15/08/2025
a- O “organismo” é composto por uma história filogenética única.
b- A “pessoa” que relata um problema comportamental faz referência a uma história de relações com o ambiente única. Essa história necessita ser desvendada pelo terapeuta. Olho no olho, em um processo verbal e relacional: tendo sempre em vista sua singularidade.
c- O “self”, produto, particular, de uma história única de relações com comunidades verbais sócio-afetivas, faz referência a formas singulares de pensar e sentir. Cabe ao Terapeuta Analítico-Comportamental entender essa singularidade. Daí deriva a necessidade de atuações terapêuticas empáticas. A saber: expressar para o cliente, em cada episódio relacional, que aquela singularidade no sentir, na forma de entendimento e do agir, pode ser compreendida em sua complexidade e singularidade. Seja através de um olhar, uma explicação, uma pergunta ou reflexão terapêutica.
Texto elaborado por Wilton de Oliveira.