Espaço Re-Significar

Espaço Re-Significar Orientação para o Transtorno por uso de substâncias. Terapia familiar ou individual.

Fonte: Conhecendo os efeitos do uso de dr**as na gestação e as consequências para os bebês Ministério da Cidadania.- Bra...
21/07/2025

Fonte: Conhecendo os efeitos do uso de dr**as na gestação e as consequências para os bebês
Ministério da Cidadania.- Brasília -DF

O desespero não é o fim. Pode ser o começo da sua recuperação!Muitos adictos só chegam à recuperação quando o desespero ...
19/07/2025

O desespero não é o fim. Pode ser o começo da sua recuperação!

Muitos adictos só chegam à recuperação quando o desespero se torna maior que a ilusão de controle. A dor de ver a vida ruir, os relacionamentos se destruírem e a saúde física e emocional se deteriorarem é o que, muitas vezes, os leva a buscar ajuda.
A adicção é uma doença progressiva, que nunca estaciona. Mesmo quando tentamos ignorá-la ou fingir que está tudo bem, ela continua avançando.
Pedir ajuda não é sinal de fraqueza, é o primeiro passo de coragem para sair do ciclo da destruição. O desespero pode ser o início da libertação.

A campanha “Julho Branco: com consciência, sem dr**as – mês do combate ao uso de dr**as por crianças e adolescentes”, pr...
17/07/2025

A campanha “Julho Branco: com consciência, sem dr**as – mês do combate ao uso de dr**as por crianças e adolescentes”, promovida pelo Núcleo de Estudos de Combate ao Uso de Dr**as por Crianças e Adolescentes da SPSP, tem por objetivo conscientizar profissionais de saúde e a população em geral sobre os efeitos nocivos do consumo de dr**as lícitas e ilícitas. Este é um tema de grande relevância para a SPSP, uma vez que a utilização destas substâncias vem ocorrendo cada vez mais precocemente e as consequências são maiores na faixa etária pediátrica.

Na opinião de João Paulo Lotufo, presidente do Núcleo de Estudos de Combate ao Uso de Dr**as por Crianças e Adolescentes da SPSP e coordenador da campanha, os pediatras têm a obrigação de atuar na prevenção do consumo de dr**as em sua rotina diária. “Essa é uma questão que deve ser trabalhada no dia a dia das consultas pediátricas, através de um breve aconselhamento”, ressalta o médico, enfatizando que as novas dr**as sintéticas que estão circulando, como a K9, K2 e K4, vêm preocupando muito os profissionais de saúde. Para Claudio Barsanti, coordenador das Campanhas da Sociedade de Pediatria de São Paulo, é imprescindível que os profissionais de saúde estejam preparados para abordar e orientar seus pacientes sobre essa questão, auxiliando também a conscientizar pais e cuidadores em relação ao problema. “Quando pensamos no combate ao consumo de dr**as por crianças e adolescentes, o mais importante é a prevenção, o que se faz discutindo o assunto com os filhos, seus pais e responsáveis, bem como com todos aqueles que trabalham e convivem com as crianças e os jovens, além de estar atento a situações de risco”, orienta o pediatra.

Outra preocupação, de acordo com Lotufo, é o consumo de ci****os eletrônicos, os chamados v**es, que virou moda entre os jovens e é muito consumido nos dias de hoje pelos adolescentes. “Muitas pessoas acham que o cigarro eletrônico é menos prejudicial que o tradicional, no entanto, o v**e possui mais nicotina que o cigarro normal – o veículo que vaporiza a nicotina tem glicerol e outras substâncias que são cancerígenas e produzem uma doença inflamatória em nível pulmonar”, alerta o especialista. Barsanti diz que muitas vezes os jovens se espelham nos pais, consumindo dr**as lícitas, como bebidas alcoólicas e ci****os, achando que tal consumo não trará qualquer malefício. “No entanto, ao contrário, muitos são os riscos e os males que podem levar a graves prejuízos à saúde dessas crianças e adolescentes. Por isso, a campanha visa discutir o tema de modo contínuo, buscando soluções e oferecendo sugestões e caminhos para o enfrentamento de tão grave problema”, finaliza o médico.

