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Falar sobre inclusão vai muito além de aceitar que há diferenças entre as crianças. Uma educação realmente inclusiva é a...
04/11/2025

Falar sobre inclusão vai muito além de aceitar que há diferenças entre as crianças. Uma educação realmente inclusiva é aquela que reconhece que cada aluno aprende de um jeito e valoriza essas diferenças como parte natural do processo de desenvolvimento.

Na prática, isso significa criar espaços onde todas as crianças se sintam pertencentes. Aquelas que têm TDAH, autismo, dislexia ou qualquer outra condição não precisam apenas de adaptações, precisam ser compreendidas. Inclusão não é abrir exceções, mas garantir oportunidades de aprendizado que respeitem o ritmo e o potencial de cada um.

Quando a escola entende que o comportamento ou a dificuldade de um aluno não é preguiça nem falta de vontade, e sim uma forma de comunicação, o olhar muda. O professor deixa de focar apenas na nota e passa a enxergar o processo, os pequenos avanços, o esforço, a persistência. Isso transforma o ambiente escolar em um espaço de crescimento real.

Os pais também têm um papel importante. Estar presente, conversar com a escola e valorizar os progressos diários do filho ajuda a fortalecer sua autoestima e confiança. A criança que se sente acolhida aprende melhor, se expressa com mais segurança e desenvolve habilidades que vão muito além do conteúdo.

Uma educação inclusiva de verdade é aquela que ensina a todos, não só a quem aprende com facilidade. Porque quando uma escola acolhe as diferenças, ela não forma apenas alunos. Ela forma pessoas mais empáticas, seguras e humanas.

🧶 Se você quer oferecer apoio psicológico para seu filho, para que ele se torne um adulto mais feliz e bem sucedido, melhorar a convivência em casa ou até melhorar os resultados escolares, marque uma consulta comigo. Envie uma mensagem para marcarmos uma avaliação e juntos descobrirmos quais caminhos podem ajudá-lo a se desenvolver.

As crianças aprendem o mundo observando os adultos que amam. Elas percebem os gestos, o tom de voz e até os silêncios. P...
01/11/2025

As crianças aprendem o mundo observando os adultos que amam. Elas percebem os gestos, o tom de voz e até os silêncios. Por isso, quando um pai ou uma mãe vive em estado constante de preocupação, mesmo sem dizer nada, a criança sente. A ansiedade dos pais, mesmo quando disfarçada no dia a dia, pode se refletir no comportamento dos filhos.

Um ambiente onde há muita tensão ou medo tende a deixar a criança mais vigilante. Ela passa a antecipar o que pode dar errado, fica mais sensível a críticas e, em alguns casos, desenvolve comportamentos ansiosos também. Isso não acontece por imitação, mas porque o cérebro infantil aprende a ler o mundo pelos sinais emocionais dos adultos.

O primeiro passo é reconhecer o impacto disso sem culpa. A intenção dos pais é proteger, mas o excesso de preocupação comunica à criança que o mundo é perigoso demais e que ela não pode confiar em si mesma. Reduzir o controle e permitir pequenas experiências de autonomia ajuda a fortalecer a confiança de ambos.

Também é importante cuidar da própria saúde emocional. Buscar momentos de pausa, praticar respiração, caminhar, conversar com alguém de confiança ou buscar terapia são formas de equilibrar o corpo e a mente.

💬 Você já percebeu como o seu estado emocional influencia o comportamento do seu filho?

🧶 Se você quer oferecer apoio psicológico para seu filho, para que ele se torne um adulto mais feliz e bem sucedido, melhorar a convivência em casa ou até melhorar os resultados escolares, marque uma consulta comigo. Envie uma mensagem para marcarmos uma avaliação e juntos descobrirmos quais caminhos podem ajudá-lo a se desenvolver.

