Alessandro de Almeida - Psicólogo Clinico

Alessandro de Almeida - Psicólogo Clinico Esp. em Doença Emocionais, Medo,.Fobias, Abusos Depressão e Ansiedade
Transf. vidas à + de 10 Anos

📍Auto cobrança nem sempre é produtividade… Às vezes é só uma tentativa antiga de ser aceito.Na Terapia, trabalhamos desd...
24/06/2025

📍Auto cobrança nem sempre é produtividade… Às vezes é só uma tentativa antiga de ser aceito.

Na Terapia, trabalhamos desde a raiz — não só o sintoma.
Quer entender mais sobre esse processo? Me chama 💬

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A Ana vivia cancelando compromissos por medo de ter uma crise. Depois que começamos a trabalhar com a TRG, ela entendeu ...
06/05/2025

A Ana vivia cancelando compromissos por medo de ter uma crise. Depois que começamos a trabalhar com a TRG, ela entendeu o que sua mente tentava dizer com o pânico. Hoje, ela retomou sua liberdade.

A crise de pânico não é frescura, nem fraqueza. É um pedido de ajuda do seu sistema emocional. E existe um caminho de alívio real e duradouro.

Me envie uma mensagem se você também quer dar esse passo. É possível mudar.”






Esses padrões não são sua culpa.Eles são respostas inconscientes de alguém que um dia precisou sobreviver emocionalmente...
05/05/2025

Esses padrões não são sua culpa.
Eles são respostas inconscientes de alguém que um dia precisou sobreviver emocionalmente.
A culpa que muitos adultos carregam tem raízes em experiências que aconteceram quando eram apenas crianças."

Você não precisa carregar isso sozinho. A TRG pode te ajudar a transformar essa dor em liberdade emocional.

Minha infância foi marcada por dificuldades e um ambiente severo. Cresci em uma época em que os castigos físicos eram co...
11/11/2024

Minha infância foi marcada por dificuldades e um ambiente severo. Cresci em uma época em que os castigos físicos eram comuns e, sendo mulher, meu destino de submissão parecia traçado. Aos 17 anos, conheci o pai dos meus filhos. Ele tinha 36 anos, e em poucos meses de namoro, descobri que estava grávida. Assim, em menos de um ano, minha vida mudou completamente. Passei de adolescente a mãe, esposa e responsável por uma casa cheia.

Além do meu filho, tive que cuidar da minha sogra idosa, de uma cunhada surda-muda e de três sobrinhos pequenos. Em pouco tempo, percebi que aquele casamento era um erro, mas durou 10 anos. Quando finalmente decidi me separar, enfrentei resistência do meu marido. A sociedade me rotulou como "mulher largada", e as poucas amizades que eu tinha desapareceram.

Meus pais, no entanto, me acolheram de volta com meus filhos pequenos. A vida de mulher separada era um desafio, mas eu me via como uma mulher forte. Para mim, ser forte significava suportar tudo, agradar a todos e colocar meu bem-estar sempre em último lugar. Eu dependia emocionalmente da aprovação dos outros.

Com o tempo, essa dinâmica me levou a um estado de exaustão emocional. Quando meu pai faleceu eu não consegui viver meu luto porque precisava cuidar da minha mãe. Poucos meses depois, ela foi diagnosticada com câncer. Durante 14 meses de tratamento, dediquei todo o meu tempo a ela, e quando ela faleceu, eu desmoronei. Fiquei perdida, sem energia, e cada dia era mais difícil sair da cama.

Foi nesse momento que decidi buscar ajuda e comecei a terapia da TRG. O processo foi difícil, doloroso e desafiador. Enfrentar meus medos, culpas e traumas parecia impossível. Muitas vezes quis desistir, mas segui em frente. A cada sessão, percebia que a transformação estava em minhas mãos.

Hoje, posso dizer que a TRG me salvou. Entendi que cuidar de mim não é egoísmo. Descobri que não posso oferecer o melhor para os outros se não estiver bem comigo mesma. Aprendi a me valorizar, a reconhecer minhas conquistas e a dizer "não" sem medo de perder o amor das pessoas. Finalmente, me sinto merecedora de coisas boas, e consigo viver com mais equilíbrio e felicidade.

O processo da aceitação vem só através de conhecer a ti, e depois é muito libertador . A terapia é importante neste proc...
03/11/2024

O processo da aceitação vem só através de conhecer a ti, e depois é muito libertador . A terapia é importante neste processo.

