Marcello de Souza

Marcello de Souza Desenvolvedor Cognitivo Comportamental Buscar continuamente repensar o comportamento e as relações humanas se tornou fundamental para mim.

Apaixonado pela Ciências do Desenvolvimento Cognitivo Comportamental, são 25 anos de experiência onde desenvolvi habilidades suficientes para compreender o quanto é importante para os colaboradores e o negócio buscar formas de desenvolver o comportamento em prol de um ambiente mais colaborativo, construir uma cultura mais justa e responsável para as pessoas em seu entorno, além de manter seu foco nos melhores processos de gestão e liderança. Sou Master Coach Sênior Trainer, Terapeuta Cognitivo Comportamental, Escritor, Pesquisador, Palestrante, Professor, Consultor, Mentor, Treinador e Doutor Psicologia Social. Atuo no mercado de Desenvolvimento Humano além de ter um longo histórico em Gestão e Liderança de Projetos de TI e Telecom. Iniciei minha carreira em 97 frente a grandes empresas globais, trabalhando como líder atuando diretamente no desenvolvimento e gestão de times multidisciplinares, onde também adquiri vasta experiência como Service Delivery Manager. Extensa experiência em construir e desenvolver equipes multidisciplinares, liderança e gestão de projetos de alto impacto, atuando na implementação de novas ideias, simplificação de processos e identificação de áreas frágeis, desenvolvendo pessoas e culturas organizacionais, bem como na antecipação de cenários com ações estratégicas e estruturadas. Domínio na gestão de conflitos e mudanças, especialista com sólida experiência em ambientes de alta criticidade. Todo meu trabalho concilia a Gestão e Liderança aliada a Ciências Comportamentais e Neurociência. Baseando-se na Psicologia Cognitiva Comportamental e Social apresentados de uma forma mais prática que teórica, que possibilita o entendimento do cliente a um nível experiencial e intuitivo. Como empreendedor atendo organizações e pessoas em todo país além de clientes localizados em tantos outros, para ajudá-los a ressignificar seu modo de se comunicar, de construir ideias e seu pensamento e comportamento de maneira singular, ajudar a liderar equipes criativas e modelar culturas colaborativas, aprimorando a maneira de trabalhar, liderar e ver a vida. Além das quatro pós graduações e o doutorado, conquistei diversas certificações internacionais nas Áreas de Gerenciamento, Liderança e Desenvolvimento Comportamental. Autor de centenas de artigos em Gestão e Comportamento, Coautor do livro "O Segredo Do Coaching", autor do livro "O Mapa Não É O Território, O Território É Você" e do livro “A Sociedade Da Dieta” (previsão de lançamento - abril/2023).

POR QUE SEGURAMOS O QUE NOS PRENDE?Você já parou para pensar no que realmente te mantém preso?Não falo das correntes vis...
21/10/2025

POR QUE SEGURAMOS O QUE NOS PRENDE?

Você já parou para pensar no que realmente te mantém preso?
Não falo das correntes visíveis, mas das invisíveis — aquelas que carregamos diariamente: crenças, hábitos, relacionamentos, metas ou papéis que já não fazem sentido, mas que insistimos em manter.

A psicologia comportamental e a neurociência nos mostram que nosso cérebro é um guardião silencioso do conhecido. A dopamina nos impulsiona para o novo, para explorar e crescer. Mas opiáceos endógenos e circuitos de segurança nos mantêm no conforto do familiar. Resultado? Permanecemos em padrões que nos limitam, acreditando falsamente que escolhemos estar ali.

É a famosa “aversão à perda”: o medo do vazio nos paralisa. Cada hábito, apego ou crença reforça a sensação de segurança imediata — mas também nos impede de acessar nosso verdadeiro potencial. No trabalho, isso se manifesta em cargos que não motivam, projetos que drenam energia, relacionamentos que nos sufocam. Na vida pessoal, limitações similares nos mantêm presos a versões antigas de nós mesmos.

