Dr Marcos Orestes

Dr Marcos Orestes Oferecer a Brusque e cidades vizinhas o mais elevado padrão de tratamento do câncer, dando possibi

O apresentador e chef de cozinha Edu Guedes, de 50 anos, passou por uma cirurgia para remoção de um tumor no pâncreas na...
22/07/2025

O apresentador e chef de cozinha Edu Guedes, de 50 anos, passou por uma cirurgia para remoção de um tumor no pâncreas nas últimas semanas. A descoberta aconteceu após uma crise renal, que levou à realização de exames mais detalhados. O caso chamou atenção para um tipo de câncer silencioso e letal: o de pâncreas.

A doença, é uma das mais agressivas entre os tumores sólidos e frequentemente é diagnosticada em estágio avançado. Apesar de representar apenas 3% dos tumores sólidos, o câncer de pâncreas tem uma das maiores taxas de letalidade.

O pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago, na parte superior do abdômen, e tem funções essenciais: produzir hormônios como a insulina e enzimas que ajudam na digestão. O câncer no órgão surge a partir de mutações em suas células, que passam a se multiplicar de forma desordenada e, com frequência, se espalham para outros órgãos — processo conhecido como metástase.

O câncer de pâncreas costuma ser silencioso nos estágios iniciais. Quando os sintomas aparecem, é comum que o tumor esteja avançado. Entre os sinais mais relatados estão dor abdominal persistente, perda de peso repentina, fraqueza, perda de apetite e icterícia (pele e olhos amarelados).

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença são:

-Tabagismo.
-Obesidade.
-Diabetes tipo 2 de longa data.
—Pancreatite crônica.
-Histórico familiar da doença.
-Mutação genética BRCA2 (a mesma associada a alguns tipos de câncer de mama).

Importante ressaltar que a incidência da doença tem aumentado em pessoas mais jovens, especialmente entre 25 e 40 anos.

Para mais informações, agende uma consulta com Dr Marcos Orestes, especialista em Cirurgia Oncológica com ênfase em cirurgia videolaparoscópica, técnica menos invasiva ao corpo.

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Fonte: G1

Manter a massa muscular preservada pode fazer a diferença no tratamento do câncer de mama. Mulheres com menor quantidade...
08/07/2025

Manter a massa muscular preservada pode fazer a diferença no tratamento do câncer de mama. Mulheres com menor quantidade de músculo no corpo tendem a ter pior resposta à quimioterapia, mais efeitos colaterais e menor taxa de sobrevida, de acordo com um estudo conduzido na Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fapesp.

Os resultados do estudo mostram que pacientes com baixa massa muscular no momento do diagnóstico apresentaram um prognóstico menos favorável. Ou seja, correm maior risco de complicações e progressão da doença.

Os pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (FMRP-USP) explicam que a musculatura tem papel fundamental na regulação da inflamação, no metabolismo e na absorção de medicamentos, o que ajuda a explicar os desfechos menos positivos nas mulheres com composição corporal comprometida.

“Mulheres com câncer de mama são predispostas à perda de massa e à diminuição da força ao longo do tratamento. Essas alterações podem prever desfechos adversos, como maior toxicidade da quimio e até mortalidade”, afirma a nutricionista Mirele Savegnago Mialich Grecco, autora do artigo e pesquisadora do Departamento de Ciências da Saúde da FMRP-USP, em comunicado.

Para mais informações, agende uma consulta com Dr Marcos Orestes, especialista em Cirurgia Oncológica com ênfase em cirurgia videolaparoscópica, técnica menos invasiva ao corpo.

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Fonte: Oncoguia

Pesquisadores do IFSC (Instituto de Física de São Carlos) da USP (Universidade de São Paulo) e da Texas A&M University (...
30/06/2025

Pesquisadores do IFSC (Instituto de Física de São Carlos) da USP (Universidade de São Paulo) e da Texas A&M University (Estados Unidos) demonstraram que a combinação de luz, bactérias e células do sistema imune pode ser uma arma poderosa contra um dos mais agressivos tipos de câncer de pele: o melanoma.

A ideia é introduzir um estímulo ao sistema imunológico do organismo que possa eliminar o câncer mais rapidamente, combinado com o uso de terapia fotodinâmica, a TFD. Os resultados do estudo, realizado em laboratório, são descritos em artigo publicado na revista científica Photodiagnosis and Photodynamic Therapy.

