Dr. Alexandre Érix - Fisioterapia Especializada em Coluna e Dor

Dr. Alexandre Érix - Fisioterapia Especializada em Coluna e Dor Dr. Alexandre Érix

Fisioterapia Especializada em Coluna e Dor. Tratamento Especializado em Dor Crônica.

Posted  •  Como podemos, na prática profissional, abordar a dor crônica de forma mais justa e abrangente, considerando a...
17/08/2025

Posted • Como podemos, na prática profissional, abordar a dor crônica de forma mais justa e abrangente, considerando as suas dimensões sociais? 🧐

O estudo de Potthoff S, Koesling D, Bozzaro C. (2025), uma meta-etnografia de 27 pesquisas, investigou as dimensões sociais negligenciadas que explicam o início e a progressão da dor crônica.

Segundo o estudo, o modelo biopsicossocial é amplamente aceito, mas a dimensão social tem sido frequentemente ignorada. Esta pesquisa qualitativa buscou preencher essa lacuna, mostrando a grande heterogeneidade e a relevância central dos fatores sociais na cronificação da dor.

Confere os achados da revisão no carrossel de imagens acima ☝️ .

Referência:

Potthoff S, Koesling D, Bozzaro C. Social dimensions as explanatory approaches for the development of chronic pain: a meta-ethnography of qualitative studies. Int J Equity Health. 2025
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"A pior dor é uma dor inexplicável." Ponto de vista publicado por Mintken e colaboradores (2025).Dor musculoesquelética ...
23/05/2025

"A pior dor é uma dor inexplicável." Ponto de vista publicado por Mintken e colaboradores (2025).

Dor musculoesquelética é frequentemente debilitante, e a incapacidade associada pode ser física, psicológica e/ou emocional. A autora britânica Hilary Mantel escreveu: *“A dor não pode ser facilmente separada das emoções que a cercam... A pior dor é a dor inexplicável.”*

Para pacientes com dor musculoesquelética “inexplicável”, não há uma causa estrutural clara, deixando os pacientes se sentindo “presos” ou impotentes, o que pode levar a resultados piores. O sofrimento associado à dor inexplicável pode aumentar o medo, a ansiedade e os comportamentos de evitação que exacerbam a incapacidade.

Diagnósticos como "hérnia de disco", "doença degenerativa do disco" ou "artropatia facetária" são frequentemente utilizados para explicar os sintomas da região lombar. Uma revisão sistemática realizada por Brinjikji e colaboradore (2015) relatou que 30% a 96% dos indivíduos assintomáticos com idade entre 20 e 80 anos apresentavam protrusões ou degeneração discal lombar. Para a maioria das pessoas (> 85%) com lombalgia não traumática, é improvável que a tecnologia de imagem atual identifique de forma confiável a causa dos sintomas. Como resultado, o envelhecimento normal e as diferenças anatômicas naturais são frequentemente medicalizados desnecessariamente.

Educar os pacientes sobre a dor muscunormalizar as alterações estruturais vistas em exames de imagem como comuns, previsíveis e frequentemente inofensivas pode reduzir o medo, moderar comportamentos catastróficos e diminuir a sensação de desamparo, promovendo assim uma sensação de controle.

Essa abordagem está alinhada com pesquisas que mostram que enfatizar a resposta do corpo ao estresse ou ao uso excessivo, em vez de "defeitos" estruturais, pode reduzir a ansiedade relacionada à dor e empoderar os pacientes. Isso deve incluir uma visão geral das opções de tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida, com discussão clara dos riscos, benefícios, cronogramas e responsabilidades do paciente. A tomada de decisão compartilhada ajuda o médico e o paciente a desenvolverem juntos o plano de tratamento mais eficaz.

Dor primária crônica, incluindo fibromialgia, para o sistema musculoesquelético persiste por mais de 3 meses. Seus fator...
18/05/2025

Dor primária crônica, incluindo fibromialgia, para o sistema musculoesquelético persiste por mais de 3 meses. Seus fatores etiológicos e mecanismos fisiopatológicos são desconhecidos e, portanto, não há terapia satisfatória, sendo uma condição com necessidade médica não atendida. O único fator etiológico e agravante é o sofrimento psicossocial crônico, que é conhecido por causar alterações neuroimunes e endócrinas tanto na periferia quanto no sistema nervoso central.