Mas há saída. O desenvolvimento cognitivo comportamental ensina que soltar é uma habilidade estratégica. Não é fraqueza nem desistência. É reconfigurar o cérebro, desafiar padrões automáticos e abrir espaço para liberdade, criatividade e ação consciente. A neurociência explica o “como”: podemos treinar o córtex pré-frontal, recalibrar circuitos emocionais e equilibrar dopamina e opiáceos para que o desapego seja libertador, não doloroso.

O convite é simples, mas profundo: observe sua própria prisão. Pergunte-se honestamente: o que você ainda segura por hábito, medo ou apego? E o que poderia surgir se você soltasse?

No artigo completo, mostramos como identif**ar suas “amêndoas mentais”, compreender os mecanismos que nos aprisionam e aplicar estratégias práticas para abrir mão sem perder segurança — mas ganhando liberdade. Uma jornada de autoconhecimento, ciência e liderança que transforma medo em coragem e apego em oportunidades reais.
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Você está pronto para explorar o que acontece quando decide abrir a mão?

LEIA O ARTIGO COMPLETO NO MEU BLOG!

A Performance da Normalidade"Sorriem juntos, mas o silêncio entre eles grita verdades que nenhum 'bom dia' disfarça."A P...
21/10/2025

A Performance da Normalidade

"Sorriem juntos, mas o silêncio entre eles grita verdades que nenhum 'bom dia' disfarça."

A Performance da Normalidade é o ato silencioso de interpretar estar bem, enquanto, por dentro, existe um mar de sentimentos não compartilhados. É a encenação afetiva que protege a imagem do casal — mas que rouba a autenticidade da relação e o espaço da intimidade genuína. Mostrar harmonia se tornou mais importante do que vivê-la.

Nosso cérebro foi moldado para evitar rejeição e dor social. Quando o conflito surge, entramos no modo “sobrevivência emocional”: calamos o que incomoda, disfarçamos insatisfações e construímos narrativas externas de felicidade. Filosof**amente, é a tragédia da aparência, onde o ser se submete ao espetáculo que outros assistem. Neurocientif**amente, o córtex pré-frontal regula nossa expressão, mas o sistema límbico armazena ressentimentos silenciosos — um paradoxo do querer parecer e não sentir, de fingir leveza enquanto carregamos peso.

“A autenticidade é a coragem de mostrar ao mundo a paisagem interna que ninguém espera contemplar.” – Marcello de Souza

Você se reconhece? Aquela sensação de que tudo parece perfeito nas fotos, mas o toque cotidiano é frio. As conversas viram monólogos suaves, e o abraço, apenas rotina. A cama compartilhada parece mais um espaço de coabitação do que de intimidade. É a solidão compartilhada, o peso do que não se fala, o medo de quebrar a imagem que o mundo aplaude, mesmo que essa imagem custe a própria paz emocional.

A cura começa quando o casal ousa atravessar o desconforto: falar, escutar, sentir, admitir fragilidade. A autenticidade se aprende no conflito, na vulnerabilidade mútua e na coragem de mostrar feridas sem medo do julgamento. Só quando nos permitimos ser imperfeitos, encontramos a verdadeira conexão, aquela que transforma tensão em proximidade e silêncio em diálogo profundo.

"Entre a máscara e o espelho, nasce o amor que não se esconde — aquele que aceita o caos interno e o transforma em ternura compartilhada."

Leia na íntegra no meu blog!

Há um instante em que tudo parece morno — nem dor, nem prazer. Um espaço onde o silêncio se alonga demais e as horas par...
20/10/2025

Há um instante em que tudo parece morno — nem dor, nem prazer. Um espaço onde o silêncio se alonga demais e as horas parecem descoloridas. É ali que nasce o tédio, essa presença discreta que muitos tentam calar com barulho, consumo, distração ou excesso de movimento. Mas o tédio tem uma voz antiga. Ele fala baixo, porém insiste. E quando não o escutamos, ele grita através das nossas escolhas.

Muitas das decisões que mais nos surpreendem — e até nos sabotam — não nascem do desejo, mas da fuga do vazio. Compramos o que não precisamos, entramos em relações que sabemos frágeis, provocamos rupturas apenas para sentir o gosto do diferente. Não é irracionalidade: é sede de vida mal direcionada. O tédio não é ausência de estímulo, é ausência de sentido.