Por muitos anos, carreguei um trauma profundo relacionado à morte do meu pai. A lembrança daquele dia, quando eu tinha a...
29/10/2024

Por muitos anos, carreguei um trauma profundo relacionado à morte do meu pai. A lembrança daquele dia, quando eu tinha apenas 9, ainda é muito nítida.

Era uma terça-feira, e eu estava no meu quarto, distraído com um livro, quando escutei o grito do meu pai vindo da sala. Só nós dois estávamos em casa naquele momento. Corri para ver o que estava acontecendo e encontrei meu pai no chão, passando muito mal.

Entrei em pânico total. Não sabia o que fazer e, em desespero, corri até a casa da vizinha para pedir ajuda. Logo várias pessoas vieram em socorro, ligaram para a emergência, mas eu não conseguia participar daquilo. Acabei indo para o jardim, em um estado de choque total.

Infelizmente, meu pai não resistiu e faleceu ali mesmo, antes da chegada da ambulância. A partir daquele dia, passei a acreditar que a culpa era minha. Na minha mente de criança, se eu não estivesse tão distraído lendo, talvez eu pudesse ter feito algo para salvá-lo. Esse pensamento me acompanhou por toda a minha vida.

Crescer com essa culpa foi extremamente doloroso. Eu mal conseguia lidar com a perda e, como consequência, isso impactou todos os aspectos da minha vida. Meu desempenho escolar despencou porque eu não conseguia sequer abrir um livro para estudar, o que me impediu de seguir adiante e terminar meus estudos. Sem formação adequada, acabei aceitando trabalhos que pagavam mal, sem nunca me permitir prosperar, pois acreditava que não merecia.

Foi aí que a TRG entrou em cena. Eu estava cansado de carregar esse fardo e sentir que não tinha direito à felicidade. Quando ouvi falar da TRG, marquei uma sessão imediatamente, na esperança de encontrar algum alívio.

E, de fato, foi transformador. Pela primeira vez, consegui fazer aquela criança de 9 anos entender que o que aconteceu com o meu pai não era minha culpa. Reprocessar essa dor, perceber que eu não era responsável por sua morte, e finalmente me perdoar por tudo, foi libertador. A TRG me proporcionou o alívio que eu tanto buscava.  

Sempre fui uma profissional dedicada e qualificada, mas a minha trajetória no mercado de trabalho era marcada por consta...
15/10/2024

Sempre fui uma profissional dedicada e qualificada, mas a minha trajetória no mercado de trabalho era marcada por constantes tropeços. Não conseguia me manter em um emprego por muito tempo, pois a dificuldade de socializar me limitava de várias formas. Desde criança, eu sempre fui muito reservada, e com o passar dos anos, desenvolvi o que muitos chamam de fobia social.

Em casa, entre meus familiares, eu conseguia me expressar bem, mas, no ambiente de trabalho, ao me encontrar cercada por outras pessoas, me fechava completamente. Isso afetava minha performance, e o desconforto em interagir com os colegas de trabalho me fazia perder o foco nas tarefas. Além disso, sentia uma preocupação constante com o que os outros pensavam e falavam de mim, interpretando conversas e mensagens como indiretas, especialmente em grupos de WhatsApp.

Cheguei a mostrar essas conversas para pessoas próximas, tentando encontrar alguma validação para os meus medos. Me diziam que era tudo coisa da minha cabeça, que se tratava de pura insegurança. Mas, por mais que tentassem me convencer, aquela sensação de desconfiança e medo não me deixava.

Essa insegurança me acompanhava desde a infância, quando meu pai, um homem muito rígido e perfeccionista, não aceitava erros ou falhas. As cobranças eram constantes, e minha vida era totalmente controlada por horários e expectativas elevadas. Não havia espaço para diversão ou deslizes, e isso me fez crescer sendo extremamente autocrítica e desconfiada de tudo e todos ao meu redor.

Tudo começou a mudar quando eu conheci a TRG. A transformação que eu vivi foi além do que eu poderia imaginar. Eu já tinha aceitado que minha vida seria assim para sempre, carregada de inseguranças e medos, até que a TRG me deu uma nova perspectiva.

Aos poucos, eu fui deixando para trás aquela sensação de opressão. Hoje, não me reconheço mais na pessoa que eu era antes. Estou muito mais confiante, segura e capaz de lidar com qualquer desafio. A TRG foi o divisor de águas na minha vida, me ajudando a enxergar o meu próprio valor e a conquistar a liberdade emocional que eu tanto precisava.