Essa revisão, os autores apresentaram uma perspectiva de pesquisa resumindo a literatura recente sobre as interações entre dor crônica, estresse e transtornos de humor comumente comórbidos.

A ativação imunológica, a autoimunidade, as interações neuroimunovasculares e a neuroinflamação desempenham papéis na fisiopatologia dessas condições. Dados sobre alterações da neuroplasticidade induzidas pelo estresse em níveis celular e molecular também foram coletados em relação à dor primária crônica, tanto de estudos clínicos quanto de experimentos com animais de relevância translacional.

A neuroinflamação é definida como a ativação do sistema imunológico inato do sistema nervoso central (SNC) em resposta a estímulos nocivos, como trauma, infarto, infecção ou mesmo estresse crônico. Caracteriza-se por alterações celulares (células gliais e neurônios) e moleculares (citocinas, quimiocinas, neuropeptídeos e neurotransmissores). Microglia e astrócitos também contribuem para os processos regenerativos e/ou apoptóticos.

Interações entre dor crônica, transtornos de humor e estresse: o sofrimento psicossocial crônico induz neuroinflamação e alterações na neuroplasticidade em áreas cerebrais envolvidas também no processamento da dor, como o córtex pré-frontal (CPF), a amígdala (A), o hipocampo (HI), a substância cinzenta periaquedutal (CSP) e o córtex somatossensorial (CSS). (FIGURA 2)

A compreensão desses mecanismos pode ajudar a identificar novos alvos terapêuticos para dor primária crônica, incluindo fibromialgia.

Dr. Alexandre Érix
Fisioterapeuta
Crefito-3/136462-F

Dor no pescoço (DN), caracterizada por desconforto na área do pescoço, está entre os distúrbios musculoesqueléticos (DME...
15/05/2025

Dor no pescoço (DN), caracterizada por desconforto na área do pescoço, está entre os distúrbios musculoesqueléticos (DMEs) mais prevalentes. Aproximadamente 70% das pessoas em todo o mundo sofrem de DN pelo menos uma vez durante a vida.

Um relatório no Lancet destacou um aumento significativo de 21,9% nos anos vividos com incapacidade devido à DN de 2006 a 2016. A DN não afeta apenas a função física, a qualidade de vida e a eficiência no trabalho dos indivíduos, mas também contribui para custos médicos diretos e sociais indiretos consideráveis.

O comportamento sedentário (CS), definido como atividades que envolvem baixo gasto energético (≤ 1,5 METs) enquanto sentado durante as horas de vigília, aumentou notavelmente após mudanças no estilo de vida e a mudança para métodos de trabalho online desde a pandemia de COVID-19 em dezembro de 2019.

Pesquisas indicam que o CS pode causar várias alterações fisiológicas, como aumento da pressão do disco intervertebral, redução do fluxo sanguíneo do pescoço, desequilíbrio na força muscular do pescoço e diminuição da mobilidade das articulações do pescoço, levando ao desenvolvimento do CS.

O presente estudo, ao reunir e analisar pesquisas anteriores, investigou a relação entre CS e NP em termos de dosagem. As descobertas revelaram que uma duração diária de CS geral superior a 4 h aumenta o risco de NP em 60%. O risco de NP aumenta ainda mais quando o CS geral excede 6 h/d.

Por fim, a DN é uma condição resultante de múltiplos fatores de risco. No contexto da era moderna, o inevitável aumento do tempo diário necessário de atividade física (AF) devido às demandas de trabalho e estudo exige estratégias de prevenção adequadas que considerem fatores cognitivos, comportamentais e psicológicos.

Dr. Alexandre Érix
Fisioterapeuta
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O exercício é considerado um componente importante do gerenciamento eficaz da dor crônica. Ele tem uma série de benefíci...
07/05/2025

O exercício é considerado um componente importante do gerenciamento eficaz da dor crônica. Ele tem uma série de benefícios potenciais, incluindo a melhoria da função física e do humor, bem como a redução do risco de problemas de saúde secundários, incluindo distúrbios cardiovasculares, metabólicos, ósseos e neurodegenerativos.