O perigo é confundir mudança com movimento. Quando não suportamos o intervalo entre um ciclo e outro, nos tornamos viciados em novidade. A alma impaciente transforma qualquer impulso em caminho, qualquer ruído em sinal. É quando confundimos o barulho do mundo com o chamado da alma. Só que o tédio, por mais incômodo que pareça, não quer nos punir — quer nos acordar.

Ele chega quando uma parte de nós percebe que está repetindo a vida em modo automático. E, ao contrário do que pensamos, o tédio não é o oposto da felicidade; é o prelúdio da transformação. Ele aponta o desequilíbrio entre o que fazemos e o que já não faz mais sentido fazer. É o corpo, a mente e o espírito tentando sincronizar novas frequências.

Mas para isso, é preciso coragem para f**ar. Permanecer nesse vácuo sem anestesia, sem preencher cada minuto com algo “útil”. Porque é ali, no espaço entre o incômodo e a curiosidade, que surge o lampejo da criação. O tédio é o berço do insight, o solo onde a consciência germina.

Quem aprende a dialogar com o próprio tédio não precisa mais buscar emoção no caos. Passa a criar propósito no cotidiano, sem precisar se reinventar o tempo todo. Aprende que o extraordinário não nasce do excesso, mas da profundidade.

Talvez o tédio não seja um inimigo, mas um convite: a sair da superfície e mergulhar no que realmente pede presença. Porque o que parece vazio é, na verdade, um espaço sendo aberto para algo novo nascer.

“Amamos como nos ensinaram a amar — e, muitas vezes, carregamos dores que nem são nossas. O silêncio que guardamos, os m...
20/10/2025

“Amamos como nos ensinaram a amar — e, muitas vezes, carregamos dores que nem são nossas. O silêncio que guardamos, os medos que surgem sem explicação, os padrões que se repetem: tudo pode ter raízes mais antigas do que imaginamos.

A síndrome do trauma de terceira geração revela que herdamos padrões emocionais e relacionais que atravessam gerações. Não é apenas o que vivemos; é o que nossos ancestrais viveram, e que o corpo, a mente e o coração ainda carregam. Filosof**amente, somos arquivos vivos de histórias que sussurram em nossas decisões; psicologicamente, repetimos ciclos de abandono, controle ou desconfiança; neurocientif**amente, nosso cérebro reage a memórias que nem sequer vivemos, mantendo ecos emocionais antigos.

A cura não está em apagar o passado — está em dialogar profundamente com ele. Pergunte-se: o que desta dor legitimamente é meu? O que pertence à história de outro? Onde termina a herança e começa minha responsabilidade? Este olhar interno exige coragem: sentir sem julgamento, reconhecer sem se culpar, acolher o que é meu e liberar o que não é.

Para quebrar o estado que não nos pertence, é preciso três passos essenciais:
• Reconhecer: identif**ar os padrões repetidos e sentir a emoção sem medo.
• Separar: discernir entre o que é seu e o que veio de gerações passadas ou de outra pessoa.
• Escolher conscientemente: decidir que não precisa carregar aquilo, transformando dor em aprendizado e liberdade.

Ao percorrer esse caminho, cada emoção herdada ou repetida se torna uma ponte para o autoconhecimento. É nesse silêncio interno que nasce a verdadeira transformação: observar padrões antigos sem se apegar, acolher o que surge e reescrever a própria narrativa emocional, escolhendo amor consciente em vez de repetição.

O amor que carregamos não precisa mais ser repetido. Ele pode ser reencontrado, reconstruído e vivido com autenticidade. Cada passo consciente é um ato de coragem e cuidado consigo mesmo — um convite íntimo para seguir adiante com leveza, presença e verdade.”

NOVO ARTIGO NO ARONDE NASCE O EXTRAORDINÁRIOHá um instante silencioso, quase invisível, onde decisões cruciais são molda...
19/10/2025

NOVO ARTIGO NO AR
ONDE NASCE O EXTRAORDINÁRIO

Há um instante silencioso, quase invisível, onde decisões cruciais são moldadas. Não é em relatórios ou vitórias anunciadas, mas naquele momento em que sentimos o peso do que precisa ser dito ou feito, e tudo ao redor parece pedir silêncio. É nesse espaço — entre avançar e se proteger — que se definem aqueles que crescem e os que apenas seguem.

