Marcello de Souza

Marcello de Souza Desenvolvedor Cognitivo Comportamental Buscar continuamente repensar o comportamento e as relações humanas se tornou fundamental para mim.

Apaixonado pela Ciências do Desenvolvimento Cognitivo Comportamental, são 25 anos de experiência onde desenvolvi habilidades suficientes para compreender o quanto é importante para os colaboradores e o negócio buscar formas de desenvolver o comportamento em prol de um ambiente mais colaborativo, construir uma cultura mais justa e responsável para as pessoas em seu entorno, além de manter seu foco nos melhores processos de gestão e liderança. Sou Master Coach Sênior Trainer, Terapeuta Cognitivo Comportamental, Escritor, Pesquisador, Palestrante, Professor, Consultor, Mentor, Treinador e Doutor Psicologia Social. Atuo no mercado de Desenvolvimento Humano além de ter um longo histórico em Gestão e Liderança de Projetos de TI e Telecom. Iniciei minha carreira em 97 frente a grandes empresas globais, trabalhando como líder atuando diretamente no desenvolvimento e gestão de times multidisciplinares, onde também adquiri vasta experiência como Service Delivery Manager. Extensa experiência em construir e desenvolver equipes multidisciplinares, liderança e gestão de projetos de alto impacto, atuando na implementação de novas ideias, simplificação de processos e identificação de áreas frágeis, desenvolvendo pessoas e culturas organizacionais, bem como na antecipação de cenários com ações estratégicas e estruturadas. Domínio na gestão de conflitos e mudanças, especialista com sólida experiência em ambientes de alta criticidade. Todo meu trabalho concilia a Gestão e Liderança aliada a Ciências Comportamentais e Neurociência. Baseando-se na Psicologia Cognitiva Comportamental e Social apresentados de uma forma mais prática que teórica, que possibilita o entendimento do cliente a um nível experiencial e intuitivo. Como empreendedor atendo organizações e pessoas em todo país além de clientes localizados em tantos outros, para ajudá-los a ressignificar seu modo de se comunicar, de construir ideias e seu pensamento e comportamento de maneira singular, ajudar a liderar equipes criativas e modelar culturas colaborativas, aprimorando a maneira de trabalhar, liderar e ver a vida. Além das quatro pós graduações e o doutorado, conquistei diversas certificações internacionais nas Áreas de Gerenciamento, Liderança e Desenvolvimento Comportamental. Autor de centenas de artigos em Gestão e Comportamento, Coautor do livro "O Segredo Do Coaching", autor do livro "O Mapa Não É O Território, O Território É Você" e do livro “A Sociedade Da Dieta” (previsão de lançamento - abril/2023).

Desça do pedestal: relações adultas começam no chãoVocê já parou para pensar que manter-se na defensiva é uma forma eleg...
29/08/2025

Desça do pedestal: relações adultas começam no chão

Você já parou para pensar que manter-se na defensiva é uma forma elegante de não se apresentar? Pedestais dão altura, mas tiram presença. A vida real — e toda reconstrução possível — começa quando trocamos certezas por responsabilidade e mostramos quem nos tornamos agora.

Pedestais, teorias e o vazio do “achismo”
Quando disputamos quem “tem razão”, transformamos o vínculo em tribunal. Achismos e teorias usadas como escudo servem a quem teme o encontro. Como diria Buber, não existe diálogo “Eu–Tu” sobre um púlpito. Relações saudáveis pedem chão: menos interpretações sobre o outro, mais contato com o que sentimos e precisamos — dito com clareza e sem espetáculo.

Comunicação adulta é liberdade + contrato vivo
Dizer o que se quer não é impor: é oferecer latitude para o outro existir. Em termos comportamentais, compromisso = intenção + ação repetida. O resto é ruído. A modulação emocional dá contorno ao afeto: sem autorregulação, a conversa vira ataque; com ela, o conflito vira projeto. Reconhecer limites, nomear vulnerabilidades e negociar acordos revisáveis é maturidade, não fraqueza.

O tempo só ajuda quem se apresenta no presente
Tempo não cura defesas; cura posturas. O que foi “nós” ontem não precisa ser dogma hoje. Encontrar-se exige licença para o novo: duas pessoas atualizadas, sem jogos, sem indiretas, sem heroísmos silenciosos. Transparência é comportamento, não post.

