Valentine Kasin Doula

Valentine Kasin Doula Valentine Kasin é doula certif**ada pelo Mulheres Empoderadas - Revelando Doulas. Atende Campinas e

Doula, educadora para o parto, consultora de amamentação, doula pós-parto. Atende: Campinas, Americana, Sumaré, Hortolândia, Limeira, Piracicaba, Santa Bárbara d'Oeste, e cidades do entorno.

Ontem eu estava em um parto, e resolvi compartilhar com vocês o que se passou na minha cabeça em algum momento lá. A mul...
27/06/2025

Ontem eu estava em um parto, e resolvi compartilhar com vocês o que se passou na minha cabeça em algum momento lá. A mulher estava em quatro apoios, largada em muitos travesseiros, totalmente entregue, de olhos fechados, no intervalo de uma contração. O silêncio confortável e necessário preenchia o quarto. Não era momento nem de falar, nem de mover. E eu, espectadora atenta, calada ao lado. Quando pensei: “que lindo e poético! Que mulher maravilhosa! Como as mulheres f**am lindas parindo!”

Você tá lá se achando horrível com o cabelo despenteado, babando cansada, com maquiagem borrada, suada e eu te achando linda? Sim! Porque o que eu enxergo - sem hipocrisia mas talvez um pouco clichê - é a beleza da sua força, sua determinação, e a lindeza que se ilumina do seu rosto enquanto você permite um bebê descer e nascer através do seu corpo. Esse canal divino de trazer uma vida pra esse mundo. É inexplicável a aura que eu vejo em torno de você. Sim, mulher, você f**a linda parindo! ❤️

Foto maravilhosa do parto da Tayná, nascimento da Luísa, da

Hoje completamos 3 anos casados 🥰 e logo mais 6 anos juntos. Estou no meu segundo casamento. O primeiro durou 10 anos, a...
11/12/2024

Hoje completamos 3 anos casados 🥰 e logo mais 6 anos juntos. Estou no meu segundo casamento. O primeiro durou 10 anos, aos trancos e barrancos, mas dele vieram dois filhos abençoados.

Esse post poderia ser só para comemorar os 3 anos lindos (e difíceis) ao lado do amor da minha vida. Mas eu queria contar o outro tipo de suporte que sou para as mulheres que sou/fui doula.

A Karen (nome fictício), teve seu bebê de parto normal comigo. Foi um parto muito desafiador mesmo. Porém, notei o esposo dela muito distante, tanto no pré natal quanto no parto. Um tempo depois, com o bebê ainda muito pequeno, eles se separaram. Ela descobriu uma traição. Foi quando ela me procurou, destruída.

Fato é que, como eu falo abertamente sobre divórcio, já auxiliei pelo menos umas 5 mulheres nesses anos, que eu ajudei no parto, a superarem seus divórcios. Ainda é tabu falar sobre isso, em pleno 2024. Em um primeiro momento, a gente acha que vai morrer. Quem fala que se separar é fácil, nunca passou por isso. Mesmo que não goste mais da pessoa, quando se tem filhos então, as camadas de dificuldade dobram. Mas, eu tô aqui pra provar que a gente consegue reconstruir a vida. Que um novo amor pode chegar e colar todos os caquinhos que a gente se tornou.

Karen agora está na segunda gestação, de um amor lindo, cuidadoso com ela. E eu sou a doula novamente ❤️. Como sou grata por ser suporte de mulheres, em seus partos, mas também em suas vidas! Esse laço é forte mais! Queridas que estejam passando por isso, eu digo que assim como para mim e para Karen, há um horizonte por detrás das nuvens escuras. Cuide de você! ❤️

Espero que você esteja já com um lencinho aí do lado. Venha ler essa história de dores, amor e superação. Uma cesárea an...
19/09/2024

Espero que você esteja já com um lencinho aí do lado. Venha ler essa história de dores, amor e superação. Uma cesárea anterior, muitas perdas e um parto normal! Com vocês, a …

