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22/12/2021

Hoje proponho um tempinho para que você respire e deixe-se envolver pelo verdadeiro espírito Natalino.
Vá respirando lentamente…
Busque um cantinho gostoso da sua casa e coloque uma música suave para acompanhar nossa conversa.

Agora quero que vá se lembrando dos Natais que passou quando era criança, adolescente... Que memórias saltam da sua mente e começam a brincar com seu coração?

Talvez o cheirinho do peru saindo forno ou o brilho dos pisca-piscas na árvore-de-natal. Talvez o som da risada da sua avó amada ou da algazarra dos seus irmãos e primos.

Talvez você lembre do cheirinho de papel novo que embrulhava os singelos presentes. Talvez o calor do abraço da sua mãe ou do beijo na testa do seu pai.

Talvez você lembre das orações antes da ceia ou ainda de como seu coração pulava feliz e ansioso por tudo de bom que ia acontecer.

Pelas suas lembranças, você consegue compreender que o melhor presente que recebeu na vida foi o afeto, a convivência familiar, os abraços e a alegria de conviver!

Pelas suas doces memórias você consegue entender o que, de fato e direito, é a essência do Natal: o amor!

Larissa Britto.

20/12/2021

Neste Natal o meu maior desejo é que os nossos corações estejam plenos de esperança,mesmo diante das dificuldades enfrentadas por cada um de nós e que as nossas almas nos movam sempre em direção ao bem.

Que o amor nos ilumine e que cada gesto, cada uma das nossas palavras tenham o dom de nos trazer mais paz e felicidade.

Está chegando o Natal, e para você, qual o seu maior desejo neste Natal?

Larissa Britto.

15/12/2021

Só apenas com um verdadeiro mergulho na sua essência, possibilitando-o(a) a entender-se e aceitar-se tal como verdadeiramente é, seus vazios vão sendo trabalhados e preenchidos.

Larissa Britto
Psicóloga Clínica
CRP 13/5419
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▪️Atendimento à adolescente/adulto/idoso e casais;
▪️Palestra e consultoria;
▪️Atendimento presencial e online.
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Endereço: Centro Jurídico e Empresarial Ronaldo Cunha Lima, 450 | Sala 1401 | Estação Velha | Campina Grande - PB.

13/12/2021

O vazio existencial é um sentimento de apatia e desmotivação que faz com que as pessoas deixem de ver sentido em suas vidas. Em muitos casos, é experimentado por indivíduos que sofreram acontecimentos marcantes negativamente, como uma separação ou a perda abrupta de um ente querido, por exemplo.

Até certo ponto, esta sensação acaba sendo perfeitamente natural, já que a tristeza costuma dar essa sensação de vazio. Contudo, se esta sensação pontual passar a se tornar frequente é importante ligar o alerta, pois pode se transformar numa depressão.

Por outro lado, se for apenas um sentimento momentâneo, com o passar do tempo e o empenho da pessoa e ajuda dos amigos e família, é perfeitamente possível voltar a enxergar um significado positivo na própria existência e seguir em frente trilhando novos caminhos com sentido e direção.

Entretanto, existem pessoas que começam a sentir esse vazio existencial sem qualquer motivo aparente. Muitas têm uma carreira de sucesso, uma família equilibrada, bons amigos, um relacionamento estável e, até mesmo, uma boa condição financeira. Mas mesmo que, aparentemente, tenham inúmeras razões para serem felizes, sentem-se incompletas.

Trata-se de uma sensação de vazio na alma e de ausência de algo que nem elas mesmas sabem o que é.

Caso tenha se identificado com esses sinais citados, saiba que, assim como sua mente entrou nesse estado de vazio, você tem total capacidade para mudar isso e encontrar um novo propósito para a sua vida.

Larissa Britto.