Por fim,
— A força de um relacionamento não está na ausência de conflitos, mas na habilidade de navegar juntos pelas emoções.
— Emoções descontroladas corroem a intimidade; emoções conscientes constroem confiança.
— O cuidado com as próprias emoções é o alicerce de toda relação sólida.
🔑 Relações não sobrevivem de romantizações, mas da coragem de se encontrar no real.

Se o pedestal traz altura, o chão traz verdade.
E só no chão vínculos amadurecem.

Quantas vezes nos sentimos dominados por emoções intensas e acabamos reagindo de formas que magoam a nós mesmos e aos ou...
27/08/2025

Quantas vezes nos sentimos dominados por emoções intensas e acabamos reagindo de formas que magoam a nós mesmos e aos outros? Autorregulação emocional não é sobre suprimir sentimentos, mas aprender a navegar pelas próprias emoções com atenção, consciência e responsabilidade. É a capacidade de sentir sem se perder, de responder em vez de reagir, de construir pontes em vez de muros.

No contexto dos relacionamentos, essa habilidade é transformadora. Cada conflito, cada frustração, cada expectativa não correspondida é um convite à presença e à consciência. Quando nos permitimos pausar antes de agir, respiramos entre o estímulo e a resposta, abrindo espaço para escolhas alinhadas com nossos valores mais profundos.

Praticar a autorregulação emocional fortalece a plasticidade cerebral, reduz respostas de estresse e melhora a empatia. Quando nos regulamos, não apenas nos sentimos mais íntegros, mas também nos tornamos capazes de criar ambientes afetivos mais seguros e nutritivos.

Mas autorregulação não é passividade. É coragem ativa. É sentir a raiva sem explodir, a tristeza sem se afogar, o medo sem se paralisar. É aceitar que somos humanos, imperfeitos, mas capazes de evoluir. É entender que nossos parceiros também possuem seu próprio ritmo, sua própria trajetória emocional, e que nem sempre podemos moldar ou controlar o outro.

Relações saudáveis não são construídas apenas com palavras doces ou intenções positivas. Elas florescem quando cada indivíduo assume responsabilidade por suas próprias emoções, reconhecendo padrões, limites e gatilhos, e quando ambos estão dispostos a aprender, crescer e ajustar-se sem perder a própria essência.

Hoje, o convite é simples e profundo:
• Respire antes de reagir.
• Observe sem julgar.
• Escute mais do que fala.
• Sinta, mas não se perca.
• Transforme cada conflito em oportunidade de autoconhecimento e conexão.

Autorregulação emocional é, acima de tudo, uma prática diária de liberdade, presença e amor consciente. É o caminho para que nossas relações deixem de ser arenas de disputa e se tornem laboratórios de crescimento mútuo.

E você, está pronto para sentir sem perder-se e construir relações com atenção plena?

Todo relacionamento é um desafio, não pelo passado, mas pelo novo que surge a cada instante. Caminhar junto é escolher a...
27/08/2025

Todo relacionamento é um desafio, não pelo passado, mas pelo novo que surge a cada instante. Caminhar junto é escolher a presença, a consciência e a coragem de experienciar o que não foi escrito. Aqui, intenção e ação se encontram, e cada emoção é sentida reciprocamente: o que você sente, o outro também sente.

A trajetória da vida — individual ou a dois — não pode ser julgada no meio do caminho. Julgar a caminhada é ignorar o aprendizado que ocorre a cada passo, a cada escolha, a cada desafio enfrentado. O verdadeiro julgamento acontece apenas ao final, quando podemos olhar para o que foi construído e deixado como legado. Entre o início e o fim, há apenas evolução, descobertas, tropeços e crescimento.

Cada pessoa vive a vida sob sua própria perspectiva. Cada um pode estar doente à sua maneira, cada um pode manifestar comportamentos “tóxicos” sem ser, em essência, tóxico. É a grande diferença entre virtudes e valores — ou não — e o que nos convida à compaixão, à paciência e ao reconhecimento da complexidade humana.

Relações saudáveis não são monumentos imutáveis; são organismos vivos que respiram, crescem e se adaptam. A rigidez, o apego excessivo ao passado ou a tentativa de controlar o outro é negar o fluxo da vida e limitar nossa própria evolução. Cada experiência, cada crise, cada alegria compartilhada é laboratório de autoconhecimento, onde aprendemos a ser melhores, a compreender e a amar de forma mais profunda.

