e milhões de pessoas ao redor do mundo sofrem com esse tipo de contaminação crônica.

A intoxicação aguda ocorre por acidentes ou por exposição a quantidades maiores de metais vindas do ambiente. Entretanto, a intoxicação crônica de baixa intensidade traz repercussões mais danosas e contribui para sintomas inespecíf**as, como baixa de energia, queda no desempenho cognitivo e alterações no humor. A contaminação crônica vem, em nossa sociedade, da água contaminada, da ingestão de peixes e frutos do mar pescados em baías contaminadas ou criados em cativeiro, na utilização de produtos para a limpeza da casa, em medicamentos e vacinas, nos utensílios utilizados em qualquer cozinha... Isso signif**a que é praticamente impossível vivermos sem exposição a metais.

Uma vez absorvidos, esses metais viajam pela corrente sanguínea, se depositam nos tecidos que circundam as células (a matriz extracelular) até finalmente penetrar nas próprias células. Uma vez incorporados nestas estruturas, formam ligações químicas altamente estáveis e podem permanecer acumulados por muitos anos. A não ser que os retiremos de lá.

Existem algumas estratégias para a remoção destes metais, mas vamos nos ater ao papel da alimentação na sua eliminação. De uma maneira geral, alimentos ricos em enxofre e selênio ajudam nas reações corporais de desintoxicação. Por conta disso, a ingestão de certas verduras, legumes, ervas, especiarias, caldo de ossos, algas e outros superalimentos é uma opção inteligente.

Existem tratamentos desintoxicantes e certos suplementos que também podem ser incorporados nesta estratégia desintoxicante. São medidas simples que favorecem, e muito, o funcionamento do cérebro, sistema digestivo, fígado e outros órgãos vitais.

Pronto para começar a limpeza de metais e outros elementos tóxicos do seu corpo? Então, siga nosso plano de desintoxicação descrito abaixo.

DIETA DETOX

Mudar sua alimentação é o primeiro passo para melhorar sua saúde geral. Os alimentos que você deve comer ao fazer uma desintoxicação adequada incluem:

1 - Verduras folhosas - As verduras são alguns dos mais poderosos alimentos de desintoxicação de metais tóxicos. Inclua algum tipo de verduras amargas em seu prato, todos os dias, como couve, acelga, mostarda, rúcula, espinafre ou folhas de beterraba, além de toda a família do brócolis (couve de Bruxelas, couve etc.).

2 - Ervas e especiarias - Anti-inflamatórios, ervas antioxidantes e especiarias como manjericão, salsa, orégano, alecrim, tomilho, gengibre, açafrão, canela e coentro podem ajudar a remover metais pesados. Coentro (juntamente com outras plantas e ervas verdes) é uma das melhores ervas para desintoxicar e pode ajudar a reduzir o acúmulo de metais tóxicos como mercúrio e chumbo no corpo.

3 - Alimentos ricos em vitamina C - Frutas e vegetais ricos em vitamina C podem reduzir os danos causados pela toxicidade do metal tóxico, atuando como um antioxidante. Os alimentos ricos em vitamina C incluem frutas cítricas como laranja, verduras como espinafre e couve, todos os tipos de frutas vermelhas, brócolis, kiwi, mamão, goiaba e pimentão.

4 - Alho e cebola - Estes vegetais contêm enxofre que ajuda o seu fígado a desintoxicar-se de metais tóxicos, como chumbo e arsênico.

5 - Água - Beba 1 copo grande de água ou suco de vegetais a cada duas horas para se manter hidratado e ajudar a eliminar as toxinas.

6 - Sementes de linhaça e chia - Elas fornecem fibras e gorduras (ômega-3) que podem ajudar na desintoxicação intestinal e reduzir a inflamação.

7 - Caldo de ossos - caldo de ossos ajuda a manter-se hidratado, fornece minerais importantes (cálcio, ferro) e apoia a saúde do fígado, fornecendo glutationa. Também fornece colágeno e aminoácidos que ajudam a fortalecer os órgãos. Este era um hábito culinário antigo, que perdemos ao longo dos últimos anos. É hora de retomá-lo.



OUTRAS ESTRATÉGIAS

1 - Exercícios Físicos – Exercícios que nos fazem suar são excelentes ferramentas para eliminação de toxinas.

2 - Sauna – Outro hábito perdido em nossa sociedade. A pele é um dos maiores órgãos responsáveis pela eliminação de toxinas através do suor.