Ser pai ou mãe desperta sentimentos intensos. O amor vem acompanhado de medo, dúvidas e, muitas vezes, culpa. Medo de nã...
30/10/2025

Ser pai ou mãe desperta sentimentos intensos. O amor vem acompanhado de medo, dúvidas e, muitas vezes, culpa. Medo de não dar conta, de fazer algo errado, de não ser suficiente. Culpa por perder a paciência, por não ter tempo, por achar que poderia ter feito diferente. Esses sentimentos são mais comuns do que parecem e fazem parte do processo de cuidar.

A culpa, em pequenas doses, pode até ter um lado construtivo. Ela nos faz refletir e buscar melhorar. Mas quando se torna constante, vira um peso que impede os pais de enxergarem o quanto já estão fazendo. É importante lembrar que uma infância saudável não depende de perfeição, e sim de presença, vínculo e reparação quando algo sai do esperado.

O medo também tem uma função: proteger. Ele faz com que os pais fiquem atentos e se importem. O problema é quando o medo se transforma em paralisia ou em controle excessivo. Educar exige confiança tanto nos filhos quanto em si mesmo.

O primeiro passo para lidar com esses sentimentos é reconhecê-los, sem julgamento. Falar sobre o que sente, buscar apoio e lembrar que cada família tem seu ritmo ajuda a aliviar a pressão interna.

🧶 Se você quer oferecer apoio psicológico para seu filho, para que ele se torne um adulto mais feliz e bem sucedido, melhorar a convivência em casa ou até melhorar os resultados escolares, marque uma consulta comigo. Envie uma mensagem para marcarmos uma avaliação e juntos descobrirmos quais caminhos podem ajudá-lo a se desenvolver.

A chegada de um irmão muda o mundo da criança. De repente, o espaço que antes era todo dela passa a ser dividido, e a at...
28/10/2025

A chegada de um irmão muda o mundo da criança. De repente, o espaço que antes era todo dela passa a ser dividido, e a atenção dos pais se volta para o bebê que exige cuidados constantes. Mesmo quando há amor e carinho, o filho mais velho pode se sentir deslocado, e o comportamento muda.

É comum que ele se torne mais irritado, volte a fazer coisas que já havia superado, como pedir colo o tempo todo, fazer birras ou demonstrar ciúmes. Às vezes, tenta chamar atenção de formas que parecem desafiadoras. Nesses momentos, muitos pais interpretam essas atitudes como manipulação, mas o que realmente está acontecendo é uma tentativa de ser visto, de garantir que ainda tem um lugar seguro no coração dos pais.

Essas reações são uma forma de comunicação emocional. O comportamento não vem da intenção de testar limites, e sim de uma necessidade: a de ser acolhido, compreendido e incluído nessa nova fase da família.

O melhor caminho é o acolhimento aliado à firmeza. Validar o sentimento sem reforçar o comportamento. Dizer “eu entendo que está difícil dividir a atenção” ajuda a nomear a emoção. Criar pequenos momentos de exclusividade com o filho mais velho, como uma conversa antes de dormir ou uma atividade só de vocês, reforça o vínculo e devolve a sensação de pertencimento.

Com o tempo, quando a criança percebe que não perdeu o amor dos pais, o comportamento se reorganiza naturalmente. O que parecia desobediência se revela como o que realmente era: um pedido por segurança emocional.

💬 Você já percebeu mudanças no comportamento do seu filho desde a chegada de um irmão mais novo?

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A relação entre irmãos é uma das mais duradouras da vida. É com eles que a criança aprende a dividir, negociar, se frust...
23/10/2025

A relação entre irmãos é uma das mais duradouras da vida. É com eles que a criança aprende a dividir, negociar, se frustrar e, principalmente, a conviver com as diferenças. Mas, como toda convivência próxima, ela também pode trazer disputas, ciúmes e brigas. O papel dos pais é ajudar a transformar esses conflitos em oportunidades de crescimento.

Um dos primeiros passos é evitar comparações. Quando uma criança sente que precisa “ser igual” ao outro, nasce a competição e, com ela, o distanciamento. Valorizar o que cada um tem de único ajuda a construir respeito e admiração. Frases como “gosto do jeito como você faz isso” reforçam a individualidade e fortalecem o vínculo.

