Dr Ricardo Sugahara

22/08/2025

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) decidiu não incluir no SUS os medicamentos à base de semaglutida e liraglutida, usados no tratamento da obesidade.

Apesar da eficácia reconhecida, o custo médio de R$ 1 mil por caneta aplicadora pesou na decisão. Relatórios do Ministério da Saúde estimaram gasto de R$ 4,1 bilhões em cinco anos, podendo chegar a R$ 6 bilhões em tratamentos contínuos.

A comissão ressaltou que o SUS já disponibiliza a cirurgia bariátrica como alternativa. Assim, os medicamentos seguem restritos à rede privada.

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14/08/2025

13/08/2025

13/08/2025

Pedra na vesícula, também conhecida como cálculo biliar, refere-se à formação de pedras na vesícula biliar, um órgão pequeno localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar a bile. Essas pedras podem variar em tamanho e, embora muitas vezes não causem sintomas, podem levar a dores abdominais intensas, náuseas, vômitos e, em casos mais graves, inflamação ou infecção da vesícula biliar.

Sintomas:

> A maioria das pessoas com cálculos biliares não apresenta sintomas (assintomáticos).

> No entanto, quando as pedras bloqueiam a saída da bile, podem ocorrer sintomas como:
* Dor abdominal intensa no lado superior direito ou na região do estômago.
* Náuseas e vômitos.
* Febre e calafrios (em casos de inflamação ou infecção).
* Icterícia (coloração amarelada da pele e olhos) em casos de
obstrução do ducto biliar.
* Dor que pode se irradiar para as costas ou ombro.

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13/08/2025

Novo estudo absolve os laticínios do risco de pré-diabetes; outros trabalhos mostram que leite e seus derivados não favorecem males cardiovasculares e inflamações.

Relatos históricos dão conta de que o ser humano começou a beber leite em 5000 a.C., período em que se originou a prática da ordenha. Ultimamente, porém, essa convivência milenar tem sido abalada por um movimento conhecido como terrorismo nutricional, que coloca diversos alimentos como vilões.

Por outro lado, despontam pesquisas mostrando que os lácteos não devem ser banidos do cardápio sem respaldo médico. Afinal, eles oferecem muitos benefícios. Um dos estudos mais recentes, publicado em novembro no periódico científico Clinical Nutrition, absolve grande parte dos laticínios de favorecer o surgimento do pré-diabetes.

O trabalho traz, inclusive, um elo entre o consumo de leite desnatado e a redução do risco da doença. Mas mostra, por sua vez, que o excesso de lácteos ricos em gordura pode ser prejudicial.
Continue lendo: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/por-que-o-leite-nao-deve-ser-banido-do-seu-cardapio-segundo-a-ciencia/

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25/07/2025

OBESIDADE, DESNUTRIÇÃO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Estes são três problemas interconectados, elos inseparáveis da chamada sindemia global, que hoje é um desafio urgente de saúde pública.

Para ampliar o olhar sobre o tema, a Comissão Especial de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Cultura Alimentar da Abeso elaborou um e-book que, em princípio, seria voltado aos profissionais de saúde, mas que poderá ser compreendido por qualquer pessoa que se interesse pelo tema.

Suas 50 páginas se dividem em três partes, cada uma delas organizada por uma integrante dessa comissão e escrita ao lado de co-autoras convidadas muito especiais.

A primeira parte esmiuça justamente a sindemia global. A segunda mostra o impacto dos alimentos ultraprocessados na saúde humana e planetária. Finalmente, a terceira parte do livro aponta recomendações claras para a adoção de um padrão alimentar mais sustentável.

Com isso, a Abeso outra vez leva informação de qualidade aos seus sócios e seguidores. E esperamos que, no caso, ela inspire ações para um mundo melhor, mais saudável para as gerações atuais e as futuras.

“Alimentação, saúde e meio ambiente”, o novo e-book, está disponível para download neste link: https://abeso.org.br/baixe-o-e-book-alimentacao-saude-e-meio-ambiente/
Boa leitura!

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15/07/2025

De acordo com pesquisadores, o consumo exacerbado desse tipo de alimento pode reduzir a expectativa de vida em mais de 10%.

Comer níveis mais altos de alimentos ultraprocessados pode encurtar a expectativa de vida em mais de 10%, de acordo com um novo estudo realizado com mais de 500 mil pessoas acompanhadas por pesquisadores por quase três décadas. O trabalho ainda não foi publicado.

O risco aumentou para 15% nos homens e 14% nas mulheres após os dados serem ajustados, segundo Erikka Loftfield, autora principal do estudo e investigadora do Instituto Nacional do Câncer em Bethesda, Maryland.

Perguntadas sobre o consumo de 124 alimentos, as pessoas no percentil 90 mais alto de consumo de alimentos ultraprocessados disseram que bebidas excessivamente processadas lideravam sua lista.

“Refrigerantes diet foram os principais contribuintes para o consumo de alimentos ultraprocessados. O segundo foram os refrigerantes açucarados”, afirma Loftfield. “As bebidas são um componente muito importante da dieta e contribuem significativamente para os alimentos ultraprocessados.”
Continue lendo: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/veja-quais-alimentos-ultraprocessados-podem-encurtar-sua-vida-segundo-estudo/

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11/07/2025

Análise também mostrou que 59% dos adultos com 30 anos e idosos com a doença não receberam tratamento adequado em 2022.

O número total de adultos que vivem com diabetes tipo 1 ou tipo 2 no mundo ultrapassou a marca de 800 milhões. Esse é um valor quatro vezes maior que o número total em 1990 (198 milhões), de acordo com dados de uma análise global publicada nesta quarta-feira (13) pela revista The Lancet.

O estudo mostrou que as taxas globais de diabetes dobraram tanto entre os homens (6,8% em 1990 para 14,3% em 2022) quanto em mulheres (6,9% para 13,9%). Os maiores aumentos ocorreram nos países de média e baixa renda.

Dos 828 milhões de adultos com diabetes em 2022, mais de um quarto (212 milhões) vivia na Índia e outros 148 milhões na China, seguidos pelos EUA (42 milhões), Paquistão (36 milhões), Indonésia (25 milhões) e Brasil (22 milhões).

“O aumento da prevalência de diabetes acontece mais ou menos junto ao aumento da obesidade. Nós sabemos que o principal fator de risco é a genética [no caso da obesidade], mas também tem a questão do ambiente que acaba influenciando também”, analisa Tarissa Petry, endocrinologista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, à CNN. Ela não esteve envolvida no estudo.
Mias: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/mais-de-800-milhoes-de-pessoas-vivem-com-diabetes-no-mundo-diz-estudo/

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