A técnica de fototerapia dinâmica já é conhecida por utilizar substâncias sensíveis à luz (fotossensibilizadores) que, quando ativadas por luz de um comprimento específico, produzem espécies reativas de oxigênio capazes de matar células doentes.
Os cientistas, entretanto, foram além: criaram um modelo celular que simula o microambiente tumoral, no qual colocaram células de melanoma, macrófagos (um tipo de célula de defesa do organismo) e a bactéria Escherichia coli.

Ao introduzirem a bactéria no ambiente tumoral, os pesquisadores verificaram uma mudança drástica no comportamento dos macrófagos. Sob efeito da luz e do fotossensibilizador, as células de defesa passaram a “acordar”, intensificando sua capacidade de identificar e destruir as células cancerígenas.

Apesar de ter sido realizado in vitro, ou seja, fora de organismos vivos, o experimento relatado no artigo oferece uma base promissora para te**es em modelos animais e, futuramente, em humanos.

A ideia de usar bactérias inativadas ou modificadas para estimular o sistema imunológico e torná-lo mais eficiente contra o câncer é uma abordagem inovadora, que resgata conceitos da imunoterapia do século 19, agora combinados com alta tecnologia.

Fonte: Oncoguia

O veneno de uma espécie comum de escorpião amazonense pode dar origem a um potencial medicamento para o tratamento de um...
24/06/2025

O veneno de uma espécie comum de escorpião amazonense pode dar origem a um potencial medicamento para o tratamento de um câncer que é uma das principais causas de morte em mulheres.

Pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FCFRP-USP) identificaram na toxina do Brotheas amazonicus uma molécula com ação contra células do câncer de mama, comparável à de um quimioterápico comumente usado no tratamento da doença.

Resultados preliminares do estudo, feito em colaboração com pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), foram apresentados durante a Fapesp Week França, que aconteceu entre os dias 10 e 12 de junho na capital da região da Occitânia, no sul do país europeu.

Fonte: Revista Veja

O câncer de rim não está entre os mais incidentes na população, entretanto está entre os mais frequentes do aparelho gen...
18/06/2025

O câncer de rim não está entre os mais incidentes na população, entretanto está entre os mais frequentes do aparelho geniturinário (órgãos genitais e urinários). Representa aproximadamente 3% das doenças malignas do adulto.

No Brasil, são cerca de 6 mil novos casos por ano. Em junho, no dia 18, ocorre o Dia Mundial de Conscientização sobre o Câncer de Rim, e a data reforça a importância do diagnóstico precoce.

O câncer de rim raramente causa sintomas em seu estágio inicial e não existem recomendações de exames para diagnóstico precoce.

Sangue na urina, que apresenta uma coloração anormal e avermelhada, dor nas costas persistente, principalmente logo abaixo das costelas, dor abdominal, perda de peso e febre intermitente são alguns sinais sugestivos que merecem atenção.

Se você perceber alterações ou desconfortos semelhantes, procure logo um médico para diagnóstico. Como todo câncer, a descoberta tardia da doença pode dificultar o tratamento ou até mesmo levar a óbito.

Para mais informações, agende uma consulta com Dr Marcos Orestes, especialista em Cirurgia Oncológica com ênfase em cirurgia videolaparoscópica, técnica menos invasiva ao corpo.

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Acessível a todos e sem efeitos colaterais, o novo medicamento na verdade não é uma pílula mágica. Pesquisa realizada ao...
10/06/2025

Acessível a todos e sem efeitos colaterais, o novo medicamento na verdade não é uma pílula mágica.

Pesquisa realizada ao longo de 17 anos com pacientes de câncer de cólon demonstra que um programa estruturado de atividade física tem benefícios comparáveis aos de medicamentos.

Batizado de Challenge, o estudo que foi publicado no New England Journal of Medicine (Courneya et al., 2025), mostrou que um programa estruturado de exercício aeróbico por 3 anos, iniciado após a quimioterapia, reduziu em 28% o risco de recidiva e em 37% o risco de morte em pacientes com câncer de cólon.