Um corpo substancial e crescente de evidências de que o treinamento de exercícios de longo prazo pode fornecer alívio da dor em muitas condições diferentes de dor crônica, incluindo fibromialgia e dor crônica generalizada, osteoartrite (OA), dor lombar crônica, dor crônica no pescoço, e dor neuropática.

Embora o exercício regular tenha muitos benefícios em pessoas com condições de dor crônica, a resposta da dor ao exercício pode ser variável nessas populações, particularmente nos estágios iniciais do treinamento, onde exacerbações de curto prazo da dor podem ocorrer em algumas pessoas.

A hipoalgesia induzida por exercício (EIH) é caracterizada por uma diminuição na sensibilidade a estímulos dolorosos, com duração variável, durando ≤ 30 minutos após uma única sessão de exercício.

O exercício aeróbico normalmente leva à HIE generalizada, enquanto o exercício de resistência pode levar à redução da sensibilidade à dor perto do local da contração muscular (HIE local) e em locais remotos do corpo, distantes do músculo em contração (HIE global).

Acredita-se que o aumento da sensibilidade à dor após o exercício (ou seja, hiperalgesia induzida por exercício) esteja subjacente a crises de dor que podem ocorrer com o exercício em algumas populações com dor crônica.

Por sua vez, a exacerbação da dor em resposta ao exercício provavelmente é uma grande barreira à adesão, precipitando um ciclo de inatividade física que pode levar ao agravamento a longo prazo da dor e da incapacidade.

Assim, para otimizar os benefícios terapêuticos do exercício, é importante entender como a EIH funciona, por que ela pode ser prejudicada em algumas pessoas com dor crônica e como isso deve ser abordado na prática clínica

Dr. Alexandre Érix
Fisioterapeuta
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Tem sido sugerido que a dor crônica está associada a mudanças estruturais no cérebro. A dor persistente pode levar a alt...
29/04/2025

Tem sido sugerido que a dor crônica está associada a mudanças estruturais no cérebro. A dor persistente pode levar a alterações na estrutura física do cérebro, frequentemente causando reorganização de circuitos em áreas responsáveis ​​pelo processamento da dor.

Além disso, a plasticidade maladaptativa ou a remodelação da conectividade cerebral podem contribuir para a geração, desenvolvimento e manutenção da dor

Portanto, compreender a morfologia cerebral alterada em condições específicas de dor é importante, pois pode servir como um indicador da condição da doença, progressão e eficácia do tratamento.

Foram encontradas relações entre estruturas cerebrais alteradas em determinadas áreas e a incapacidade cervical e a sensibilidade à dor por pressão na coluna cervical. A presença de estruturas cerebrais alteradas sugere alterações neurológicas associadas a dor cervical crônica inespecífica.

As alterações estruturais parecem impactar não apenas regiões diretamente envolvidas no processamento nociceptivo, mas também aquelas responsáveis ​​pela regulação emocional, atenção, memória e funções cognitivas.

A natureza das alterações estruturais cerebrais pode ser valiosa para complementar avaliações clínicas, servindo como biomarcadores para o prognóstico e informando estratégias de reabilitação direcionadas para indivíduos com dor cervical crônica. Insights sobre alterações estruturais cerebrais devem ser integrados à tomada de decisões clínicas no manejo da dor cervical crônica.

Dr. Alexandre Érix
Fisioterapia Especializada em Coluna e Dor
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Para maiores informações sobre esse estudo assim como maiores informações sobre Dor Cervical e agendamentos de consulta, entre em contato no WhatsApp (19) 98124-2727

O envelhecimento é frequentemente acompanhado de declínio cognitivo, mas também é o maior fator de risco conhecido para ...
14/04/2025

O envelhecimento é frequentemente acompanhado de declínio cognitivo, mas também é o maior fator de risco conhecido para a doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência.