Organização: Núcleo de Estudos de Combate ao Uso de Dr**as por Crianças e Adolescentes da SPSP

O adicto costuma usar a droga mesmo quando há fortes indícios de que essa substância lhe faz mal. A dependência pode ser...
16/07/2025

O adicto costuma usar a droga mesmo quando há fortes indícios de que essa substância lhe faz mal. A dependência pode ser identificada quando os usuários demonstram um padrão de obsessão e compulsão ao longo do tempo com recaídas.
Como o usuário pode saber que está num uso descontrolado? Porque ele não pára apesar de seus efeitos nocivos. Ele jura pra si mesmo e para as outras pessoas que vai parar, mas, apesar do sofrimento, do perigo, das promessas, continua tendo recaídas.

" O vício é uma condição complexa, uma interação complicada entre um ser humano e seu mundo".
Gabor Maté

Essa compreensão não vem de forma fácil nem imediata. Muitas vezes, nos enganamos achando que já estamos “curados” ou qu...
14/07/2025

Essa compreensão não vem de forma fácil nem imediata. Muitas vezes, nos enganamos achando que já estamos “curados” ou que “dessa vez será diferente”. Mas a realidade é que a adicção não tira férias. Ela permanece, silenciosa, pronta para retomar o controle quando relaxamos na vigilância. E é por isso que a recuperação não pode ser esporádica — ela precisa ser um compromisso diário, uma prática constante.
Recuperar-se é muito mais que parar de usar. É aprender a viver um dia de cada vez, com lucidez, humildade e apoio. É cultivar novos hábitos, novas atitudes, novos pensamentos.
Se quisermos continuar vivendo e desfrutando a vida sem dr**as, precisamos praticar ativamente um programa diário de recuperação. Só assim conseguimos manter a liberdade que tanto buscamos.

12/07/2025
Se tivermos dificuldade em ver o milagre da recuperação em nossas vidas, talvez seja melhor olharmos de novo!Nem sempre ...
10/07/2025

Se tivermos dificuldade em ver o milagre da recuperação em nossas vidas, talvez seja melhor olharmos de novo!
Nem sempre o milagre da recuperação se apresenta de forma magnífica. Às vezes, ele está nas pequenas vitórias: acordar sóbrio, cumprir uma pequena meta, sentir uma emoção sem fugir dela, pedir ajuda, ou simplesmente passar um dia sem usar.
Muitos de nós esperavam uma transformação imediata, algo grandioso — mas a verdadeira mudança costuma vir em silêncio, passo a passo, com esforço e humildade.
Quando parece que nada mudou, vale a pena lembrar de onde viemos e onde estamos hoje. A comparação mais justa é com o nosso "eu" de antes. Aquela pessoa que vivia nas sombras da compulsão, da dor e da mentira… já não comanda mais a nossa vida.
O milagre talvez não esteja no que conquistamos externamente, mas sim no fato de estarmos vivos, despertos e dispostos a continuar — um dia de cada vez.
Se você não consegue ver esse milagre agora, respire fundo… e olhe de novo. Ele está aí, dentro de você!

A frase “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém” tem origem bíblica (1 Coríntios 6:12) e é frequentemente usada par...
30/06/2025

A frase “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém” tem origem bíblica (1 Coríntios 6:12) e é frequentemente usada para refletir sobre liberdade e responsabilidade. Quando aplicada ao tema das adicções — sejam elas químicas (como dr**as) , ou comportamentais (como jogos, internet, compras, etc)— essa reflexão se torna especialmente relevante.

- Liberdade de escolha vs. consequência
Liberdade sem responsabilidade pode levar à autodestruição. Substâncias como o álcool e o cigarro são legalmente permitidas, mas o uso excessivo pode resultar em dependência, doenças e deterioração das relações pessoais.