Outro ponto essencial é criar momentos de cooperação. Atividades em que os irmãos precisam se ajudar como cozinhar juntos, montar um jogo, cuidar de um pet, estimulam empatia e parceria. Nessas situações, eles aprendem que estão do mesmo lado, não em lados opostos.

O modo como os pais lidam com os conflitos também ensina. Em vez de buscar o “culpado”, o ideal é ajudar os filhos a entender o que sentiram e o que poderiam fazer diferente. Assim, aprendem a resolver diferenças sem perder o vínculo afetivo.

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A autoestima de uma criança neuroatípica começa a ser formada muito antes de ela entender o significado dessa palavra. E...
21/10/2025

A autoestima de uma criança neuroatípica começa a ser formada muito antes de ela entender o significado dessa palavra. Ela nasce dos olhares, das reações e das mensagens que recebe sobre quem é. Quando uma criança percebe que seus desafios são acolhidos e que suas conquistas são valorizadas, constrói dentro de si a sensação de que pertence, de que tem valor.

O olhar dos pais tem um peso imenso nesse processo. A forma como reagem aos erros, às dificuldades e às diferenças ajuda a moldar a maneira como a criança enxerga a si mesma. Quando o adulto transmite paciência e confiança, mesmo diante dos obstáculos, a criança aprende a fazer o mesmo consigo.

Valorizar o esforço, e não apenas o resultado, é uma das atitudes mais poderosas. Dizer “você se esforçou muito” ou “eu vi como tentou resolver” ensina que ela é capaz, mesmo quando algo não sai como o esperado. Isso reduz a comparação e reforça o senso de competência, algo essencial para o desenvolvimento saudável.

Também é importante reconhecer e estimular os talentos únicos de cada criança. Algumas têm criatividade fora do comum, outras uma memória incrível, ou um jeito sensível de perceber o mundo. Quando esses pontos fortes são nutridos, elas passam a se ver para além do diagnóstico.

A autoestima cresce em um ambiente onde o amor é constante, mas o julgamento é leve. Quando os pais acreditam no potencial da criança e mostram isso nas pequenas atitudes, ajudam-na a construir a base mais sólida que existe: a confiança em quem ela é.

💬 Você costuma valorizar os pequenos progressos do seu filho no dia a dia?

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18/10/2025

A autolesão é um sinal de dor emocional profunda. Quando um adolescente se machuca de forma intencional, o que ele busca não é chamar atenção, mas aliviar um sofrimento que parece grande demais para colocar em palavras. É uma tentativa de tornar visível o que está doendo por dentro.

Por trás desse comportamento, muitas vezes estão emoções difíceis de compreender ou expressar, como culpa, tristeza, solidão, raiva ou vergonha. O alívio que vem depois é momentâneo, e logo dá lugar à culpa e ao medo. É um ciclo que o adolescente não sabe como interromper.

A reação dos pais faz diferença. Gritar, cobrar explicações ou tratar o ato como “drama” só aumenta o isolamento. Acolher é o primeiro passo. Escutar com calma, mostrar preocupação genuína e dizer “eu quero te entender” ajuda a construir uma ponte onde antes havia silêncio.

Buscar ajuda profissional é essencial. A terapia oferece ferramentas para que o adolescente entenda suas emoções e encontre formas mais seguras de lidar com elas.

Mas o cuidado também acontece no cotidiano. Demonstrar presença, criar momentos de conexão e oferecer afeto sem pressão ajudam o adolescente a perceber que há caminhos possíveis e que ele não precisa enfrentar a dor sozinho.

💬 Você já pensou como uma escuta atenta pode ser o primeiro passo para ajudar um adolescente em sofrimento?

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A adolescência é um período de muitas mudanças e pressões. Quando tudo isso se acumula, o cansaço deixa de ser físico e ...
16/10/2025

A adolescência é um período de muitas mudanças e pressões. Quando tudo isso se acumula, o cansaço deixa de ser físico e vira emocional. O esgotamento aparece aos poucos, muitas vezes disfarçado de preguiça, desinteresse ou mau humor.