Estilos de vida sedentários e pouco saudáveis ​​aceleram o envelhecimento cerebral, enquanto a atividade física regular, alta aptidão cardiorrespiratória (ACR), ou uma combinação de ambos, podem mitigar o comprometimento cognitivo e reduzir o risco de demência.

Fatores genéticos (por exemplo, genótipo APOE4 ) e influências ambientais (por exemplo, estilos de vida sedentários, fatores de risco cardiometabólico, fatores psicossociais e condições crônicas de saúde) podem exacerbar esse declínio, potencialmente progredindo do declínio cognitivo normal relacionado à idade para o comprometimento cognitivo leve e, finalmente, para a demência.

A inatividade física, no entanto, é um fator de risco modificável fundamental para o envelhecimento acelerado e a demência. Por outro lado, a atividade física ajuda a neutralizar o declínio estrutural e funcional durante o envelhecimento e está inversamente ligada a outros fatores de risco para demência, incluindo hipertensão, obesidade, diabetes e depressão.

Uma meta-análise revelou que altos níveis de atividade física reduzem o risco de demência neurodegenerativa em 28%. A ACR é um preditor mais robusto da longevidade do que a atividade física isoladamente. Um estudo prospectivo com 30.375 pessoas mostrou que manter ou melhorar a ACR ao longo do tempo estava associado a uma redução de 40% no risco de desenvolver demência e de 44% na mortalidade relacionada à demência, ressaltando seu papel crucial no envelhecimento saudável do cérebro.

A atividade física e a ACR possuem grande potencial como as estratégias de prevenção mais acessíveis no esforço global para combater o declínio cognitivo relacionado à idade, com benefícios bem documentados para a função cognitiva e a qualidade de vida em populações em envelhecimento

Dr. Alexandre Érix
Fisioterapeuta
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Essa publicação não substitui uma consulta com um profissional qualificado.

Dor lombar crônica não específica, que é uma dor lombar com duração ≥ 3 meses e sem uma causa patoanatômica identificáve...
13/04/2025

Dor lombar crônica não específica, que é uma dor lombar com duração ≥ 3 meses e sem uma causa patoanatômica identificável de forma confiável.

Esse estudo é uma revisão sistemática e meta-análise que explorou a associação entre a adesão ao exercício prescrito e os resultados do tratamento pós-exercício de intensidade da dor e limitações funcionais em adultos com DLNC.

Embora vários estudos tenham investigado preditores de adesão ao exercício, bem como barreiras e facilitadores à adesão, há relativamente pouca pesquisa de alta qualidade disponível demonstrando uma associação clara entre adesão ao exercício e resultados relatados pelo paciente.

A adesão à prescrição de exercícios é provavelmente multifatorial e pode, de fato, ser um indicador de outros componentes terapêuticos, como o desenvolvimento de uma relação de confiança entre paciente e terapeuta, a sensação de ser ouvido e o tratamento personalizado.

Vários estudos qualitativos demonstraram que, quando os pacientes se sentem ouvidos e recebem um tratamento personalizado para eles e sua condição, são mais propensos a sentir "adesão" para concluir e praticar seus exercícios.

Fatores potencialmente associados à melhora da adesão ao exercício incluem histórico anterior de exercícios, apoio social, motivação e autoeficácia. Os fatores associados à menor adesão incluem inconveniência, restrições de tempo, aspectos ambientais, medo de evitar e falta de apoio social.

Os resultados desta revisão sugerem que uma maior adesão ao exercício prescrito em pessoas com dor lombar crônica não específica está associada a melhores resultados de intensidade de dor e limitação funcional relatados pelos pacientes.

Esta evidência preliminar é valiosa para os médicos, fornecendo insights sobre a importância potencial da adesão, um fator que deve ser considerado mais cuidadosamente ao projetar e prescrever intervenções de exercício para pessoas com DLNC.

Alexandre Érix
Fisioterapeuta
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Essa publicação não substitui uma consulta com um profissional qualificado.

Aproximadamente 70% dos indivíduos apresentam recorrência de lombalgia dentro de 12 meses após a recuperação de um episó...
11/04/2025

Aproximadamente 70% dos indivíduos apresentam recorrência de lombalgia dentro de 12 meses após a recuperação de um episódio. As recorrências contribuem substancialmente para a doença e o ônus econômico para os indivíduos e a sociedade. Indivíduos que apresentam recorrências arcam com custos médicos mais elevados e absenteísmo laboral mais longo do que aqueles sem recorrência.