22/02/2020
13/02/2020

Famosos recorrem ao "detox iônico" para prevenir doenças e emagrecer

José Loreto, Débora Nascimento, Yasmin Brunet e Nicolas Prattes são alguns adeptos do tratamento

Esqueça os sucos verdes e os chás detox. A mais nova tendência entre os famosos é o "detox iônico". O tratamento consiste na eliminação de toxinas do corpo através dos pés. "Nosso corpo foi projetado para eliminar as toxinas de dentro dele. O fígado, a pele e os pulmões fazem isso. Mas, devido ao nosso estilo de vida ruim, nosso corpo f**a incapacitado de fazer isso. E intoxicado! Quando a pessoa percebe, está com vários sintomas de intoxicação, que incluem insônia, tremedeira, dor de cabeça, alterações na pele, como acne, queda de cabelo, excesso de pêlo e irritabilidade. A desintoxicação iônica ajuda os nossos sistemas a voltarem a funcionar", esclarece o nutrólogo Bruno Menezes.

Cada sessão de detox iônico dura cerca de 40 minutos e o ideal é que o paciente faça pelo menos 10 sessões. O preço de cada uma varia de R$200 a R$300. Durante o procedimento, a pessoa coloca os pés em um recipiente com água salgada, na qual se encontram eletrodos de cobre e de aço que ajudam a equilibrar os fluxos energéticos do corpo. "O detox poderia ser feito em qualquer parte da pele, mas como tem que f**ar em imersão na água, o pé é o ideal", explica o médico, garantindo que o procedimento apresenta diversos benefícios, como
melhora na circulação sanguínea; diminuição do estresse, ansiedade e insônia; melhora no sistema imunológico; diminuição nos sintomas da menopausa; aceleração do metabolismo, auxiliando nas dietas de emagrecimento; eliminação dos metais pesados do corpo (alumínio, chumbo, cobre); redução das dores de cabeça e enxaquecas; e dimimuição dos problemas de pele, entre outros.

Dependendo do grau de intoxicação de cada paciente, o médico complementa o detox com outros procedimentos. "Além do detox nos pés, aplico um soro na veia a fim de melhorar a função hepática. Essa medicação venosa é feita 4 vezes, uma vez por semana. O paciente também pode ter que fazer uma nebulização diária de homeopatia", diz Bruno.

Entre os pacientes de Bruno estão os atores Nicolas Prattes, Thiago Fragoso, Marina Moschen, José Loreto, Débora Nascimento, Yasmin Brunet, Rômulo Estrela, Felipe Roque e Aline Riscado.

Nicolas Prattes faz o detox há 2 anos e garante que após o procedimento sua vida mudou completamente. "Desde que me conscientizei a mudar minha alimentação e meus hábitos para ter uma vida e mente mais saudáveis, comecei a procurar também o auxílio de tratamentos que pudessem potencializar e me ajudar a manter uma vida mais saudável e poder limpar da melhor forma o meu corpo das toxinas que estamos expostos no dia a dia, como agrotóxicos e poluição no ar. Os resultados são muito nítidos no meu dia a dia. Durmo muito melhor, vejo uma mudança positiva na minha pele, na minha respiração quando faço exercícios e principalmente na disposição", conta o ator que voltará às novelas em O Tempo Não Para, próxima trama das 7 da Globo.

Thiago Fragoso também é só elogios à desintoxicação. "O tratamento me deu uma sensação de bem estar e tem tudo a ver com qualidade de vida. Estamos sempre em exposição aos mais variados tipos de poluição e outros agentes que fazem mal. Desintoxicar, para mim, passou a fazer parte da rotina de cuidados", diz o ator

07/02/2020

A ozonioterapia pode atuar também como tratamento preventivo de doenças ginecológicas.

A ozonioterapia é um excelente aliado da saúde da mulher, é muito importante que a mulher ao perceber o corrimento vaginal com alguma variação de cor, odor e consistência diferente do de costume procure um médico. Doenças como Candidíase, Tricomoníase, Vaginites em geral podem ser tratadas com ozonioterapia pelas suas propriedades bactericidas e fungicidas. A ozonioterapia pode atuar também como tratamento preventivo de doenças ginecológicas. Confira algumas das indicações de ozonioterapia: Infecções ginecológicas, Feridas, Candidíase, Leucorreia, Mioma uterino, Endometriose e casos ginecológicos em geral.