“Quanto tempo dura uma gestação? Pra nós durou longos 3 anos. Passamos por situações nessa vida que não sabemos o porquê. Se para a maioria dos casais o anúncio de uma gravidez resulta num bebê nascido depois de 9 meses, para nós não foi bem assim. Vimos escorrer expectativas, planos, nosso amor depositado a cada gravidez, a cada vez que perdíamos os nossos filhos. É conviver com a dor, com o medo e tudo isso sem ter respostas, pq? Por que conosco? Ouvi as coisas mais terríveis durante esse processo: foi melhor assim, você não ia dar conta de dois; que bom que foi no início, nem deu tempo de se apegar; pára de insistir em f**ar grávida pois vai vir uma criança com deficiência; Deus quis assim. Como se fosse possível não amar um bebê na sua barriga só porque o tempo dele foi breve e, que Deus é esse que quis tirar meus bebês? Esse período foi desgastante não só por causa dos nossos filhos que não nasceram, mas a busca por resposta foi enlouquecedora. Depois de uma quantidade infinita de exames descobrimos a trombofilia, mas nao era garantia que o tratatamento fosse dar certo. E nesse processo perdemos mais um filho, e a bola de neve aumentou pois minhas trompas já estavam ruins. Cirurgia marcada para final de janeiro/16. Eis que dia 8 de janeiro Marina olha pra minha barriga e pergunta: Maria, você já está aí dentro? ?? E eu, mesmo sem esperanças fiz o teste, e sim, estávamos grávidos pela sexta vez. Começamos um tratamento que não sabíamos se ia funcionar. Anticoagulantes, um coquetel de outros remédios e vacinas feitas do sangue do Alex. E eu orava, orava, pedia para Nossa senhora me ajudar, para me dar forças. E a gravidez foi evoluindo, cada dia era uma vitória e Maria foi crescendo cada vez mais forte em meu ventre. (Continua nos comentários..)

Essa aí é a Fabi, passando por uma cesárea de emergência, pela saúde do bebê e que ela não desejava. Imaginem, não deve ...
17/09/2024

Essa aí é a Fabi, passando por uma cesárea de emergência, pela saúde do bebê e que ela não desejava. Imaginem, não deve ser fácil estar nesse lugar. Os seus sonhos e planos ruíram ali naquele momento e ela teve que girar a chavinha na marra, pra poder receber seu filho com amor. O medo inundava a sala. Havia choro, olhares assustados, taquicardia no monitor. O Emerson, pai do Pedro, mal conseguia falar. Os olhos, única parte que aparecia de seu rosto por causa da máscara, estavam marejados.

Geralmente, quem opta pelo parto normal, faz isso pelo sonho ou pelo medo. Ou é o sonho de parir, de dar um nascimento seguro para o filho, de fazer as melhores escolhas desde o começo da vida, de passar pelo processo natural do corpo, de estar com seu próprio corpo são e saudável para cuidar de um recém nascido, entre tantos outros. E também pelo medo: da cirurgia em si, do centro cirúrgico, da anestesia da cesárea, de agulha, a agonia do corpo cesareado e tudo mais.

Portanto, ir para uma cesárea nessas circunstâncias, jamais será fácil. Não foi o planejado. Tudo fugiu do controle e houve necessidade de recalcular a rota.

O ambiente, antes intimista do parto normal, com penumbra, música e chuveiro é trocado pelo ritmo frenético do centro cirúrgico. Ali, há urgência. É um que mexe daqui, outro pega um acesso venoso, outro faz milhares de perguntas como uma metralhadora. É muita informação pra digerir de uma vez só, com o coração aflito. A equipe corre de um lado para outro. O seu médico, que antes te olhava de cara limpa, agora está todo paramentado e você só o reconhece pela voz, que tenta te tranquilizar por detrás do pano cinza que cobre a sua visão, e delimita o campo cirúrgico. A luz é fria. A sala é fria. O corpo começa a tremer, o nariz começa a coçar, um cheiro único e adocicado inunda a sala. Está muito perto do bebê nascer - é o que avisam. E até que aquele choro rompa a sala, seu coração permanece inquieto.