Imagine uma equipe impecável em aparências: reuniões organizadas, cronogramas cumpridos, slides polidos… mas sem faísca, sem risco, sem o brilho do extraordinário. Agora imagine o que acontece quando alguém ousa romper o padrão, expor a vulnerabilidade e propor algo que ninguém tinha coragem de dizer. A energia muda, o grupo se conecta, ideias se multiplicam, e o ordinário se transforma em algo vivo, pulsante e inovador.

O que diferencia quem transcende não é a ausência de medo, mas a coragem de atravessá-lo com confiança — a confiança de que não estamos sozinhos nessa travessia. Coragem e conexão andam juntas: uma sem a outra não sustenta o salto. É nesse ponto delicado que surgem os momentos que definem carreiras, equipes e resultados.

Mas por que é tão raro ver isso acontecer? Porque crescer exige habitar o desconforto, ouvir críticas sem levantar muralhas, expor dúvidas e ideias sem garantia de aceitação. O risco não é apenas uma ameaça — é uma alavanca. A vulnerabilidade, um cimento que constrói coletivos capazes de criar algo maior do que qualquer indivíduo isolado poderia gerar.

E se você pudesse experimentar esse salto hoje? Dar voz à ideia que hesita em sair, à pergunta que quase faz, ao passo que teme dar? O extraordinário não espera; ele nasce naquele instante em que o medo encontra a coragem, e a coragem encontra a confiança.

Se você quer descobrir como pequenas ações de ousadia e conexão transformam equipes, carreiras e vidas — e entender o que faz o ordinário se tornar extraordinário — esse é o texto que você precisa ler na íntegra no meu blog!

Você não procura uma alma.Procura um produto com especif**ações.Vivemos a Era do Amor-Catálogo —um fenômeno silencioso o...
18/10/2025

Você não procura uma alma.
Procura um produto com especif**ações.

Vivemos a Era do Amor-Catálogo —
um fenômeno silencioso onde corações viram checklists
e pessoas se transformam em conjuntos de atributos:
“1,80m”, moreno, “viajante”, “sem bagagem emocional”.

Buscamos personagens para preencher uma biografia idealizada —
não seres humanos dispostos a viver uma história real.
E assim, a busca pelo parceiro ideal se torna, paradoxalmente,
a maior barreira para encontrar o amor verdadeiro.

De onde vem esse impulso de catalogar?
Da ilusão de controle.
Nosso cérebro, atemorizado pela vulnerabilidade do amor,
cria a fantasia de que é possível eliminar o risco.

A neurociência explica: prever e categorizar reduz a ansiedade.
A psicologia revela: é a projeção de uma ferida de perfeição.
Acreditamos que, se encontrarmos a combinação exata de traços,
seremos amados de forma segura, imune à dor.
Mas, na prática, construímos apenas um avatar para amar,
enquanto nossa solidão continua intacta, sofisticadamente disfarçada.

Então, um dia, você encontra alguém.
Alguém que tem nove dos dez itens da sua lista.
Mas é o décimo — o “defeito” inesperado,
a risada fora do roteiro,
a opinião que desafia o seu espelho —
que vira o epicentro das suas insônias.

A relação não desaba por causa do defeito,
mas pelo olhar que o enxerga como falha.
O olhar de um controlador que encontrou uma peça fora do lugar.
E, assim, a conexão genuína é sacrif**ada no altar da especif**ação.

E se a jornada não for sobre encontrar a pessoa certa,
mas sobre tornar-se capaz de ver beleza na pessoa inesperada?

A cura começa quando trocamos o catálogo pelo espelho.
Pergunte-se:
— Que ferida tento compensar com essa lista?
— Que medo da minha imperfeição projeto no outro?

O amor orgânico não nasce da compatibilidade de currículos,
mas da coragem de dois seres imperfeitos se escolherem
para construir um território comum,
feito de ajustes, concessões e descobertas.