Desde cedo, vi meu pai destruir a vida da minha mãe com o seu vício em bebida e infidelidades. O casamento deles se desf...
09/10/2024

Desde cedo, vi meu pai destruir a vida da minha mãe com o seu vício em bebida e infidelidades. O casamento deles se desfez diante dos meus olhos, e minha mãe passou anos sofrendo com as consequências. Isso moldou profundamente a minha visão sobre os homens, e por muito tempo acreditei que nenhum deles era confiável.

Quando comecei a me envolver em relacionamentos, me via cometendo os mesmos erros. Sempre que uma relação começava a ficar mais séria, eu sabotava tudo traindo meu parceiro. Era como se, inconscientemente, eu quisesse garantir que eles não me machucassem. Esse ciclo destruiu vários relacionamentos ao longo da minha vida.

Foi então que conheci alguém diferente. Ele era o homem com quem eu desejava construir uma vida, formar uma família e envelhecer junto. Mas, ao invés de me sentir segura, comecei a ser consumida pelo medo. Comecei a me anular, com medo de que ele percebesse qualquer falha em mim e me deixasse. Fui abandonando a minha vaidade, meus cuidados pessoais, e me retraindo.

Aos poucos, fui perdendo a alegria que sempre tive. Não me reconhecia mais. As roupas que eu adorava usar ficaram de lado, e minha autoestima despencou. Eu já não me sentia a mulher que era antes, e isso me levou a um ponto muito difícil.

Foi o meu companheiro que, preocupado, percebeu o quanto eu havia mudado e me incentivou a procurar ajuda. Foi assim que conheci a TRG.

Durante as sessões de terapia, comecei a entender o que estava acontecendo dentro de mim. Percebi que os padrões de traição e autossabotagem estavam profundamente enraizados nas memórias que eu carregava do meu pai.

O reprocessamento trouxe à tona essas questões enterradas e me deu a chance de lidar com elas. Aos poucos, voltei a ser quem eu era: uma mulher confiante, segura e apaixonada pela vida.

Hoje, me sinto renovada e em paz comigo mesma. Meu relacionamento nunca esteve tão saudável. Me sinto plena, valorizada, e pronta para viver um amor verdadeiro, sem o peso dos traumas antigos. Eu me sinto linda, tanto por dentro quanto por fora, e isso transformou completamente a minha vida.

Quando iniciei a terapia com a TRG, eu estava passando por uma fase muito complicada. A ansiedade e as inseguranças me c...
03/10/2024

Quando iniciei a terapia com a TRG, eu estava passando por uma fase muito complicada. A ansiedade e as inseguranças me consumiam, e eu tinha muita dificuldade para concluir qualquer coisa que começava. Além disso, no trabalho, me via paralisada, incapaz de me posicionar e tomar as decisões necessárias.

Durante as sessões, algumas lembranças marcantes da minha infância vieram à tona. Um dos momentos mais impactantes foi um episódio que ocorreu quando eu tinha cerca de 8 anos. Naquele dia, fui esquecida na escola e precisei voltar sozinha para casa. Esse evento me deixou com um profundo sentimento de desamparo.

Essa (e outras) experiência da infância me moldaram de uma forma que eu nem imaginava. Passei boa parte da minha vida guardando minhas opiniões para mim, sempre com medo de desagradar ou contrariar as pessoas ao meu redor. Aprendi a esconder o que sentia, a viver de forma retraída, sempre evitando conflitos, o que me trouxe muito sofrimento.

No entanto, depois de passar pelo processo de reprocessamento da TRG, as mudanças foram extraordinárias. Aos poucos, comecei a me sentir mais confiante, segura e determinada. Minha postura mudou, tanto física quanto emocionalmente, e até a minha voz passou a transmitir mais firmeza. Pela primeira vez em muitos anos, estou verdadeiramente em paz comigo mesma.

No meu trabalho, como líder de equipe, finalmente consegui tomar as rédeas da situação e fazer as mudanças que vinha adiando há tanto tempo.

O medo de ser abandonada também foi superado. Compreendi que estar sozinha, em determinados momentos, faz parte do processo de crescimento pessoal, e que o amor-próprio é o primeiro passo para construir relacionamentos saudáveis.

A palavra que define essa fase da minha vida é determinação, e eu devo isso à TRG. Sou muito grata por essa transformação.