07/12/2021

Parece que o vazio existencial tem assolado a humanidade. Atualmente vivemos em um padrão comportamental dos momentos e prazeres fugazes,do consumismo desenfreado,da descartabilidade, do supérfluo e da valorização da aparência.

São tantos prazeres imediatos, mas tanto vazio na alma.

Bens materiais não preenchem o nosso vazio existencial. O mesmo só pode ser preenchido quando buscamos, encontramos e damos um propósito a nossa vida.

Temos que estar atentos,porque quando se tem um vazio, tudo o que te leva para fora da realidade, e para distante do seu verdadeiro eu, pode se tornar um vício.Como por exemplo: celular, redes sociais, bebida, dr**as, consumismo.

Tentamos compensar esse vazio, preenchendo o nosso tempo com coisas que geram um vazio ainda maior.

É preciso se encontrar,se perceber e entender o que é necessário e realmente importante para você!

Larissa Britto.

03/12/2021

Você pratica EMPATIA?

Larissa Britto
Psicóloga Clínica
CRP 13/5419
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01/12/2021

Quem está por perto de uma pessoa com depressão tem um papel crucial: mostrar-se disponível para escutar e acolher a pessoa, compreendendo que ela precisa de atenção e cuidado.

Primeiramente se a pessoa já possui o diagnóstico de algum transtorno depressivo, é importante acompanhar se os tratamentos que essa pessoa está fazendo, verificando a hora certa dos medicamentos, incentivando a ida a psicoterapia.

É importante também que pesquise sobre a doença, o que é, seus riscos, sintomas, comportamentos; de modo que venha a entender melhor a pessoa e ver a situação também pelo lado dela.

Na hora de acolher, é preciso respeitar o tempo do paciente, manter-se sensível, empático e acompanhá-lo sem pressa. Para isso é importante focar na pessoa, seus sentimentos, valores e possibilidades.

Mesmo não tendo uma preparação psicológica prévia, cada um de nós deve ser capaz de ajudar em momentos de crise de depressão seguindo alguns passos:

- Mantenha a calma e dê apoio;
-Se informe sobre a doença;
-Evite sermões;
-Incentive a busca por tratamento;
- Ouça e acolha com empatia a dor do outro;
-Não se coloque como referência de comportamento;
-Estimule a socialização;
-Incentive a prática de esportes e alimentação saudável;
-Tente fazê-la refletir sobre a situação;
-Demonstre vontade de ajudar;
-Não negue o problema ou sofrimento da pessoa;
-Leve ajuda até a pessoa ao invés de esperar que a pessoa busque ajuda;
-Cuide também da sua saúde mental.

Larissa Britto | PSICÓLOGA.

29/11/2021

As emoções mais comuns no estado depressivo e que geralmente andam de mãos dadas é a tristeza e a culpa.

Isso tudo somado a uma dificuldade das pessoas em volta que, na tentativa de ajudar ou por não compreenderem o que a depressão realmente significa, dizem frases como:

“Isso é coisa da sua cabeça”

“Você tem uma vida tão boa, não deveria estar assim”
ou “Você tem que ter força de vontade”…

Com isso, uma nova emoção vai surgindo que é o DESAMPARO.

Isto é, uma sensação de que ninguém no mundo compreende o que se está passando e que tudo que as pessoas fazem, incluindo ela mesma é julgar o que sente.

Contudo, esse sentimento de desamparo é um reflexo da evolução das emoções que já são características do quadro depressivo e de alguns eventos que podem reforçar essa sensação.

Sofrimento e desesperança constantes devem ser tratados. O sentimento de impotência gerado pelo desamparo aprendido pode levar a um quadro grave de depressão.

É difícil desenvolver sozinho mecanismos racionais para resolver seus próprios conflitos.

Uma pessoa que tem sentimentos de desamparo pode passar a sofrer intensamente tanto pelo sentimento de incapacidade, como pelo julgamento e falta de compreensão daqueles que o cerca.

