Psicóloga Hanna Kemel

16/06/2025

Você já se pegou imaginando o pior ou levando algo neutro para o lado pessoal?
Isso pode ser resultado de distorções cognitivas — uma forma comum da mente interpretar os acontecimentos de maneira exagerada, negativa ou seletiva.

Em momentos de ansiedade, medo ou estresse, nosso cérebro tende a focar no que confirma nossas inseguranças, ignorando o que poderia aliviar nossas preocupações. E isso pode afetar nossa autoestima, nossos relacionamentos e até nossas decisões.

A boa notícia? Podemos aprender a reconhecer, questionar e transformar esses pensamentos. Desenvolver consciência sobre nossas distorções mentais é um passo importante para construir uma visão mais equilibrada, saudável e resiliente da vida.

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04/06/2025

Saber diferenciar o que é nosso e o que pertence ao outro é um exercício de autocuidado, proteção emocional e amadurecimento.

Frequentemente, as críticas, observações ou sentimentos das pessoas revelam mais sobre suas vivências, incertezas e sofrimentos do que sobre quem realmente somos. Quando não fazemos essa distinção, corremos o risco de carregar pesos que não nos pertencem.

Aprender a reconhecer isso:
✔️ Protege nossa autoestima;
✔️ Aumenta nossa responsabilidade emocional;
✔️ Melhora nossa comunicação e nossos limites.

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01/05/2025

01/05/2025

Hora de começar a atualizar as fotos da psi nesse perfil ✨
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27/04/2025

Durante anos, muitos autistas aprenderam a mascarar seus jeitos de ser para se proteger.

O masking é uma estratégia de sobrevivência — não uma escolha consciente.
Mas carregar essa máscara, dia após dia, cobra um preço alto: cansaço, ansiedade, desconexão com quem se é.

O unmasking pode ser o caminho de volta para casa.

Desfazer o masking não é deixar de ser cuidadoso, é deixar de se anular.

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05/04/2025

Muitas pessoas autistas passam anos achando que são “intensas demais”, “sensíveis demais” ou “esgotadas sem motivo”.

Na verdade, isso pode ser uma resposta natural do corpo e da mente à sobrecarga constante — sensorial, emocional, social ou cognitiva.

Quando o sistema atinge o limite, ele reage:
→ Às vezes explode (meltdown)
→ Outras vezes desliga (shutdown)

Essas reações não são drama ou descontrole. São formas de tentar lidar com o excesso.

É possível aprender a reconhecer esses sinais antes do limite chegar. E mais do que isso: é possível construir rotinas, estratégias e ambientes que respeitem o seu jeito de funcionar.

Você não precisa se forçar a ser como os outros esperam. Você pode se cuidar do seu jeito.

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02/04/2025

💙 2 de abril é o Dia mundial de conscientização sobre o autismo, neste mês vamos aprender um pouco mais sobre o Transtorno do Espectro do Autismo na vida adulta.

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento, ou seja, acompanha a pessoa ao longo da vida. No entanto, grande parte da conscientização sobre o autismo ainda é voltada para crianças, deixando os adultos autistas invisibilizados.

🔹 Por que tantos adultos só descobrem o TEA depois de anos?
Até pouco tempo, o diagnóstico do autismo era mais comum em pessoas com características muito evidentes na infância. Muitos adultos autistas cresceram sem entender suas dificuldades sociais, sensoriais e emocionais, se sentindo deslocados e tendo que mascarar suas características para se encaixar.

🔹Dar visibilidade ao TEA na vida adulta significa ampliar o acesso a diagnósticos tardios, promover ambientes mais inclusivos e garantir que adultos autistas possam viver sem precisar mascarar sua verdadeira identidade.

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31/03/2025

A culpa é uma emoção fortemente enraizada na vivência humana, frequentemente provocada pela sensação de transgressão dos nossos próprios princípios morais, éticos ou pessoais. Trata-se de uma reação instintiva a circunstâncias onde acreditamos que poderíamos ter agido de forma diferente ou mais eficaz. Contudo, é crucial entender que o excesso de culpa pode se tornar tóxico e prejudicial ao nosso equilíbrio emocional.

Perdoar-se é essencial para o processo de recuperação e desenvolvimento pessoal. Significa admitir que todos nós somos humanos e passíveis de cometer falhas. Ao invés de nos castigarmos excessivamente com nossos erros, podemos aprender com eles e utilizá-los como chances de evolução e aprimoramento pessoal.

É importante compreender que o excesso de culpa pode prejudicar nossa saúde mental e emocional. Podendo resultar em ansiedade, depressão, baixa autoestima e até mesmo em atitudes autodestrutivas. Assim, é crucial estabelecer um vínculo saudável com a culpa, reconhecendo que ela é uma emoção válida, mas não permitindo que ela nos destrua.
Já tinha pensado sobre isso?

🧠 Psicóloga Hanna Kemel

25/03/2025

25/03/2025

21/03/2025

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