Como humanista, acredito no potencial transformador de cada ser humano. Ninguém está condenado ao que já foi; todos carregam a possibilidade de se tornar pessoas melhores. Não há espaço para julgamentos prematuros. Há apenas a oportunidade de presença consciente, atenção plena e crescimento mútuo.

Aceitar a vida é aceitar que o aprendizado está no percurso, que cada desafio é convite à reflexão e que a liberdade nasce da coragem de caminhar juntos, respeitando trajetórias, limites e imperfeições. A evolução não se mede por resultados imediatos, mas pelo movimento consciente, pela capacidade de se reinventar e de construir algo significativo a cada passo.

Aprender, evoluir e transformar-se é a verdadeira medida da existência.

“Tudo flui, nada permanece — a coragem de habitar a mudança”Quantas vezes acreditamos que controlar a vida nos dá segura...
25/08/2025

“Tudo flui, nada permanece — a coragem de habitar a mudança”

Quantas vezes acreditamos que controlar a vida nos dá segurança, quando, na verdade, é o fluxo que define nosso caminho? Heráclito nos lembra: a essência da vida é movimento. Resistir à mudança é resistir a si mesmo. Cada instante carrega potencial de renovação, mesmo quando nosso cérebro insiste em congelar padrões, memórias e hábitos.

O paradoxo entre permanência e fluxo
Não são os outros que nos aprisionam, mas nossas próprias crenças, hábitos e vínculos repetidos. Tentar segurar tudo gera resistência, ansiedade e frustração. Relacionamentos se transformam em contratos estáticos, negando a dinâmica do outro e a nossa própria evolução. Soltar não é fraqueza; permanecer consciente não é submissão.

Habitar a mudança consciente
O verdadeiro crescimento nasce quando permitimos que o fluxo nos atravesse com atenção plena. Cada experiência, desafio e relação é um laboratório de autodescoberta. A busca de sentido não está em evitar crises, mas em navegar por elas, ressignificando a própria experiência. Relações saudáveis não são monumentos imutáveis, mas ecossistemas vivos que respiram, crescem e se adaptam mutuamente.

Aceitar o fluxo não é passividade. É coragem ativa. É compreender que não somos os mesmos de ontem e que jamais seremos os mesmos de amanhã. Dançar com a mudança é habitar a tensão criativa entre apego e libertação, medo e coragem, permanência e novidade.

A nostalgia por um passado idealizado paralisa o presente. Ela mantém você preso ao “que era”, impedindo-o de construir o “que pode ser”. Honre sua história, mas não se habitue a ela. Quem você era já não serve para quem você se tornou. Liberte-se da necessidade de ser sempre o mesmo.

Não tema a transformação. Celebre-a. Você não é uma estátua esculpida na eternidade. Você é o rio, constantemente encontrando novos caminhos rumo ao mar.

Onde você ainda resiste à vida, segurando o que não pode permanecer? A motivação está aqui: abraçar o fluxo com consciência, atenção e coragem é o caminho para liberdade, autoconhecimento e transformação.

“Toda certeza que julgamos ter é apenas um espelho: revela mais sobre nossas próprias limitações do que sobre o mundo ou...
24/08/2025

“Toda certeza que julgamos ter é apenas um espelho: revela mais sobre nossas próprias limitações do que sobre o mundo ou o outro.” — Marcello de Souza

Quantas vezes nos sentimos seguros de nossas escolhas, acreditando compreender a vida, as pessoas e as situações? Se existe algo que aprendi com o tempo é que cada convicção absoluta é, na verdade, um convite silencioso à própria tolice. A vida é complexa, sistêmica e imprevisível; cada relação, decisão ou percepção contém nuances que escapam ao olhar que acredita dominar tudo.

Reconhecer nossas limitações é libertador. Olhar para nossas certezas com humildade permite que erros, tropeços e falhas deixem de ser obstáculos e se tornem aprendizado profundo. Cada erro é um espelho que reflete não apenas nossas limitações, mas também a oportunidade de expandir consciência, maturidade emocional e liberdade interior.

Na dinâmica das relações humanas, a certeza rígida pode gerar conflitos internos e externos. A verdadeira presença não exige provar nada a ninguém; nasce da compreensão de que cada pessoa é um universo complexo, e que a vida só se revela plenamente quando aceitamos múltiplas perspectivas.

