19/06/2025
A tecnologia é algo maravilhoso. Permite acesso rápido e fácil a uma vasta quantidade de informações, facilita a comunicação entre as pessoas, independentemente da distância e, inclusive, pode ser parceira nas escolas, oferecendo recursos interativos e personalizáveis.
PORÉM, se não é usada da forma correta. Pode trazer sérios prejuízos, principalmente no caso das crianças e adolescentes, cujos cérebros estão em pleno desenvolvimento e o seu uso excessivo, pode acarretar prejuízos cognitivos, como a falta de foco e de memória, além de problemas emocionais e sociais.
A dopamina, um neurotransmissor liberado pelo uso constante de jogos eletrônicos, provoca sensação de prazer e euforia e pode levar o cérebro à dependência, um comportamento compulsivo, em que o jogador se sente ansioso e refém pela próxima partida.
Isso sem contar nos prejuízos sociais, devido à falta de interação social, a privação do sono l, e aumentando o risco de ansiedade, depressão e dependência.
A situação é tão preocupante que a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu o vício em jogos eletrônicos na classificação das doenças mentais. Além disso, o problema foi comparado aos casos de dependência química, já que as consequências mentais e físicas são bem semelhantes aos efeitos que as dr**as ilícitas causam no organismo de um jovem.
O que precisamos fazer não é segredo para ninguém!! Proporcionar uma infância e adolescência mais saudável para os nossos filhos, com atividades ao ar livre, esportes coletivos, rotina com horários pré-estabelecidos, tempo em família e... o mais importante, EXEMPLO!!!
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