Alguns sinais merecem atenção: queda no rendimento escolar, irritabilidade, sono desregulado, isolamento, perda de prazer nas atividades e falta de energia até para tarefas simples. O adolescente pode até dizer que “não aguenta mais”, e essa frase precisa ser ouvida com cuidado.

Nesses momentos, o que mais ajuda é a presença calma e atenta dos pais. Escutar sem pressa, acolher o silêncio e demonstrar compreensão criam um espaço seguro para que ele fale sobre o que sente.

Também vale observar se há excesso de responsabilidades e pouco tempo para descansar ou se divertir. O equilíbrio entre esforço e pausa é essencial para a saúde emocional.

O esgotamento não acontece por falta de vontade. Ele surge quando o corpo e a mente chegam ao limite e já não conseguem dar conta de tantas demandas. Quando o adolescente se sente acolhido e compreendido, começa a recuperar o fôlego emocional e encontra, aos poucos, forças para recomeçar. Esse cuidado é o que abre o caminho para o bem-estar.

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As crianças vivem intensamente tudo o que sentem, mas nem sempre conseguem entender o que está acontecendo dentro delas....
14/10/2025

As crianças vivem intensamente tudo o que sentem, mas nem sempre conseguem entender o que está acontecendo dentro delas. Quando estão frustradas, com medo ou com raiva, muitas vezes o que aparece é o comportamento: o choro, o grito, o silêncio. Ensinar uma criança a reconhecer e nomear o que sente é o primeiro passo para que ela aprenda a lidar com as emoções de maneira saudável.

Essa aprendizagem começa com o exemplo. Quando os pais falam sobre o que sentem, mostram que as emoções não são inimigas, e sim parte da vida. Frases simples como “fiquei nervoso, mas respirei fundo para me acalmar” ou “estou feliz porque conseguimos resolver juntos” ajudam a criança a perceber que sentir é natural e que existem formas seguras de expressar isso.

Outro passo importante é dar nome às emoções da criança no dia a dia. Dizer “parece que você ficou bravo com isso” ou “acho que você está triste porque queria participar” ajuda a transformar algo confuso em algo compreensível. Com o tempo, ela passa a identificar sozinha o que sente e a buscar maneiras de se acalmar.

Brincadeiras, livros e desenhos também são grandes aliados. Pedir que ela desenhe o que está sentindo ou que escolha uma cor para representar o humor do dia são formas leves de desenvolver essa consciência emocional.

Reconhecer as próprias emoções é um exercício que constrói autoconhecimento e empatia. Quando a criança aprende a identificar o que sente, entende melhor o outro, comunica-se com mais clareza e reage com mais equilíbrio diante dos desafios. Esse é um dos maiores presentes que os pais podem oferecer: a capacidade de compreender o que se passa por dentro e agir com mais consciência.

💬 Você costuma conversar com seu filho sobre o que ele sente?

🧶 Se você quer oferecer apoio psicológico para seu filho, para que ele se torne um adulto mais feliz e bem sucedido, melhorar a convivência em casa ou até melhorar os resultados escolares, marque uma consulta comigo. Envie uma mensagem para marcarmos uma avaliação e juntos descobrirmos quais caminhos podem ajudá-lo a se desenvolver.

Crescer na era digital significa viver em um mundo onde tudo é visto, curtido e comparado. Para muitos adolescentes, as ...
09/10/2025

Crescer na era digital significa viver em um mundo onde tudo é visto, curtido e comparado. Para muitos adolescentes, as redes sociais são uma extensão da vida, um espaço onde buscam pertencimento, aprovação e identidade. Mas, quando o filtro da internet se mistura com a forma como eles se enxergam, a autoestima pode começar a se fragilizar.

É comum que o adolescente se compare com os outros: o corpo, a aparência, a rotina, as conquistas. A constante exposição a imagens idealizadas pode gerar a sensação de que nunca é o bastante. Aos poucos, o que era diversão se transforma em cobrança silenciosa.

