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Desde os meus estágios na faculdade eu trabalhei com mulheres vítimas de relações abusivas (amorosas, familiares, de ami...
15/06/2024

Desde os meus estágios na faculdade eu trabalhei com mulheres vítimas de relações abusivas (amorosas, familiares, de amizade, do trabalho) e sempre foi uma grande satisfação desempenhar esse papel - no passado, também já estive no lugar delas.

Com isso quero apresentar o Projeto Libertà, que visa tornar acessível a psicoterapia para mulheres vulneráveis socialmente e vítimas de abusos - quero poder contribuir para que elas tenham a chance de se enxergarem livres no mundo.

Gostaria de pedir que compartilhem para que o projeto alcance mais e mais mulheres que precisam dele - e talvez nem tenham se dado conta ainda.

Vamos juntas.

Ouvi essa música hoje mais cedo e esse verso ficou cravado na minha cabeça e repetindo em looping. Mexeu comigo, sabe? P...
28/09/2021

Ouvi essa música hoje mais cedo e esse verso ficou cravado na minha cabeça e repetindo em looping. Mexeu comigo, sabe?

Pensei na nossa busca intensa e incessante por descobrir o sentido da vida, do mundo, da gente.

Às vezes a gente passa a vida toda tentando descobrir quem a gente realmente é. E é difícil, porque a gente vai mudando, e mudando, e mudando, e mudando... E aí, como saber realmente quem somos?

Talvez a pergunta seja: como viver em paz sabendo que jamais saberei tudo sobre mim?

Somos livros sendo escritos pelo tempo, e sem previsão de fim.
Psicóloga Bianca Holanda Lopes
CRP 06/150839
🗣️ Atendimento online

Hoje vim falar da minha orientação sexual para vocês. Para mim, não é um problema me dizer LGBTQI+ e muito menos dizer q...
23/09/2021

Hoje vim falar da minha orientação sexual para vocês. Para mim, não é um problema me dizer LGBTQI+ e muito menos dizer que sou bi*****al, porque construí minha identidade dentro de minha sexualidade e orientação sexual de uma maneira muito forte e, ao mesmo tempo, tranquila.

Eu nunca precisei me assumir, sabe? Sair do armário, ser expulsa de cada. Venho de uma família que me acolheu como eu sou desde o primeiro momento. E me sinto profundamente privilegiada por isso.

Mas sobre a afetividade e a sexualidade, hoje eu venho com o lembrete de que eu devo ser respeitada assim como todo mundo, independentemente de qual seja a minha orientação sexual. Não importa quem eu escolha amar, ou com quem eu escolha estar, ou com quem eu queira me relacionar sexualmente. Como ser, e como humana, exijo nada mais, nada menos, do que dizem ser meu direito: respeito.
Psicóloga Bianca Holanda Lopes
CRP 06/150839
*****al *****alidade

Essa pergunta é muito feita e ouvida na nossa vida. As pessoas querem saber, alguns relacionamentos dependem dessa respo...
21/09/2021

Essa pergunta é muito feita e ouvida na nossa vida. As pessoas querem saber, alguns relacionamentos dependem dessa resposta, e eu sempre fico pensando no quão injusto é pensar numa coisa dessas.

As pessoas são tão diferentes umas das outras, e a gente mesmo tá em constante processo de mudança. Talvez o que me fez amar meu primeiro namorado, hoje, me daria querer dar uma panelada na cabeça dele. E você já parou para pensar nisso?

Nós precisamos ser mais gentis com nós mesmos e com as nossas relações. Não é para ser uma competição, e sim uma construção, onde o passado e o aprendizado vêm como a base da nossa estrutura e o agora diz o como podemos fazer isso se tornar real no futuro.

Amor só é, não precisa ter explicação.
Psicóloga Bianca Holanda Lopes
CRP 06/150839

Na íntegra meu texto para o jornal  sobre o   em parceria com a ong Ponto Pra Vida. Psicóloga Bianca Holanda LopesCRP 06...
17/09/2021

Na íntegra meu texto para o jornal sobre o em parceria com a ong Ponto Pra Vida.
Psicóloga Bianca Holanda Lopes
CRP 06/150839

Eu acho engraçado quando dizem que a gente tem que se descobrir autêntico. É engraçado porque, para mim, todos nós somos...
16/09/2021

Eu acho engraçado quando dizem que a gente tem que se descobrir autêntico. É engraçado porque, para mim, todos nós somos. É algo que mora na gente, faz parte de quem a gente é - a gente só precisa deixar sair.

Por isso disso que autenticidade demanda coragem. Coragem de ser quem se é, de passar por possíveis consequências disso, de descobrir coisas sobre si mesmo que talvez não sejam tão legais assim.