O amor verdadeiro não é um produto que se encontra.
É uma paisagem que se habita.
E as paisagens mais belas têm desníveis, pedras e horizontes imprevistos.

Destrua o catálogo.
A magia começa onde o controle termina.

NOVO ARTIGO NO ARO PESO INVISÍVEL DAS CONEXÕESE se eu te dissesse que o que mais pesa no seu trabalho não está nas taref...
16/10/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O PESO INVISÍVEL DAS CONEXÕES

E se eu te dissesse que o que mais pesa no seu trabalho não está nas tarefas, nos prazos ou nas métricas, mas nos fios invisíveis que tecem — ou quebram — o tecido de cada equipe?

Imagine o instante em que você atravessa o limiar do trabalho — seja uma sala de telas piscantes ou um canto improvisado em casa — e sente que o ar está mais denso, as vozes se entrelaçam em um coro dissonante, e aquele impulso inicial de energia parece murchar. Não é preguiça, nem falta de talento. É a ilusão da autonomia: acreditar que podemos florescer sozinhos, ignorando que a vitalidade depende da qualidade das conexões ao redor.

Um simples olhar atento, uma escuta profunda, ou admitir um próprio erro, não é detalhe: é ato de criação. Cada gesto consciente acende faíscas silenciosas que, quando se encontram, podem transformar o ordinário em algo impossível de ignorar. Alegria, curiosidade, confiança e até tensões silenciosas se propagam, criando padrões de inteligência coletiva que nenhum esforço individual poderia gerar.

No artigo de hoje, você vai descobrir como o que se tenta segurar com medo de perder já se perdeu, e como o que se quebra pode se tornar a beleza que mantém tudo unido. Restaurar laços, cultivar jardins que respiram juntos e perceber que a verdadeira força não está no herói solitário, mas no organismo vivo que todos formamos.

Pense nas pequenas ações que mudam tudo:
• Perguntar genuinamente “como você está hoje?”
• Garantir que cada voz seja ouvida, não por obrigação, mas com presença real.
• Reconhecer esforços e compartilhar vulnerabilidades.

Esses gestos minúsculos acumulam poder. Eles tecem cultura, constroem confiança e transformam ambientes onde a colaboração floresce e a inovação encontra solo fértil.

E agora, te deixo com a pergunta que move tudo: se o trabalho é um organismo vivo, qual padrão você escolhe reforçar? Que gestos seus estão nutrindo ou corroendo a vitalidade coletiva? Onde suas cicatrizes podem se tornar ouro que fortalece o todo?

Se você sente curiosidade, inquietação ou aquela faísca de “quero mais”, leia o artigo na íntegra no eu blog, é grátis!

Aqueles Que Nos Ensinaram a SerHá professores que nos ensinaram fórmulas, datas e conceitos.E há outros — raros — que no...
15/10/2025

Aqueles Que Nos Ensinaram a Ser

Há professores que nos ensinaram fórmulas, datas e conceitos.
E há outros — raros — que nos ensinaram a existir.

Eles não cabem nos quadros-negros, nem nas grades curriculares.
São os que, com um olhar, despertam o que dormia.
Com uma palavra, realinham o que estava fragmentado.
E com o simples gesto de acreditar, reescrevem destinos.

Ser professor é um ato de fé.
É plantar em terras que talvez nunca verá florescer.
É confiar que, em algum lugar do tempo, algo florescerá —
porque um dia, alguém escolheu acreditar em nós.

Hoje, mais do que celebrar o ofício, celebramos o legado invisível que cada educador deixa:
aquele que não aparece em certif**ados, mas no modo como passamos a olhar o mundo,
no respeito que aprendemos a cultivar,
e na coragem que herdamos de quem acreditou quando ainda éramos dúvida.

A todos os professores — de profissão ou de alma —
nosso reconhecimento, nossa gratidão, e o nosso silêncio respeitoso diante do que representam:
a semente do que um dia nos tornamos.


Você já começou a se despedir de alguém que ainda não foi embora?O Luto Antecipado é a dor silenciosa que carregamos ant...
15/10/2025

Você já começou a se despedir de alguém que ainda não foi embora?