Quem está ali com você sou eu, a sua doula. A única que consegue ter estabilidade emocional para te acolher. A única que tem os olhos, ouvidos e coração atentos às tuas necessidades naquele momento, em que cada um está preso ao seu próprio mundo (cont…)

A cena é frequente: durante o trabalho de parto, o marido está absorto no celular ou na TV, ou qualquer atividade que lh...
19/07/2024

A cena é frequente: durante o trabalho de parto, o marido está absorto no celular ou na TV, ou qualquer atividade que lhe permita uma fuga. Talvez assustado, sem saber o que fazer, paralisado.

Depois de acompanhar tantos partos, e ter contato com tantos companheiros, eu tenho uma leitura desses comportamentos: raramente é indiferença.

Como uma PESSOA que acompanha partos, e não apenas como doula, entendo como é lidar com emoções tão impactantes e ter que exteriorizar algo completamente diferente. Ele está aterrorizado, mas precisa encorajar. Está com medo, mas precisa sorrir. Tem medo de falar algo e atrapalhar a jornada de sua companheira. As palavras não saem.

É difícil não traduzir aqueles gritos e gemidos como sofrimento e ter pena, querer estar no lugar dela e não poder. Chorar pra dentro, quando a vontade é de abraçar e dizer “ chega disso, chega!”. Entender racionalmente que aquilo é o que escolheram, o mais saudável e benéfico, mas mesmo assim, no âmago das emoções, questionar o porquê daquilo tudo. É se perder na piedade, mas ter que permanecer a rocha firme que sustenta a pessoa que você ama.

Todos temos nossos vórtices emocionais, somos feitos de carne e osso, somos humanos. A maioria dos homens tem dificuldades imensas em lidar com emoções. A sociedade não permite que tenham. “Homem não chora!” - sugiro o documentário The Mask You Live In - Documentary, na Netflix, para entender melhor essa questão. Homens, no geral, não são educados emocionalmente para a vida e isso se repercute no parto.

Por isso, a minha preparação para o parto também abrange os cuidados com os companheiros. Ajudá-los em sua própria travessia é a função da doula. Entender o que é esperado deles, como ajudar de forma efetiva, como se preparar emocionalmente para esse momento e entender que a doula é dele também. Está lá pela família!

Foto do parto na , nascimento da Liz. O Guilherme que foi um super companheiro nos dois partos, não sem seus perrengues. 📸:

Seu companheiro está preparado para esse momento?

Há alguns dias, estava no parquinho e chegou uma senhora idosa com o neto. Sentou ao meu lado e começou a puxar assunto....
18/07/2024

Há alguns dias, estava no parquinho e chegou uma senhora idosa com o neto. Sentou ao meu lado e começou a puxar assunto. Até que chegamos naquele ponto, aquele que parece que todo mundo que conversa comigo chega:

- O que você faz, fia?

Respondo? Não respondo? Respondo que sou professora? Ou administradora? Ou dona de casa?

- Sou doula.
- Do o quê? Que diabéisso?
- Doula. Eu acompanho partos.
- Ah, no hospital? Você é parteira?
- No hospital, em casa, na fazenda. Mas não sou parteira. Eu ajudo a mulher a passar pelo parto mais fácil.
- Ah, mas tem gente que nasce em casa ainda?
- Tem!
- Minha nossinhora! Eu tive 6, tudo em casa.
- E como foi?
- Doeu só um pouco. Os primeiros demoraram, os outros não.
- E a senhora duvidava que ia parir?
- Que jeito, fia? Entrou tem que sair! - disse ela, rindo.
- Mas medo a senhora teve?
- Um pouco eu tive. Mas tinha a minha tia que era parteira e ela deixava a gente calma. Ela era a parteira de tudo as mulher. E também, a gente nem precisa fazer nada, os bebê nascem tudo sozinho, né? A gente só empurra no final.

Só me pergunto em que lugar a gente, mulher moderna, racional, foi deixando essa confiança no parir. Não foi nosso corpo que mudou, foi nossa cabeça!