- O engano da permissividade
O indivíduo muitas vezes começa a usar uma substância ou desenvolver um comportamento compulsivo porque está ao seu alcance, é aceito socialmente ou proporciona prazer momentâneo. No entanto, o que começa como um ato de liberdade pode se tornar um pesadelo.

- Conveniência: o que realmente é bom para mim?
A palavra “convém” está ligada ao que é adequado, saudável, benéfico. É importante questionar:
Isso me ajuda a crescer como pessoa?
Isso protege meus vínculos familiares e sociais?
Isso me dá paz interior ou está me causando culpa, vergonha ou prejuízos?
Avaliar o que convém é um exercício de maturidade e autoconhecimento.
Muitas vezes, a busca por substâncias ou comportamentos viciantes está ligada a vazios emocionais, traumas, ansiedade ou solidão. Nesse sentido, o uso do “permitido” é uma forma de anestesiar o que “não convém enfrentar”.

A frase “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém” nos convida a ir além da simples liberdade de escolha. Ela propõe um olhar crítico sobre as consequências das nossas ações ; é um convite à reflexão, autocontrole e busca de sentido, valorizando não apenas o que é permitido, mas aquilo que realmente constrói uma vida saudável e plena.

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26 de junho – Dia Internacional de Combate às Dr**asInstituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1987, essa da...
26/06/2025

26 de junho – Dia Internacional de Combate às Dr**as

Instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1987, essa data tem como objetivo mobilizar a sociedade global para refletir, conscientizar e agir frente aos desafios causados pelo uso e tráfico de dr**as.

Por que essa data é importante?

O Dia Internacional de Combate às Dr**as é um chamado à ação, que busca:

🔹 Conscientizar – Informar e educar sobre os riscos e consequências do uso de substâncias psicoativas
🔹 Prevenir – Promover iniciativas que desestimulem o consumo e reduzam os danos associados ao uso de dr**as.
🔹 Apoiar – Oferecer suporte e acolhimento às pessoas em situação de dependência e às suas famílias.

Objetivos da campanha:

✅ Reduzir o consumo de dr**as
Diminuir o número de usuários e mitigar os impactos negativos causados por essas substâncias.

✅ Combater o tráfico
Enfraquecer redes criminosas e dificultar o acesso às dr**as ilícitas.

✅ Promover saúde e bem-estar
Cuidar da saúde física e mental da população e enfrentar os problemas sociais relacionados ao uso de dr**as.

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Maconha pode dobrar risco de morte por doença cardíaca, aponta novo estudoUma nova revisão de estudos publicada na revis...
23/06/2025

Maconha pode dobrar risco de morte por doença cardíaca, aponta novo estudo

Uma nova revisão de estudos publicada na revista científica Heart encontrou uma associação entre o consumo de maconha e um risco dobrado de morte por doença cardiovascular. Além disso, o trabalho observou um aumento significativo nas chances de um acidente vascular cerebral (AVC) ou uma síndrome coronariana aguda — redução ou bloqueio súbito do fluxo sanguíneo para o coração.
Os pesquisadores da Universidade de Toulouse, na França, analisaram 24 artigos, envolvendo cerca de 200 milhões de pessoas, publicados entre janeiro de 2016 e dezembro de 2023. A maioria dos participantes tinha entre 19 e 59 anos. Os resultados apontaram para uma chance 2,1 maior de uma morte cardíaca entre os usuários de Cannabis. Além disso, mostraram um aumento de 29% no risco de síndrome coronariana e de 20% no de AVC.
“Nossas descobertas são consistentes com as de revisões anteriores, que delinearam uma associação positiva entre o uso de Cannabis e os distúrbios cardiovasculares. A maior conscientização sobre esse risco potencial entre os usuários de Cannabis deve incentivar a investigação desse uso em todos os pacientes que apresentam distúrbios cardiovasculares graves”, escreveram os autores no artigo.
A nova análise não examinou a frequência com que as pessoas usavam maconha, apenas comparou as pessoas que já haviam consumido a droga com aquelas que nunca a utilizaram.

