13/08/2024
SIM! Embora o Alzheimer não tenha cura, a progressão da doença pode ser retardada, especialmente se for descoberta e tratada precocemente.
A prática de exercícios físicos, combinada com estímulos cognitivos e sociais, faz uma grande diferença na qualidade de vida de quem enfrenta essa condição. Exercitar o corpo vai além de fortalecer músculos; é também uma forma de manter o cérebro ativo e saudável.
O Alzheimer, uma doença neurodegenerativa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causa um declínio progressivo nas funções cognitivas, comprometendo a memória, o pensamento e, eventualmente, a capacidade de realizar tarefas diárias simples. Essa deterioração leva a uma maior dependência de familiares e cuidadores, impactando profundamente a autoestima e a vida social do idoso.
Além disso, o avanço da doença muitas vezes resulta em alterações de comportamento e personalidade, tornando a vida do paciente e de seus entes queridos ainda mais desafiadora.
É aqui que a atividade física entra como uma poderosa ferramenta de intervenção.
Estudos mostram que a prática regular de exercícios pode contribuir para o aumento da coordenação motora, da flexibilidade e do equilíbrio, fatores essenciais para a manutenção da autonomia e da qualidade de vida. E o impacto vai além do físico: o exercício também promove benefícios psicológicos, ajudando a melhorar a autoestima, reduzir a ansiedade e promover um sono mais reparador.
A MoveMente entende a importância de integrar corpo e mente, oferecendo programas personalizados que incluem exercícios para melhorar a coordenação motora, flexibilidade, equilíbrio e força, incluindo playlists com trilhas sonoras pensadas para estimular a memória dos alunos.
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📚 Referência: "Exercício físico: um aliado para a qualidade de vida ao idoso com Alzheimer", Braz. J. of Develop., Curitiba, v.6, n.9, p.66139-66145, sep.2020. ISSN 2525-8761.