Essa bebê loirinha, gorducha e sorridente fez 42 anos ontem, dá pra acreditar? Foi num inverno de Curitiba, em plena Cop...
18/06/2024

Essa bebê loirinha, gorducha e sorridente fez 42 anos ontem, dá pra acreditar? Foi num inverno de Curitiba, em plena Copa de 82, às 6:00 da manhã. Ou seja, eu fui uma bebê da ocitocina da madrugada 😂. Nasci de parto normal!

Quando a gente pensa em aniversário, pensa em nascimento também, certo? Bom, pelo menos eu penso.

A minha mãe contando o dia que eu nasci, é um relato de violência e negligência. Ou seja, desde sempre existe violência obstétrica, só o termo que é recente, o modus operandi não. E olha que ela contando com riqueza de detalhes, só confirma aquilo que eu falo sempre: a gente nunca esquece esse dia, bom ou ruim.

O que você sabe sobre o seu nascimento? Diz aí que ano nasceu e como foi! Adoraria saber!

Vamos falar de como é feita analgesia de parto? A Lígia estava com 7-8cm de dilatação e havia solicitado analgesia. Na p...
04/06/2024

Vamos falar de como é feita analgesia de parto?

A Lígia estava com 7-8cm de dilatação e havia solicitado analgesia. Na primeira foto, ela estava já quase posicionada, o anestesista atrás dela, pronto para iniciar o procedimento, mas as contrações não param, né? Elas continuam vindo. Então estou ali também, sendo suporte físico e massageando a lombar, que era onde doía mais.

Geralmente, as mulheres solicitam com uma dilatação mais avançada e contrações efetivas. Pode acontecer também de ser uma analgesia precoce, mas não é o mais comum. Então, nesse momento, não é muito fácil f**ar ali parada.

Antes de tudo, precisa ter um acesso venoso na sua mão, apenas com soro, para caso haja uma intercorrência (baixar sua pressão, por exemplo), durante o uso do anestésico. Vamos lembrar que, apesar de ser uma intervenção relativamente segura, continua sendo uma intervenção e tem seus riscos.

“Dói muito aquela agulhona nas costas?” - muitas me perguntam. Antes é aplicado anestésico local, para que você não sinta. É como se fosse uma pequena picada. Claro que não posso afirmar que ninguém vai sentir dor, porque isso é muito particular, mas a maioria não sente depois disso. Uma vez feito, no próximo passo, o médico vai tentar localizar com os dedos o local ideal para aplicar, ele palpa a sua coluna. Nesse momento, você precisa f**ar curvadinha, com as pernas em posição de “índio”, sabe? (a foto 2 mostra isso!). Aí ele higieniza muito bem as suas costas e começa todo o procedimento, que geralmente é rápido, dependendo de alguns fatores. Se me perguntar a média de tempo entre o início e o término, f**a em torno de 15 minutos. No final, ele coloca um catéter, para caso você precise de outras doses (que chamamos de repique), não precise refazer todo esse procedimento, basta aplicar por ali (na foto 3 dá pra ver certinho o catéter). Não faz efeito imediatamente, é bom f**ar ciente disso, demora uns 10-15 minutos, em que você vai precisar f**ar deitada de barriga pra cima. A ideia da peridural é que você ainda tenha mobilidade e possa se movimentar livremente. Isso deve acontecer depois de, mais ou menos, uns 30 minutos.

Você sabia que era assim? Como foi pra você?

Há algum tempo, me procurou uma gestante às 38 semanas de gestação, muito desesperada. Ela não tinha doula porque ia ter...
03/06/2024

Há algum tempo, me procurou uma gestante às 38 semanas de gestação, muito desesperada. Ela não tinha doula porque ia ter um parto domiciliar e a enfermeira obstetra havia dito que não era necessário ter doula. Só que ela teve uma intercorrência no final, o que a levaria a um parto hospitalar. Perdida, sem norte, caiu em desespero. Não precisava ser assim. Infelizmente não pude acompanhá-la, pois já estava comprometida com outras gestantes. Até hoje não sei o que houve.

