06/10/2025
Dizem que o amor é cego, mas se cego ele for, não seria um combustível a mais para tentar “ver” de outra forma? E se, em última análise, somos atravessados por um desejo irrefreável, que inverte a rota das nossas ideias, para que as possamos ver de outra forma, de outros pontos de vista? E se o amor for cego por ser cinético, porque movimenta coisas nunca antes vistas daquela maneira, o desejo irracional de ver o que sempre vejo sem o racional, que tudo explica, explana, tranquiliza, mas também mata. Então, precisaremos de uma forma melhor de falar sobre amor, que tente explicar o menos possível, só para ver o que acontece quando podemos deixar de ser um pouco quem somos.
🔲 Rhodys R. Sigrist - psicanalista, especialista em psicologia analítica pela Unicamp (2015).
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