Uma das explicações prováveis para esses resultados tão expressivos está na melhora metabólica induzida pelo exercício: redução da resistência insulínica, modulação de fatores inflamatórios, estímulo à vigilância imunológica e modificação do microambiente tumoral em órgãos-alvo de metástase, como o fígado e os pulmões.

Esses mecanismos impactam vias de crescimento celular, inflamação crônica e angiogênese — todos sabidamente envolvidos na progressão tumoral. Mesmo sem perda de peso, os pacientes do grupo intervenção apresentaram melhora da aptidão cardiorrespiratória e da função física. Isso reforça que exercício físico é uma estratégia terapêutica oncológica — e deve ser prescrita com a mesma seriedade que qualquer outro tratamento.

E, embora o Challenge tenha acompanhado apenas pacientes com câncer de cólon, não há razão para pensar que os resultados não seriam aplicáveis a outros tipos da doença. Mas, para confirmar, mais estudos serão necessários.

De qualquer maneira, convém adotar a prática de exercícios físicos na sua rotina, quando bem orientados e com acompanhamento devido, as chances de efeitos colaterais são nulas e os benefícios inúmeros.

Fonte: ABRALE

Neste ano, o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), traz o tema “Desmascarando a ind...
31/05/2025

Neste ano, o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), traz o tema “Desmascarando a indústria do tabaco”, com o objetivo de alertar sobre as táticas usadas por empresas para tornar seus produtos mais atrativos, principalmente para o público jovem.

É de extrema importância medidas de fiscalização rígidas e regulamentação dos ci****os eletrônicos, investindo em campanhas educativas voltadas à juventude.

Devemos orientar nossos filhos e jovens que convivemos que os vapes não são mais seguros do que os ci****os tradicionais, podendo causar até mais impacto na saúde, principalmente em relação a doenças como câncer.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados mais de 15 mil novos casos por ano no Brasil. A doença pode...
27/05/2025

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados mais de 15 mil novos casos por ano no Brasil. A doença pode comprometer funções essenciais como fala, mastigação e deglutição, exigindo tratamentos muitas vezes mutilantes e impactando significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

O uso do tabaco em ci****os continua sendo um dos principais fatores de risco para a doença.

Esteja atento aos sinais e sintomas:

• Feridas na boca ou lábio que não cicatrizam.
• Caroços, inchaços ou áreas de dormência.
• Sangramentos sem causa conhecida.
• Dor na garganta que não melhora.
• Manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na parte interna da boca ou lábio.
• Dificuldade para mastigar ou engolir.
• Dificuldade para mover a mandíbula ou língua.
• Dormência na língua ou outra área da boca.
• Nódulo ou massa no pescoço.

Se você é fumante ou convive com pessoas que fumam, procure informações a respeito do tratamento do vício. Existem opções seguras e eficazes para abandonar este hábito tão nocivo à saúde.

Para mais informações, agende uma consulta com Dr Marcos Orestes, especialista em Cirurgia Oncológica com ênfase em cirurgia videolaparoscópica, técnica menos invasiva ao corpo.

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A partir deste mês (maio), o SUS vai oferecer um novo exame para prevenir o câncer de colo de útero de maneira mais prec...
21/05/2025

A partir deste mês (maio), o SUS vai oferecer um novo exame para prevenir o câncer de colo de útero de maneira mais precoce.

Além do Papanicolau, o SUS começa a fazer também um outro exame para prevenir câncer de colo de útero: o teste molecular. Enquanto o papanicolau identifica células já com alterações no útero, este outro modelo age antes, no início do problema: identifica se a paciente tem HPV, mais precisamente o DNA do vírus.

O Ministério da Saúde vai implementar o novo exame gradualmente.

O vírus HPV é o principal causador da doença. O INCA estima 17 mil novos casos de câncer de colo do útero em 2025 no Brasil.

Quando o teste estiver totalmente implementado no país, o intervalo entre os exames será maior.

Para a paciente, a coleta na sala do ginecologista continua da mesma forma. A diferença é na análise do material.

De acordo com pesquisas mundiais, inclusive como uma recomendação da OMS, esse tipo de rastreamento é um rastreamento que, sendo organizado na população como um todo, vai proporcionar um cuidado maior para as pacientes que são portadoras do vírus, prevenindo que elas evoluam ou que elas cheguem no estágio mais avançado da doença.