O Luto Antecipado é a dor silenciosa que carregamos antes do fim real. É a certeza da perda que nos paralisa, a despedida que acontece na mente e não na vida. Quando antecipamos a dor, matamos aos poucos a relação que ainda respira, criando um ciclo de sofrimento que parece inevitável.

Nosso cérebro reage como se a perda já tivesse acontecido: cortisol dispara, ansiedade consome, e o coração cria cenários de sofrimento que ainda não existem. Essa antecipação nasce de experiências passadas, medos profundos de rejeição e abandono, e da dificuldade de tolerar a incerteza emocional. Ao mesmo tempo, existe um paradoxo cruel: na tentativa de proteger o coração, acabamos ferindo a relação que ainda pulsa.

É humano. Todos já sentimos o peso de perder antes de ter realmente perdido. E é aí que nos esquecemos de viver o presente, de olhar nos olhos de quem está ao nosso lado, de sentir o calor da presença que ainda existe. Cada gesto não feito, cada palavra engolida, cada abraço contido, é um tijolo na muralha que construímos ao redor do amor.

Mas há uma saída: observar o próprio medo sem se entregar totalmente a ele. Reconhecer que antecipar o fim é, muitas vezes, uma defesa para evitar o impacto da dor. Pergunte-se: “Estou chorando por ele ou por mim?”. A consciência é o primeiro passo para resgatar o que ainda pulsa entre vocês.

Soltar não signif**a desistir; signif**a permitir que o tempo e a vida aconteçam antes da mente ditar o destino. Permitir-se sentir o presente, vulnerável, sem certezas, é um ato de coragem. O Luto Antecipado só se dissolve quando aceitamos a vulnerabilidade do presente e aprendemos a caminhar lado a lado, mesmo com a incerteza.

Às vezes, segurar demais é a única forma de soltar de verdade.

Quer ir além nesta reflexão, leia a versão completa no meu blog!

NOVO ARTIGO NO ARO PONTO CEGO DO SUCESSOOnde o medo de perder o que já conquistamos impede de alcançar o que ainda podem...
14/10/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O PONTO CEGO DO SUCESSO
Onde o medo de perder o que já conquistamos impede de alcançar o que ainda podemos conquistar.

Muitas vezes, o que separa quem cresce de quem f**a parado não aparece em planilhas, relatórios ou metas. Está no que você evita encarar — no ponto cego onde mora o medo, a hesitação e a verdade que você insiste em silenciar. Sucesso não é talento nem esforço: é ter coragem de olhar o que dói, sustentar sua inteireza e permanecer autêntico, mesmo quando tudo dentro de você quer fugir.

O ponto cego do sucesso não é o erro, mas o que deixamos de tentar por medo de errar. É o silêncio antes do feedback sincero, a pausa que interrompe a frase mais verdadeira, a hesitação que impede decisões que poderiam transformar uma equipe. É sutil, veste-se de prudência, mas por trás há desconforto: crescer exige perder a proteção que nos dá estabilidade aparente.

Equipes de alta performance não são as que erram menos, mas as que conversam mais profundamente sobre seus erros. Não são as que concordam rápido, mas as que discordam com respeito e propósito. O verdadeiro poder está na soma das coragens — e não apenas das competências.

Crescer é aceitar o desconforto, transformar o medo em bússola e estar disposto a errar com propósito. Todo líder, em algum momento, precisa decidir se quer ser guardião da estabilidade ou catalisador de crescimento. O segundo arrisca o próprio ego para fazer o coletivo florescer e deixa marcas que atravessam o tempo.

O convite é simples: olhe para o ponto cego da sua própria jornada. Aquilo que evitamos enfrentar é exatamente onde reside o potencial de transformação. Sustente o desconforto, abrace a coragem e descubra o espaço invisível onde o crescimento verdadeiro floresce. Se quiser ir além, convido você a ler meu texto de hoje na íntegra. Acesse meu blog! É grátis!

O BLOQUEIO AFETIVO PREVENTIVOA tendência de se desligar antes mesmo de ser machucadoVivemos a era líquida - e com ela, a...
14/10/2025

O BLOQUEIO AFETIVO PREVENTIVO
A tendência de se desligar antes mesmo de ser machucado

Vivemos a era líquida - e com ela, a ilusão do amor blindado. Num mundo saturado de autoajuda que paradoxalmente adoece, o medo se instala. Aprendemos a nos proteger de dores passadas de tal forma que esquecemos de viver o presente.

