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Dr. Marcos Staak Jr.

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Brusque, SC
Dr. Marcos Staak Jr.

Medicina
CRM-SC 17642

09/06/2025

A relação entre a terapia hormonal na menopausa (MHT) e o risco de Alzheimer é um tema de grande debate científico. Estudos recentes indicam que o momento certo e o tipo de hormônio utilizado podem fazer toda a diferença.

A ciência aponta que a hipótese do "timing" sugere que iniciar a terapia hormonal na menopausa (MHT) dentro de uma janela de até 10 anos após o início da menopausa pode ter efeito neuroprotetor.

Além disso, formulações com estrogênios isolados demonstram ser mais seguras e eficazes em comparação às combinações que incluem MPA (acetato de medroxiprogesterona).

Estudos com biomarcadores e exames de neuroimagem reforçam que o início precoce da MHT está associado à preservação de estruturas cerebrais cruciais, como o hipocampo, evidenciando seu potencial benefício na prevenção de alterações neurodegenerativas.

Quer saber se a reposição hormonal é indicada para você? Comente "Consulta" e veja como posso te ajudar com uma avaliação detalhada e personalizada.

Referência:https://doi.org/10.1210/clinem/dgaf026

Dr. Marcos Staak Jr | Médico | CRM-SC 17642

06/06/2025

A depressão afeta não só o humor, mas também funções essenciais como memória, controle de impulsos e flexibilidade mental. A ciência agora mostra que o exercício físico pode ser um aliado importante.

O exercício físico pode ser integrado ao tratamento tradicional para depressão, com potenciais benefícios cognitivos. Além disso, é uma estratégia acessível e prática para somar na busca por mais saúde mental.

Quer saber como ajustar sua rotina de exercícios para melhorar sua saúde mental? Comente "CONSULTA" e veja como posso te ajudar com uma estratégia personalizada.

https://doi.org/10.3390/ijerph192215270

Dr. Marcos Staak Jr | Médico | CRM-SC 17642

05/06/2025

A diferença entre "bomba" e tratamento é quem prescreve.

A dosagem, o protocolo e a razão pela qual você usa um hormônio mudam tudo.

TRT feita com indicação clínica, dose fisiológica e acompanhamento laboratorial é segura e baseada em guidelines.

O problema nunca foi a testosterona.

O problema é o amadorismo com ela.

Comente “mentoria” se você é médico e quer dominar a fisiologia hormonal com responsabilidade.

Comente “consulta” se você busca um tratamento sério e ético.

Referências científicas:
- Bhasin S, et al. "Testosterone therapy in men with hypogonadism: Endocrine Society Guideline." J Clin Endocrinol Metab. 2018.
- Morgentaler A. "Testosterone therapy and prostate cancer: An historical perspective on a modern myth." Eur Urol. 2011;59(1):105–112.
- Pope HG Jr, et al. "Adverse health consequences of performance-enhancing drugs: An Endocrine Society scientific statement." Endocr Rev. 2014;35(3):341–375.
- Snyder PJ, et al. "Effects of testosterone treatment in older men." N Engl J Med. 2016;374(7):611–624.

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04/06/2025

O hipogonadismo não tratado é um fator de risco para morbimortalidade.

Muitos se preocupam com os supostos riscos da TRT, mas esquecem de avaliar os riscos de não tratar.

Baixa testosterona é associada a obesidade visceral, diabetes tipo 2, sarcopenia, disfunção sexual, perda óssea, humor deprimido e até maior mortalidade geral.

TRT, quando bem indicada, salva função e protege saúde.

Não deixe o medo vencer a medicina baseada em evidências.

Comente “CMHS” para aprender a fazer terapia hormonal com critério.

Referências científicas:

- Corona G, et al. "Testosterone and metabolic syndrome: A meta-analysis study." J S*x Med. 2011.

- Baillargeon J, et al. "Association of testosterone therapy with mortality, myocardial infarction, and stroke in men with low testosterone levels." JAMA. 2014.

- Morgentaler A, et al. "Testosterone therapy and cardiovascular risk: Advances and controversies." Mayo Clin Proc. 2021.

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04/06/2025

Adoçantes: o que eles realmente fazem no seu corpo?

Os adoçantes não-calóricos, como a sucralose, são amplamente utilizados por quem busca reduzir calorias, mas será que eles são tão neutros quanto parecem? Este estudo investigou os efeitos da sucralose no cérebro e no apetite, trazendo dados surpreendentes.

Adoçantes não-calóricos não são apenas "substitutos inertes do açúcar". Eles interagem com circuitos cerebrais de forma complexa, especialmente em pessoas com diferentes pesos corporais.

Quer saber como ajustar sua alimentação de forma personalizada e baseada em ciência? Comente "CONSULTA" e veja como posso te ajudar com uma abordagem individualizada.

Referência: https://doi.org/10.1038/s42255-025-01227-8

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04/06/2025

Muitos treinadores e profissionais ainda associam queda de performance a preguiça ou desmotivação. Mas quando o corpo entra em colapso energético, ele mostra sinais:

Mudança de comportamento
Lesões de repetição
Estagnação de rendimento
Alterações hormonais silenciosas

E o que mais usamos aqui para detectar precocemente?
Calorimetria indireta. Porque a TMR mostra antes dos exames “darem ruim”.

Se você cuida de atletas, precisa estar preparado para reconhecer o RED-S. Lembre-se: performance é ciência aplicada.
E tudo começa com o olhar atento de quem está no dia a dia.