Fonte: G1

A campanha foi desenvolvida para conscientizar a população sobre os principais sintomas da doença. O Câncer de Cérebro a...
13/05/2025

A campanha foi desenvolvida para conscientizar a população sobre os principais sintomas da doença. O Câncer de Cérebro afeta 4% da população brasileira e é o décimo na lista dos tumores que mais causam mortes no Brasil.

A importância de diagnosticar precocemente o tumor pode ser um fator decisivo na recuperação da doença.

Fique atento aos sinais e sintomas, que podem variar dependendo da localização e extensão do tumor, mas incluem: dor de cabeça, convulsões, tonturas, perda de visão, alterações no comportamento, entre outros.

Mantenha seus exames em dia e percebendo quaisquer alterações procure ajuda médica imediatamente.

Para mais informações, agende uma consulta com Dr Marcos Orestes, especialista em Cirurgia Oncológica com ênfase em cirurgia videolaparoscópica, técnica menos invasiva ao corpo.

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O Dia Mundial do Câncer do Ovário foi estabelecido mundialmente em 2013 por um grupo de líderes de organizações com o ob...
08/05/2025

O Dia Mundial do Câncer do Ovário foi estabelecido mundialmente em 2013 por um grupo de líderes de organizações com o objetivo de aumentar a sensibilização a respeito do problema.

Uma data importante para conscientizar sobre a doença e a importância do diagnóstico precoce e da prevenção.

O câncer de ovário é o terceiro tipo mais comum de tumor ginecológico no Brasil e o segundo que mais causa óbitos em mulheres com câncer ginecológico. A doença geralmente se desenvolve em mulheres com mais de 50 anos, mas pode ocorrer em mulheres mais jovens.

Mantenha seus exames em dia e percebendo quaisquer alterações procure ajuda médica imediatamente.

Para mais informações, agende uma consulta com Dr Marcos Orestes, especialista em Cirurgia Oncológica com ênfase em cirurgia videolaparoscópica, técnica menos invasiva ao corpo.

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O aumento dos casos de câncer em adultos jovens não está ligado a um crescimento nas mutações genéticas em relação ao pa...
30/04/2025

O aumento dos casos de câncer em adultos jovens não está ligado a um crescimento nas mutações genéticas em relação ao passado, por exemplo. A ciência já indica que essa tendência ocorre pela maior exposição a fatores de risco ambientais e comportamentais.

Estilos de vida pouco saudáveis têm se tornado mais comuns, contribuindo para o aumento da incidência da doença na faixa etária de 20 a 49 anos.

Um dos exemplos mais preocupantes é a crescente prevalência da obesidade e do sobrepeso na população. Dietas cada vez menos saudáveis, ricas em ultraprocessados e pobres em nutrientes essenciais, estão diretamente associadas a esse cenário. Além disso, o consumo de álcool segue em alta, e o tabagismo, apesar de ter diminuído em algumas regiões, ainda é um fator significativo em diversas partes do mundo. A prática insuficiente de atividade física também agrava o problema, já que o sedentarismo está relacionado a um maior risco de desenvolvimento de diversos tipos de câncer.

Esse fenômeno tem sido observado globalmente e foi tema de recente capa da revista americana Time que destacou como o câncer em adultos jovens se tornou uma preocupação crescente na oncologia moderna. A reportagem mostrou que, nas últimas 3 décadas, a incidência de câncer em pessoas com menos de 50 anos aumentou em 79% no mundo todo, segundo um estudo publicado na BMJ Oncology. Entre os tipos mais frequentes nesse grupo estão câncer colorretal, de mama, de esôfago e de pâncreas, muitos dos quais estão associados a fatores ambientais e mudanças no estilo de vida.

Diante desse cenário, é importante reforçar campanhas de conscientização sobre os fatores de risco, a promoção de hábitos saudáveis e a detecção precoce, garantindo que a população jovem tenha acesso à informação e a estratégias eficazes de prevenção. O câncer já não é mais uma preocupação restrita à terceira idade, e reconhecer isso pode ser o primeiro passo para enfrentar essa nova realidade de forma mais eficaz.

Fonte ONCOGUIA

Endereço

Brusque, SC

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