Caminhar é um exercício de baixo risco, adaptável a estilos de vida agitados e acessível à maioria das pessoas, independentemente do status socioeconômico ou da localização geográfica. Caminhar proporciona uma série de benefícios à saúde, incluindo melhora da saúde cardiovascular, cognição e humor, e redução do risco de doenças crônicas não transmissíveis.

Embora os benefícios da caminhada para a saúde tenham sido amplamente explorados, nenhum estudo examinou se a caminhada é eficaz na prevenção de recorrências de dor lombar.

WalkBack foi um ensaio clínico randomizado e controlado de dois braços , que recrutou 701 adultos (com 18 anos ou mais) de toda a Austrália que haviam se recuperado recentemente de um episódio de dor lombar não específica que não foi atribuída a um diagnóstico específico e e que durou pelo menos 24 horas para um programa individualizado e progressivo de caminhada e educação (intervenção); ou um grupo sem tratamento (controle).

Os resultados deste estudo têm implicações importantes, demonstrando que um pequeno número de sessões que apoiam a adoção de um programa de caminhada e fornece educação reduz as recorrências de dor lombar. O foco em capacitar pacientes com dor lombar para autogerenciar sua condição está fortemente alinhado com as recomendações das diretrizes. Esta intervenção deve ser relativamente fácil de ampliar e pode reduzir substancialmente a carga devido à dor lombar, incluindo a redução dos custos associados ao tratamento.

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Essa publicação não substitui uma consulta com um profissional qualificado.

Tabagismo / Degeneração e Herniação do Disco Intervertebral: Quais São os Possíveis Mecanismos?O tabagismo está associad...
31/03/2025

Tabagismo / Degeneração e Herniação do Disco Intervertebral: Quais São os Possíveis Mecanismos?

O tabagismo está associado à dor lombar à degeneração do disco intervertebral e à hérnia de disco/ciatalgia

Estudos experimentais que investigam os efeitos do cigarro no disco intervertebral, utilizando modelos in vivo e in vitro, descrevem dois possíveis mecanismos biológicos que ligam o tabagismo à degeneração/hérnia do disco intervertebral.

A hipótese mais aceita é a via indireta, na qual a anóxia induzida pelo monóxido de carbono ou a doença vascular resultante do tabagismo levam à desnutrição das células do disco intervertebral:

Há fortes evidências sugerindo que o suprimento nutricional deficiente desempenha um papel na degeneração do disco

Acredita-se que o tabagismo possa agravar ainda mais a nutrição precária do disco, acelerando a cascata de degeneração. O cigarro reduz a difusão de oxigênio através da membrana pulmonar, diminuindo a tensão de oxigênio no sangue arterial pois o monóxido de carbono se liga à hemoglobina com mais afinidade do que o oxigênio, deslocando-o.

A doença vascular e a piora da qualidade da vasculatura na periferia do ânulo fibroso e nas placas terminais cartilaginosas (CEP), causadas pelo tabagismo, também podem reduzir o fornecimento de nutrientes e limitar a remoção de resíduos prejudiciais do disco (como o ácido lático)

Essas alterações podem ter efeitos prejudiciais sobre o disco intervertebral, como a redução da produção de colágeno e proteoglicanos. Essas mudanças, por sua vez, podem levar à degeneração do disco e possivelmente à dor lombar

Como hipótese alternativa a essa via indireta, outros pesquisadores propõem que os compostos químicos tóxicos do cigarro tenham efeitos diretos sobre as células do disco intervertebral

O cigarro contém milhares de substâncias químicas, incluindo a nicotina, que podem afetar a homeostase do tecido e resultar em degeneração. A degeneração do disco ocorre devido a um desequilíbrio entre atividades anabólicas e catabólicas, favorecendo a degradação da matriz do tecido

Continua nos comentários....

Fonte e publicação dos colegas da

Um feliz e abençoado Natal a todos!
25/12/2023

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