Em um editorial vinculado, publicado no mesmo periódico, Stanton Glantz e Lynn Silver, professores da Universidade da Califórnia em São Francisco (UCSF), nos Estados Unidos, afirmaram que a nova revisão conduzida pelos cientistas franceses “levanta sérias questões sobre a suposição de que a cannabis impõe pouco risco cardiovascular”.
Eles defendem ainda que mais estudos são necessários para entender se os riscos são restritos ao consumo inalado da cannabis ou se outras formas de exposição, como em alimentos, também elevam as chances de um desfecho cardíaco. “A cannabis precisa ser incorporada ao arcabouço de prevenção das doenças cardiovasculares clínicas”, escrevem.
Além disso, os especialistas argumentam que o assunto é importante especialmente em meio ao avanço de medidas de descriminalização e legalização da cannabis, cenário do estado americano onde vivem, a Califórnia. Para eles, a prevenção cardiovascular deve ser “incorporada à regulação dos mercados de Cannabis”.
“Os riscos cardiovasculares e outros riscos à saúde devem ser levados em conta na regulação do design dos produtos e das estratégias de marketing à medida que o corpo de evidências cresce. Hoje, essa regulação está focada no estabelecimento do mercado legal, com lamentável negligência na minimização dos riscos à saúde”, continuam.

Fonte: oglobo.globo.com

Mudar é doloroso, mas para o adicto, continuar como está pode ser ainda mais devastador. A busca pelo prazer imediato of...
18/06/2025

Mudar é doloroso, mas para o adicto, continuar como está pode ser ainda mais devastador.
A busca pelo prazer imediato oferece uma falsa sensação de controle e conforto, mesmo quando tudo à sua volta desmorona. O medo da abstinência, da responsabilidade, de encarar traumas e sentimentos guardados por anos, torna a ideia de recuperação assustadora. No entanto, chega um momento em que a dor de permanecer preso nesse ciclo destrutivo se torna insuportável — perda de saúde, relacionamentos, trabalho , família,dignidade, propósito.
É nesse ponto, quando a dor de continuar usando supera o medo da mudança, que muitos se rendem. A rendição não é fracasso; é um ato de coragem. É reconhecer que sozinho não dá mais, e que viver precisa significar mais do que apenas sobreviver.
Peça ajuda!

Bets: compulsão por jogos vira problema de saúde públicaPor Arthur de SouzaUm dos mercados mais polêmicos do país, as ap...
16/06/2025