Essa semana fiquei sabendo que uma profissional do parto disse que doula não é necessária no hospital X, pois o atendimento está “maravilhoso” lá, que as enfermeiras estão preparadas. Também ouvi outro dia que a médica disse que já tem enfermeira na equipe, então “pra que doula? Serve só pra atrapalhar” e riu.

Há evidência científ**a robusta, do melhor nível, que indica que a função da DOULA diminui tempo em trabalho de parto, a chance de uma cesárea, a necessidade de analgesia e outras intervenções. Também indica que o bebê nasce em melhores condições (porque a mãe f**a melhor durante o trabalho de parto), aumenta a satisfação da mulher com seu parto. Tantos benefícios PROVADOS pela ciência. É bom que se diga que é referente a uma doula. É preciso que a gente diga que enfermeira não é doula, que pai não é doula, que a amiga não é doula.

A nossa luta é maior do que a gente imagina. Já que dentro do próprio movimento que tenta humanizar o parto, tem profissional que não sabe da importância do nosso papel. O seu médico ou enfermeira que diz que segue a ciência, porém pergunta “doula pra que?”, tá meio desatualizado, né? Ou só usa a evidência que lhe convém.

Desculpem o desabafo. Já são muitos anos ouvindo a mesma coisa, sabendo o nosso valor e mesmo assim ter uma corrente contrária do lado que deveria estar remando junto.

Desconfie se ouvir “pra que doula?”.

Hoje eu queria contar como tem sido essa nova experiência em um box de Crossfit. Eu tenho me desafiado e enfrentado tant...
04/04/2024

Hoje eu queria contar como tem sido essa nova experiência em um box de Crossfit. Eu tenho me desafiado e enfrentado tantos fantasmas dentro de mim. Pra você pode ser só o início de uma nova prática esportiva, mas não pra mim.

Eu fui uma criança gordinha, uma adolescente obesa e uma adulta super obesa. O meu corpo sempre, desde que eu me entendo por gente, me limitou. Mais do que isso, eu acreditava nessa limitação. Então, eu sempre fui a última escolhida para uma equipe, em atividades coletivas. Tava ali sempre encolhida, já esperando ir para no time que faltava alguém. Sempre via as amigas fazendo ginástica artística e desejava com todas as minhas forças conseguir o tal “elefantinho”, mas obviamente nunca conseguia. Isso, de certa forma, moldou a minha visão de mim mesma.

Hoje, a cada WOD, aquela Valentine criança grita dentro de mim: “você não vai conseguir, vá embora!”. E olha que eu fui a um aulão de sábado, lotado, cheio de panelinhas e pessoas que se conhecem. Todos muito malhados, fazendo todos os movimentos. Eu me lembro que, no caminho, tive vontade de voltar pra casa. E também de, depois de ter visto da lousa quais eram as atividades daquele dia e em trio, eu pensei muito em sair correndo. Só que eu não fui, eu fiquei. No meu trio, já fui logo me desculpando, porque certamente iria atrapalhar os outros. Só que eu fiquei. Eu estou encarando muita coisa nesse momento e me sinto orgulhosa de mim. Por mim adulta e pela Valentine criança. Aguardem quanto sair meu BMU. Pode demorar, mas ele vem.

Gostaria de agradecer esse box tão acolhedor . É muito difícil eu me sentir bem em algum lugar. Fui tão abraçada desde o primeiro momento! Obrigada minha coach querida .zenn , você me encoraja muito! ❤️

Aeeeee! Café com doula tá um sucesso e já tem uma nova convidada! A  teve duas experiências muito interessantes: um part...
11/03/2024

Aeeeee! Café com doula tá um sucesso e já tem uma nova convidada! A teve duas experiências muito interessantes: um parto suuuuuuuper longo e um super rápido. Ian, o segundo filho, nasceu há 2 meses, então as lembranças estão todas fresquinhas. Venha bater esse papo num café entre amigas, com a gente!

📅 quando? 16/03/24, sábado, às 10:30
👉🏻 onde? Live no

Marque uma amiga que tá se preparando para o parto! ❤️

Endereço

Rua Alexander Fleming 1000
Campinas, SP

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