Comente “Consulta” e saiba mais sobre meu acompanhamento.

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02/06/2025

A dificuldade para engravidar é uma realidade para muitos casais, mas entender as causas e as opções de tratamento pode transformar essa jornada.

Pontos-chave:
- A idade da mulher é o principal preditor de sucesso, tanto natural quanto em tratamentos como a fertilização in vitro (FIV).
- Pelo menos 1/3 dos casos de infertilidade estão relacionados a fatores masculinos, que podem ser tratados com técnicas específicas.
- Diagnósticos detalhados, como exames hormonais e avaliação anatômica, são essenciais para definir o melhor caminho.

A boa notícia: A ciência avança constantemente, e tratamentos como a FIV oferecem taxas de sucesso crescentes, especialmente em mulheres mais jovens.

Quer entender melhor as causas da infertilidade e os tratamentos mais indicados para o seu caso? Comente "CONSULTA" e veja como posso te ajudar com uma avaliação detalhada e personalizada.

DOI: 10.1056/NEJMcp2311150

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30/05/2025

Correr por horas em altas temperaturas exige mais do que hidratação.

A perda de sódio pelo suor é altamente variável entre indivíduos, e o desequilíbrio pode impactar diretamente sua performance e recuperação.

O que a ciência revelou:
- A reposição personalizada de sódio aumenta os níveis plasmáticos de sódio durante a corrida.
- Não altera frequência cardíaca, conforto térmico ou esforço percebido no momento.
- Promove maior ingestão de líquidos e excreção de sódio até 24h após o exercício.

O que isso significa? Apesar dos benefícios fisiológicos, a grande variabilidade individual na perda de sódio limita a prática em cenários não controlados.

Quer saber se reposição personalizada de sódio pode melhorar sua performance? Comente “Consulta” e veja como posso te ajudar com uma estratégia individualizada.

https://doi.org/10.1123/ijspp.2023-0295

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29/05/2025

O padrão é clássico:
- Cortisol alto
- T3 baixo
- Testosterona/estradiol suprimidos

E mesmo assim, o paciente ou atleta recebe um “tudo normal” no laudo.
Mas o corpo já está em colapso adaptativo.

RED-S derruba hormônios não porque os eixos falharam… Mas porque o corpo está tentando sobreviver sem energia.

E isso não melhora com medicação. Melhora com diagnóstico preciso e correção da disponibilidade energética. Nós medimos TMR em todos os pacientes. Abaixo de 20%? RED-S está instalado.

Se você trata só o sintoma, o colapso continua. Se você entende o mecanismo, a fisiologia se recupera.

Cansado, sem libido e com exames confusos? Comente "consulta" e descubra como avaliar e corrigir seu metabolismo de forma personalizada e precisa.

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29/05/2025

A semaglutida revolucionou o tratamento da obesidade, mas novos estudos levantam questões sobre possíveis efeitos colaterais em homens não diabéticos.

O que os dados mostram:
➡️ Incidência de disfunção erétil foi maior no grupo que utilizou semaglutida (1,47%) em comparação ao grupo controle (0,32%).
➡️ Homens tratados também apresentaram maior prevalência de diagnóstico de deficiência de testosterona.
➡️ Possíveis explicações incluem interações com células de Leydig e alterações na secreção de testosterona.

O que isso significa? Apesar dos benefícios significativos na perda de peso e controle metabólico, é preciso considerar potenciais riscos, especialmente em pacientes com vulnerabilidades cardiovasculares.

Quer entender se a semaglutida é a melhor opção para você? Comente "CONSULTA" e receba saiba mais sobre meu acompanhamento.

https://doi.org/10.1038/s41443-024-00895-6

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28/05/2025

Atletas com múltiplas fraturas por estresse têm uma causa comum subestimada: RED-S.

A Síndrome da Deficiência Energética Relativa compromete a formação óssea.
E o osso, quando não aguenta mais…

Ele quebra.
- Mesmo com exames normais.
- Mesmo com densitometria só “um pouco alterada”.
- Mesmo com dieta supostamente boa.

Nós já vimos:
- Atletas jovens com densidade mineral baixa
- TMR suprimida em 25%
- Hormônios anabólicos em queda

Tudo mascarado… até a fratura. Corrigir RED-S devolve estrutura ao osso. E evita que você quebre de novo — por dentro e por fora.

Já teve ou conhece alguém com fraturas por estresse recorrentes? Comente “Consulta” e saiba como avaliar e tratar o metabolismo de forma precisa e personalizada.

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26/05/2025

Com a crescente liberalização do uso recreativo e medicinal da cannabis, é essencial entender os efeitos reais dessa substância no cérebro e no comportamento humano.

O que a ciência diz:
- Cognição: Déficits em memória, atenção e funções executivas, especialmente em usuários crônicos.
- Motivação: Alterações comportamentais relacionadas à motivação e iniciativa.
- Psicose: Maior risco entre usuários pesados, principalmente com histórico familiar de transtornos psiquiátricos.
- Cérebro adolescente: Mais vulnerável aos danos induzidos por canabinoides, com impactos potencialmente duradouros.

Embora alguns efeitos sejam reversíveis com a abstinência, outros podem deixar marcas profundas, sobretudo quando o consumo começa cedo.

Comente “Consulta” e saiba como posso te ajudar com orientações baseadas em ciência.

https://doi.org/10.1001/jamapsychiatry.2015.3278

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