O papel dos pais é essencial nesse processo. Em vez de apenas restringir o uso das redes, o mais poderoso é conversar sobre o que está por trás do que se vê. Falar sobre a diferença entre o que é mostrado e o que é vivido ajuda o adolescente a desenvolver pensamento crítico e autoconhecimento.

Também é importante fortalecer a autoimagem fora das telas. Incentivar hobbies, esportes, artes e amizades reais traz experiências concretas de sucesso e pertencimento que não dependem de curtidas. Pequenos gestos, como elogiar o esforço em vez da aparência, também ensinam o valor do que é autêntico.

O adolescente precisa entender que o valor dele não cabe em números, filtros ou comentários. Ele se constrói todos os dias, nas escolhas que faz, nas amizades que cultiva e na forma como aprende a gostar de si mesmo. Quando sente que é aceito como é, dentro de casa, o olhar de fora perde um pouco do poder.

💬 Você já conversou com seu filho sobre como ele se sente nas redes sociais?

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Errar faz parte do desenvolvimento. Na infância e na adolescência, cada tentativa frustrada, cada equívoco ou cada escol...
07/10/2025

Errar faz parte do desenvolvimento. Na infância e na adolescência, cada tentativa frustrada, cada equívoco ou cada escolha que não saiu como esperado é uma oportunidade de crescimento. Mas, muitas vezes, os erros acabam sendo vistos apenas como fracasso, e não como aprendizado.

Quando uma criança é incentivada a lidar com seus erros de forma saudável, ela aprende muito mais do que a corrigir uma tarefa. Ela desenvolve resiliência, senso de responsabilidade e, principalmente, a coragem de tentar de novo.

O papel dos pais é fundamental nesse processo. Em vez de repreender de forma dura ou resolver tudo no lugar da criança, o ideal é mostrar que errar não a torna menos capaz. Perguntas como “o que você aprendeu com isso?” ou “como pode fazer diferente da próxima vez?” ajudam a transformar o erro em uma ferramenta de evolução.

É importante também valorizar o esforço. Celebrar a dedicação, mesmo quando o resultado não é perfeito, mostra que o caminho importa tanto quanto a chegada. Assim, a criança entende que pode experimentar, arriscar e inovar sem medo de falhar.

No futuro, esses aprendizados se traduzem em adultos mais seguros, criativos e preparados para enfrentar desafios. Porque quem aprende desde cedo que o erro não é o fim, mas um degrau, cresce com confiança para seguir em frente.

💬 Como você costuma reagir quando seu filho erra?

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Muitos pais se perguntam: “Será que meu filho precisa de terapia? Ou será apenas uma fase?”. Essas dúvidas são comuns e ...
04/10/2025

Muitos pais se perguntam: “Será que meu filho precisa de terapia? Ou será apenas uma fase?”. Essas dúvidas são comuns e fazem parte do cuidado. A verdade é que procurar ajuda não significa fraqueza, mas sim oferecer à criança ou adolescente ferramentas para lidar melhor com suas emoções e desafios.

Um dos sinais mais importantes é quando o sofrimento começa a impactar a rotina. Se a criança tem dificuldade constante de ir à escola, evita amigos, se isola, apresenta mudanças bruscas de humor ou rendimento escolar, vale a atenção.

Outro ponto é observar a intensidade e a duração das dificuldades. Todos sentimos tristeza, medo ou raiva em alguns momentos. Mas quando esses sentimentos se tornam frequentes, intensos e atrapalham atividades que antes eram feitas com naturalidade, a terapia pode ser um espaço de acolhimento e transformação.

A terapia também é indicada quando os pais se sentem sem recursos para lidar com determinadas situações. Ninguém nasce sabendo educar e apoiar em todos os contextos, e ter orientação profissional pode trazer mais segurança para toda a família.

💬 Você já pensou em como a terapia poderia ajudar seu filho em algum momento específico?

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