Minha vida foi marcada por uma série de perdas e abandonos que deixaram cicatrizes profundas. Quando eu tinha apenas 5 a...
18/09/2024

Minha vida foi marcada por uma série de perdas e abandonos que deixaram cicatrizes profundas. Quando eu tinha apenas 5 anos, minha mãe nos deixou. Ela se separou do meu pai e simplesmente foi embora. A partir daquele momento, meu pai se tornou o meu herói, criando a mim e meus irmãos sozinho. Ele foi um verdadeiro exemplo de homem, sempre fazendo o melhor para nós.

Por 25 anos, não quis ter nenhum contato com minha mãe. Nesse período, fui consumido por sintomas de depressão, ansiedade e pânico. Houve inúmeras vezes em que pensei em tirar minha própria vida. Eu recorria a substâncias ilícitas, na esperança de que elas me fizessem dormir e não acordar mais. Meus relacionamentos eram sempre cheios de ciúmes e medo de perder a pessoa. Eu tinha uma dependência emocional enorme, o que só piorava minha situação.

Durante quatro anos, busquei ajuda na terapia convencional com vários profissionais, mas nada parecia melhorar. Eu tomava muitos medicamentos na esperança de algum alívio, mas minha vida continuava um ciclo interminável de dias passados na cama, sem a mínima esperança de um futuro melhor. Fui diagnosticado com depressão, ansiedade, pânico, fobia social e claustrofobia. Minha autoestima era praticamente inexistente.

E, como se tudo isso não fosse suficiente, meu herói, meu pai, faleceu justamente no dia do meu aniversário, há quatro anos. Foi o golpe final que me deixou à beira do abismo.

Foi então que conheci a TRG, em um momento em que tudo ao meu redor parecia cinza e sem vida. Eu não tinha vontade alguma de continuar. Mas a TRG trouxe uma mudança completa para a minha vida. Todos os traumas e marcas emocionais que carregava começaram a desaparecer.

Esse ano, ao invés de passar meu aniversário chorando pela perda do meu pai, como costumava fazer, eu comemorei com amigos, fazendo uma festa em sua memória. Agora, lembro dele com saudade, mas sem a dor que antes me consumia. Desde que comecei a TRG, nunca mais precisei tomar medicamentos. Minha vida mudou completamente.

Eu comecei a namorar meu ex aos 18 anos. No começo, parecia um conto de fadas. Ele era gentil e carinhoso, me tratava co...
20/07/2024

Eu comecei a namorar meu ex aos 18 anos. No começo, parecia um conto de fadas. Ele era gentil e carinhoso, me tratava com amor e respeito. Mas, com o passar dos meses, a dinâmica mudou completamente.

Naquela época, eu não tinha consciência sobre abuso psicológico. Eu acreditava que os ciúmes e a possessividade dele eram sinais de cuidado. Quando ele dizia que certas amigas não eram boas influências ou que determinados amigos tinham segundas intenções, eu achava que ele estava me protegendo.

Foi só recentemente que entendi o verdadeiro significado de suas atitudes. A situação se tornou insustentável quando ele começou a me agredir fisicamente. Com o apoio da minha mãe e de algumas amigas, consegui terminar o relacionamento. Mas, como muitas pessoas emocionalmente dependentes, foi extremamente difícil manter minha decisão.

O fim do namoro foi devastador. Eu senti dores físicas de tanta tristeza e perdi mais de 10 quilos porque não conseguia comer. Eu estava desesperada, afundada em uma profunda tristeza, vivendo entre crises de pânico e ansiedade.

Com a ajuda das pessoas ao meu redor, resolvi buscar a ajuda de um terapeuta da TRG. Iniciamos o tratamento com muito cuidado e seguimos o protocolo intensamente. Exploramos minha infância e até o período gestacional. Passei por muita angústia, muitas lágrimas e dores de rejeição. Mas, após seis sessões, já me sentia uma nova mulher, como se um grande peso tivesse sido tirado dos meus ombros.

Hoje, consigo sair de casa com tranquilidade e até viajei sozinha, me sentindo feliz e com um sorriso no rosto. Meu semblante mudou, pareço mais jovem e bela. Graças à TRG, me libertei dos anos de abusos físicos e psicológicos. Agora, sei que jamais voltarei a cair nessa armadilha.

Uma criança que sobreviveu a um lar agressivo muitas vezes se torna um adulto com dificuldades de controlar a raiva.Essa...
18/07/2024

Uma criança que sobreviveu a um lar agressivo muitas
vezes se torna um adulto com dificuldades de controlar a raiva.Essa dor pode parecer insuperável, mas a terapia oferece um transformamos essas feridas,ajudando você a reencontrar mais o equilíbrio e a liberdade emocional.
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Cabreúva, SP

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