07/02/2020

Ozonoterapia na Endometriose

Em Sanibook (site especialisado em artigos médicos) dedicamos vários artigos a descrever os benefícios da ozonoterapia para o tratamento de diferentes doenças, além da sua importância incontestável como tratamento anti-envelhecimento. Nessa ocasião, contactámos o Dr. Humberto Locertales de Barcelona para nos explicar como a terapia com ozono é utilizada no tratamento da endometriose. Também em 2016, um novo centro pioneiro em Ozonoterapia, o LONG LIFE BCN, disponibilizou o tratamento da endometriose com ozonoterapia.
O que é endometriose?
A endometriose é uma doença que afecta entre 10 e 15% das mulheres. As mulheres que a desenvolvem, desenvolvem tecido fora do útero que actua como tecido endometrial, muitas vezes em outros órgãos reprodutivos, dentro da pélvis ou dentro da cavidade abdominal.
A cada mês, este tecido que está fora do seu local natural (ectópico), responde às mudanças hormonais produzidas pelo ciclo menstrual acumulando-se e desintegrando-se exatamente como faz o endométrio, resultando em sangramento interno. O sangue desse tecido que está fora do lugar não pode ser expulso, resultando em inflamação ou inchaço dos tecidos que cercam o implante de Endometriose.
Este processo pode causar a formação de tecido cicatricial em torno da área, o que pode levar a lesões ou crescimentos. Em alguns casos, especialmente se estiver no ovário, o sangue pode ser incorporado no tecido onde está localizado, formando bolhas de sangue que podem ser cercadas por um Quisto fibroso.
A endometriose pode tornar-se uma doença incapacitante para algumas mulheres que experimentam dor contínua especialmente durante a menstruação, embora em outros casos possa ser assintomática. É também um factor que diminui a fertilidade de tal forma que 30% a 40% das mulheres com endometriose têm dificuldade em engravidar.
Terapia com ozono na endometriose
A terapia com ozono provou ser um tratamento adequado para a endometriose. Sabemos que uma das principais propriedades da terapia com ozono é o efeito anti-inflamatório, por isso é muito importante mitigar os sintomas da doença, reduzindo a inflamação dos órgãos.
Alguns médicos recomendam a administração do ozono vaginal como uma das formas de tratamento da endometriose, porém a eficácia máxima é conseguida combinando essa técnica com auto-transfusão numa certa proporção, técnica em que o Dr. Humberto Locertales tem mais de 10 anos de experiência na sua clínica em Barcelona e que foi uma das pioneiras na sua aplicação na Espanha.
O tratamento da Endometriose com Ozono também é usado dos Estados Unidos, até à Cidade das Ciências em Guangzhou na China, através de estudos de equipes russas que foram inovadoras nesta técnica, o que mostra que a aplicação desta terapia é universalmente utilizada neste momento.
Como a funciona terapia com ozono
Perguntámos ao Dr. Humberto Loscertales "Como pode melhorar a dor, que é um dos principais problemas em mulheres com endometriose, através da ozonoterapia?"
Ele respondeu: "O ozono tem vários efeitos, primeiro e muito importante, é um regulador metabólico, portanto, as desregulações hormonais e enzimáticas são corrigidas, se elas estiverem em níveis baixos, ela aumenta e, se for muito alta, ela diminui ".
Ele também comentou o fenómeno de "Eritrócitos gigantes, o ozono consegue que o oxigénio chegue melhor às células e permite oxigenar melhor todo o sistema, pelo que a tendência de reparar o corpo aumenta". E agora vem o mais importante: a sua acção anti-inflamatória. O Dr. Loscertales explica que "os compostos de dupla ligação de ácido araquidónico e as prostaglandinas estão presentes nos processos de dor, por exemplo, a aspirina visa diminuir a presença de ambos os compostos, o ozono faz o mesmo, mas com muito melhore resultado: elimina os produtos que produzem dor mais rapidamente sem causar os efeitos colaterais prejudiciais dos medicamentos anti-inflamatórios.
Além disso, a dor guarda memória, ou seja, muitas vezes o problema passou, mas a dor persiste e os responsáveis ​​por isso são as reacções cíclicas mediadas pelo ácido araquidônico e prostaglandinas que a terapia com ozônio normaliza. O ozônio não tem um único efeito, explica o Dr. Loscertales, mas "desencadeia uma série de reacções positivas para o nosso corpo que levam à eliminação da dor. Por exemplo, toda a fadiga associada a esses processos afecta o bom desempenho do Sistema Reticular Ascendente, o que signif**a que as pessoas com dor não dormem bem e descansam mal e a sua fadiga aumenta.
Finalmente, o Dr. Humberto Loscertales explica que, com anos de experiência, conseguiu alcançar um óptimo protocolo para tratar a dor provocada pela endometriose e obter bons resultados. A vantagem da terapia com ozono como tratamento anti-inflamatório é que, ao contrário de outras terapias baseadas na ingestão de medicamentos, não só não tem efeitos colaterais, como actua benef**amente em todo o corpo e é um dos melhores Anti-envelhecimento que existe.
Referências:
Estudo da Terapia de Ozono Aplicada à Endometriose por Professores Guennadi O. Gretchkanev, Tatyana S. Katchalina, Olga V. Katchalina, N.N. Saifieva e El-Hassoun Husein
Aplicação da endometriose. Allmedicenter.
Insuflação vaginal na endometriose pelo Dr. Ara Elmajian de Vancouver
Dr. Humberto Loscertales
O Dr. Humberto Loscertales dirige o Medicentre Advanced Medecine de Barcelona, especialista na aplicação da terapia com ozono, cujo tratamento foi pioneiro na Espanha há mais de 10 anos.
Traduzido do original

Endereço

Brusque, SC

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