A psicoterapia atua no fortalecimento da autoestima dessas pessoas e a um novo direcionamento que antes, sozinha, não conseguia enxergar por estar encoberta de crenças e autoconceitos irreais.

Larissa Britto | PSICÓLOGA.

24/11/2021

Sabe quando a gente passa por uma situação e, ao nos arrependermos por qualquer motivo, queremos sair correndo porque estamos envergonhados?

Outras vezes, em vez de vir o sentimento de vergonha – ou junto a ele – aparece aquela sensação de raiva de si mesmo e/ou da situação, junto com pensamentos do tipo: “Por que eu fiz isso?”.

Assim como as diferentes emoções que sentimos, a culpa tem uma função adaptativa, ou seja, ela é própria da natureza humana.

Há uma região no nosso cérebro chamada Sistema Límbico que é responsável por todos os nossos julgamentos morais e também pela sensação de culpa e vergonha.

Os psicopatas, por exemplo, não sentem o remorso de ter feito algo ruim para um outro por não ter empatia.

Há pesquisas que mostram que há uma certa disfunção na região límbica dessas pessoas que não é ativado o sentimento de culpa.

Ao contrário, eles consideram-se como os juízes deles mesmos, não levando em conta o julgamento do outro ou sentimento de vergonha por alguma atitude que tomou.
Portanto, se você sente culpa por algo que fez ou deixou de fazer, pense pelo lado positivo: você está no grupo da maior parte dos seres humanos!

Saiba que quem sente culpa tem maior capacidade de empatia e conexão com o outro.

Considerando-se seres humanos com um desenvolvimento psicológico saudável, é natural que tenhamos esses sentimentos, muitas vezes seguidos por remorso, raiva e vergonha, pois eles nos direcionam para a nossa própria evolução pessoal.

Por outro lado, a culpa torna-se preocupante quando pensamentos e comportamentos são direcionados de uma maneira que parece não se chegar a lugar nenhum, a não ser à autodestruição.

Ao cometer um erro, ao invés de pensar “Me desculpe, eu cometi um erro”, a culpa tóxica nos leva a dizer “Me desculpe, eu sou um erro”. É aí que o alerta vermelho aparece…

O sentimento de culpa é um dos sintomas mais presentes num quadro depressivo. Esteja atento aos sinais.

Larissa Britto.

22/11/2021

Você conhece alguém que sofre com depressão?
Você procuraria ajuda se percebesse que está com depressão?

Uma pesquisa do IBOPE revelou que
entre as pessoas de 24 a 35 anos, 63% teriam vergonha de revelar diagnóstico a familiares e 39% não falariam, caso o diagnóstico desse positivo.E isso é muito preocupante.

Apesar de o assunto ser cada vez mais abordado, ainda há muita desinformação e tabus a respeito da depressão e as pessoas sentem vergonha de falar sobre o assunto.

As pessoas tentam ‘fugir’ da questão ao associá-la a problemas simples, pois são mais fáceis de encarar. Assim, acabam não dando a atenção necessária e agravando o quadro depressivo.

Depressão merece muita atenção!
Buscar ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim um ato de coragem e determinação para mudar as emoções que não te permitem estar se sentindo bem com você mesmo e com o mundo a sua volta.

Larissa Britto | PSICÓLOGA.

17/11/2021

Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células.

Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais muitas vezes são conseqüência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética.

Assim, a depressão pode tanto surgir sem motivo aparente como ser a consequência de um evento importante, como divórcio, falência, perda de emprego ou morte de uma pessoa próxima. Estes acontecimentos são os chamados gatilhos: eles desencadeiam sentimentos de tristeza e, em certos casos, depressão.

A depressão não está necessariamente alinhada aos acontecimentos. Tudo pode estar correndo muito bem na vida de uma pessoa deprimida, mas ela vai continuar apresentando os sinais da doença até que busque tratamento.

Larissa Britto
Psicóloga Clínica
CRP 13/5419.

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