Mas é sobre ser você. E, para mim, é assim que funciona: seja corajoso sendo si mesmo e sua autenticidade se manifestará.
Psicóloga Bianca Holanda Lopes
CRP 06/150839
🗣️ Atendimento online

Hoje é um marco na luta da causa LGBTIQIA+ e é apenas mais uma oportunidade de reafirmar o compromisso da Psicologia com...
28/06/2021

Hoje é um marco na luta da causa LGBTIQIA+ e é apenas mais uma oportunidade de reafirmar o compromisso da Psicologia com a diversidade sexual e de gênero, na missão diária de garantia de direitos humanos e respeito à subjetividade de cada um. Por muito tempo, qualquer vivência que fugisse do padrão heteronormativo era considerada doença, e é importante não esquecermos deste triste passado, para que possamos trilhar um caminho diferente no futuro. 🏳️‍🌈
Psicóloga Bianca Holanda Lopes
CRP 06/150839
📲 (19)99241-0283

Um dos dias mais esperados do último um ano e meio! Quem puder, vacine! Salvamos vidas!
04/06/2021

Um dos dias mais esperados do último um ano e meio!
Quem puder, vacine! Salvamos vidas!

Nosso país é dono de um passado muito triste e negligente com relação à saúde mental e jamais podemos nos esquecer disso...
18/05/2021

Nosso país é dono de um passado muito triste e negligente com relação à saúde mental e jamais podemos nos esquecer disso.

Não é excluindo que vamos tratar - cuidar também é sobre inclusão. Todo Ser tem direito à sua liberdade e a viver em sociedade, a receber tratamento digno sem ter de abrir mão de sua cidadania.

Permaneceremos nos movimentando para que esses direitos existam - e resistam. Diagnósticos não definem pessoas e não anulam existências.

18 de maio, dia nacional da Luta Antimanicomial. “Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça; por uma sociedade sem manicômios!”
Psicóloga Bianca Holanda Lopes
CRP 06/150839
🗣 Atendimento presencial e online 📲(19)992410283

Há apenas 31 anos a homossexualidade era considerada doença. Penso no quão chocante é perceber que, na década em que eu ...
17/05/2021

Há apenas 31 anos a homossexualidade era considerada doença. Penso no quão chocante é perceber que, na década em que eu nasci, pessoas como eu eram consideradas doentes.

E é triste constatar que ainda hoje há muito preconceito em volta da sexualidade e identidade de gênero.

Hoje, dia 17 de maio, comemoramos o dia internacional contra a LGBT+fobia, e, na vida de quem carrega em si a existência fazendo parte dessa sigla, é só mais um dia como todos os outros, mas também é uma oportunidade de lembrar, mais uma vez, que agirem contra nós é crime.

É triste que seja preciso lembrar, né? Num mundo ideal, não seria necessário lembrar que eu tenho o direito de ser quem eu sou e ser respeitada dentro da minha existência como ser humano. Mas, já que é necessário, então, mais uma vez, passo para deixar aqui o lembrete: estamos aqui, não somos doentes, vivemos! Também somos parte deste mundo e merecemos respeito.
Psicóloga Bianca Holanda Lopes
CRP 06/150839

Oi, gente! Estou passando para divulgar mais uma live com meu amigo, o . Fizemos uma ano passado falando sobre machismo ...
17/03/2021

Oi, gente! Estou passando para divulgar mais uma live com meu amigo, o .

Fizemos uma ano passado falando sobre machismo e deu super certo, dessa vez decidimos conversar sobre coisas da vida cotidiana. Espero que vocês gostem e possam nos assistir.

A live acontecerá dia 02/04 às 19h30.

Até mais!

Carla senta e chama para conversar. Carla fala. E chora. E fala. Arthur mal olha para ela, faz movimentos com a cabeça d...
16/03/2021

Carla senta e chama para conversar. Carla fala. E chora. E fala. Arthur mal olha para ela, faz movimentos com a cabeça dando a entender que está ouvindo o que diz. Carla fala. E fala. E fala. E aí Arthur repete uma das palavras ou frases que ela disse e transforma o discurso em algo sobre ele. E aí Carla se defende. Se defende. Se defende. E pronto, acaba a conversa.

É basicamente esse o roteiro das discussões que o casal do Big Brother Brasil tem. E eu acho muito importante que a gente se atente a esse formato, porque é um formato muito comum nos relacionamentos de hoje, principalmente nos relacionamentos heterossexuais.

A pessoa tenta inúmeras vezes falar o que sente, tem suas palavras usadas contra ela e termina a conversa tentando se defender do que estava dizendo. Termina sem ter seu ponto de vista ouvido porque está sempre falando diante de uma parede sólida e intransponível, no lugar onde era para estar uma pessoa. Um lugar que talvez devesse ser de acolhimento, afinal de contas.

De pouquinho em pouquinho essa dinâmica vai se normalizando e aí é só a personalidade dele, né? E vamos deixando passar esse "jeitinho esperto" de fugir das discussões. Queria chamar a atenção para isso, já que está aí, acontecendo como um experimento social para todo mundo ver.

Na maior parte do tempo, não tem ninguém assistindo.
Psicóloga Bianca Holanda Lopes
CRP 06/150839
🗣️ Atendimento on-line

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