Bets: compulsão por jogos vira problema de saúde pública
Por Arthur de Souza

Um dos mercados mais polêmicos do país, as apostas esportivas e os cassinos on-line movimentam mais de R$ 20 bilhões por mês no Brasil. Em 2024, cerca de 22 milhões de brasileiros fizeram pelo menos uma aposta nessas plataformas. Especialistas ressaltam que essa compulsão pode ser tratada como um problema de saúde pública. Nos últimos dois anos, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou uma média de 1,2 mil atendimentos ambulatoriais relacionados a transtornos do jogo — 1.290 em 2023 e 1.263 em 2024. De janeiro a abril deste ano, foram 271 atendimentos, segundo o Ministério da Saúde (MS)
Para Carlos*, 28, morador de Vicente Pires, o que começou como entretenimento e diversão terminou com descontrole e dívidas. "Conheci o mundo das apostas esportivas por meio de alguns amigos, no fim de 2019. No começo era divertido, e eu achava que podia ser uma fonte de renda extra", lembrou. Carlos percebeu que a diversão havia se transformado em vício quando contraiu dívidas e viu que o jogo estava afetando o relacionamento com a esposa (agora ex), familiares e amigos.
Ele calcula que perdeu cerca de R$ 140 mil em apostas. "Isso por baixo. Pode ter sido bem mais", relatou. "Cheguei a pedir o salário da minha ex-esposa para apostar, com a promessa de que devolveria, mas perdi tudo", lamentou. Antes da separação, o morador de Vicente Pires foi incentivado pela ex e por familiares a procurar ajuda médica. "Fiz acompanhamento, tomei medicação para controlar a ansiedade, mas, após um tempo, voltei a apostar", confessou.
Desequilíbrio
Leandro Freitas Oliveira, neurocientista e professor de psicologia na Universidade Católica de Brasília (UCB), acredita que o vício em apostas é um problema de saúde pública. "Sobretudo pela capacidade de se disseminar entre jovens e adultos vulneráveis, impulsionado por algoritmos, plataformas digitais e propagandas que romantizam o jogo como estilo de vida", explicou.
Para ele, o vício não atinge apenas o indivíduo. Desestrutura famílias, compromete o desempenho escolar e profissional e sobrecarrega os sistemas de saúde e assistência social. "Estamos diante de um problema que apresenta uma alta prevalência, baixa taxa de percepção de risco e uma escassa oferta de tratamento especializado", completou.
De acordo com o especialista, o vício em apostas afeta a saúde como qualquer outra dependência: de forma sistêmica, silenciosa e progressiva. "O cérebro de uma pessoa com comportamento adicto apresenta um desequilíbrio funcional entre áreas responsáveis pelo impulso e aquelas responsáveis pelo autocontrole", comentou. "Como resultado, há uma redução da capacidade de resistir à tentação, mesmo diante de prejuízos claros. As apostas deixam de ser uma fonte de prazer e passam a ser uma necessidade angustiante", acrescentou
Suporte
Do ponto de vista cerebral, o que separa o lazer da doença é o grau de controle que o indivíduo tem sobre seu comportamento, explica Leandro Freitas. "Quando alguém aposta de forma eventual, por diversão e, principalmente, com consciência dos riscos, é um comportamento recreativo", assinalou. "Quando o ato de apostar passa a ser motivado por uma necessidade interna urgente, associada à ansiedade, impulsividade, agressividade e perda da noção de limites, é preciso ligar o sinal de alerta", ponderou o especialista.
Ele apontou que os sinais de que o comportamento está caminhando do entretenimento para o vício aparecem, geralmente, de forma sutil e indicam que o cérebro pode estar preso a um ciclo de dependência, momento em que é preciso buscar ajuda (leia Atenção aos sinais do vício).
O neurocientista ressaltou que é possível sair do vício. "O cérebro é 'plástico', ou seja, tem a capacidade de reorganizar seus circuitos, mesmo após períodos prolongados de comportamento compulsivo", esclareceu. "Esse tipo de reabilitação exige intervenções específicas e suporte estruturado. O tratamento mais eficaz combina atendimento psicoterápico, apoio familiar e, em casos mais graves, medicação para sintomas associados, como depressão, ansiedade e impulsividade", acrescentou.
Segundo o Ministério da Saúde, o SUS oferece cuidados em saúde mental para pessoas com transtorno do jogo. Os atendimentos especializados são ofertados na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), com base na Política Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Dr**as. Tanto a Atenção Primária à Saúde (UBS, e-Multi) como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), em todas as suas modalidades (CAPS I, II e III, CAPSad, CAPSi), podem acolher pessoas com necessidades decorrentes do jogo. No DF, de acordo com a Secretaria de Saúde, são 18 CAPS, e o acesso é por demanda espontânea, sem necessidade de encaminhamento para ser acolhido no serviço.
Sinais de vício
Mentir sobre o tempo ou o dinheiro gastos, negligenciando compromissos importantes e, mesmo diante de prejuízos financeiros e emocionais, continuar apostando;
Ter o hábito de apostar está tirando sua capacidade de decisão;
Apostar para aliviar emoções negativas, como ansiedade ou frustração;
Sentir irritação ao ficar sem apostar;
Tentar parar e não conseguir.
Fonte: Leandro Freitas Oliveira, neurocientista e professor de psicologia na UCB
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