A angústia pelo que pode doer amanhã supera o desejo de se conectar hoje. Assim nasce o bloqueio afetivo preventivo - mecanismo sutil de defesa emocional:
"Antes que me machuquem, me afasto."
"Antes que dê errado, nem começo."

O paradoxo é cruel: o que protege acaba impedindo a vida afetiva de florescer. Relacionamentos tornam-se previsíveis, seguros... e vazios. O amor f**a no potencial, nunca na realidade.

Nem percebemos a autossabotagem. Chamamos fuga de "prudência" e autoproteção de "maturidade". Mas o bloqueio não evita sofrimento - apenas o antecipa.

A pessoa evita entregar-se, o vínculo não aprofunda, a relação esfria antes de começar. Quando termina, a confirmação:
"Viu? Sabia que daria errado."

O fracasso não é destino. É consequência da autoproteção disfarçada de racionalidade.

Por trás dessa blindagem há memórias emocionais não resolvidas: rejeição, abandono, desvalorização. O cérebro cria atalhos: evitar parece mais seguro que sentir. Mas o que protege isola. E o que evita a dor impede o amor.

Desconstruir o bloqueio não é se expor sem limites. É aprender a confiar em si novamente. Não é abrir o coração para todos, mas não fechá-lo para você mesmo.

Vulnerabilidade não é fraqueza, mas terreno fértil onde o amor floresce. Amor não é para quem nunca sofreu - é para quem decide permanecer sensível após a dor.

E você? Percebe esse bloqueio em si ou ao redor? Quantas conexões morreram antes de nascer? Quantas histórias suspensas por medo do próprio coração?

O convite é simples: observe-se. Sinta. Respire. Permita-se existir emocionalmente, mesmo quando o mundo sussurra "cuidado". Porque amar não é sobre nunca se ferir, mas sobre decidir sentir apesar da possibilidade da dor.

Leia na íntegra no meu blog!

NOVO ARTIGO NO ARO CAOS ESTÁ TESTANDO VOCÊ: VAI LIDERAR OU REAGIR?E se eu te dissesse que o maior erro do líder não é fa...
14/10/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O CAOS ESTÁ TESTANDO VOCÊ: VAI LIDERAR OU REAGIR?

E se eu te dissesse que o maior erro do líder não é falhar, mas ignorar o caos que pulsa invisível sob a rotina? Não o caos das planilhas ou reuniões intermináveis — mas aquele que sussurra entre tarefas, nos medos não ditos, nas decisões silenciosas. É aí que a liderança consciente acontece: onde o invisível dita a agenda e cada escolha revela quem você realmente é.

Líderes comuns tentam domar o caos com regras e controle. Líderes extraordinários mergulham nele. Não para nadar contra a corrente, mas para mapear padrões ocultos, revelar oportunidades e transformar tensão em vantagem estratégica.

E se clareza não fosse o oposto do caos, mas sua evolução mais afiada? Uma força que corta o emaranhado e mostra quem você é quando ninguém observa, que escolhas definem sua equipe e o impacto que você realmente deixa.

Liderança consciente não é equilíbrio perfeito. É tensão produtiva. É ambição que não devora, empatia que não dilui e inovação que não ignora o que já funciona. O caos deixa de ser inimigo e se torna professor, espelho e bússola.

Quer descobrir como transformar crises em pivôs, tensão em oportunidades e desafios invisíveis em vantagem estratégica? O texto completo espera por você.

🔗 Leia o artigo completo no meu blog e descubra como transformar o caos em clareza, tensão em oportunidade e decisões invisíveis em impacto real. Se você busca liderar com mais presença, consciência e poder de transformação, este conteúdo vai fazer toda a diferença!

Endereço

Rua Antonio Da Lapa, 280/Cambuí
Campinas, SP
13025-240

Telefone

+551930900001

Site

https://www.coachingevoce.com.br/, https://www.youtube.com/@marcellodesouza_oficial

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