O tempo pode se tornar nosso maior aliado se compreendermos que a vida nos oferece páginas de “diferentes tons de branco”: momentos de aprendizado, ressignificação e evolução. Cada dia é uma chance de acrescentar cor a esses tons, colorindo a vida com consciência, aprendizado e presença. A felicidade só chega quando brilha no dia.

Ser uma pessoa melhor não é continuar “pintando quarenta tons de verde” — mudar superficialmente não transforma a essência. A verdadeira transformação exige lidar com nossas verdades, libertar-se de crenças que nos aprisionam e encontrar o caminho de volta para a luz e o ar, respirando atenção, presença e liberdade interior.

Questione suas certezas. Integre seus erros. Permita que a vida se revele em suas infinitas nuances. A liberdade não exige controle ou validação; nasce da coragem de caminhar com atenção, consciência e amor próprio, abraçando o desconhecido como território colorido em expansão.

Leia a reflexão completa no meu blog!

“Do passado nada se muda; tudo se ressignifica.” — Marcello de SouzaVocê já percebeu que o passado não muda, mas se ress...
23/08/2025

“Do passado nada se muda; tudo se ressignifica.” — Marcello de Souza

Você já percebeu que o passado não muda, mas se ressignifica a cada olhar consciente que lançamos sobre ele? Bachelard nos lembra: “O passado só existe como resistência no presente; é preciso encará-lo para não ser seu prisioneiro.” Cada memória, cada dor, cada escolha que julgamos perdida pode se tornar um farol, iluminando o caminho do que ainda podemos construir.

O mundo não é um dado fixo — é criado a cada escolha, percepção e ação que tomamos. Cada silêncio, cada limite definido ou ultrapassado, cada gesto consciente molda o território que habitamos. O que já vivemos não precisa nos aprisionar; pode ensinar, libertar e orientar. É na compreensão da própria história que encontramos a coragem de recriar o presente, sem as correntes do arrependimento ou da culpa.

Em uma relação, há sempre duas pessoas. Crescer e ressignificar exige que cada lado olhe para si, assuma sua parcela e respeite a liberdade do outro. Relações não são prisões nem contratos eternos: são encontros de liberdade. O amor floresce quando há espaço, autenticidade e cuidado mútuo.

Essa é a oportunidade: lidar com tudo que já vivemos sem depender de aprovação ou validação alheia. Saber o que não queremos mais é tão importante quanto buscar o que desejamos. Cada experiência, cada ferida carregada, cada vitória silenciosa é território para transformação. É na ressignificação que a vida se revela em suas cores mais intensas, e não apenas em tons de dor ou arrependimento.

E agora? O que você decide criar hoje, com tudo que já sabe e vivenciou? Experiência, maturidade e consciência formam a tríade que transforma qualquer realidade. É o olhar atento, a coragem ética e o cuidado com a própria essência que permitem que cada passo seja livre e consciente.

“Não há nada tão doce quanto a consciência de que não devemos nada a ninguém, nem ódio, nem gratidão forçada.” — Montaigne

Se este texto tocou você, compartilhe suas percepções, curta e aprofunde a leitura no blog, explorando como ressignificar experiências transforma não apenas relações, mas a própria essência do ser.

“Segurar ou soltar: toda escolha revela quem somos quando ninguém está olhando.”Você já sentiu que um vínculo pode ser t...
22/08/2025

“Segurar ou soltar: toda escolha revela quem somos quando ninguém está olhando.”

Você já sentiu que um vínculo pode ser tão acolhedor quanto silenciosamente sufocante? Que o outro pode ser refúgio e labirinto ao mesmo tempo? Bergson dizia que a vida pulsa na imprevisibilidade; resistir a esse fluxo é tentar segurar água com as mãos. Cada crença rígida, cada relacionamento que não evolui, é uma corrente invisível que nos prende mais ao passado do que ao presente.

A neurociência nos lembra que o cérebro cria caminhos habituais, e o que repetimos se enraíza. Mas o cárcere real não está no outro: está em nós, nas nossas feridas não nomeadas, nas dores que insistimos em carregar sozinhos. Deixar ir ou permanecer não é fraqueza — é coragem silenciosa. É olhar para dentro, encarar o próprio medo e decidir: continuo nesse vínculo ou me permito respirar?

Relações saudáveis não são perfeitas. Elas nos desafiam, nos refletem, nos ensinam a caminhar lado a lado sem perder a própria essência. Relações tóxicas drenam, confundem, mascaram crescimento com apego. Escolher conscientemente é transformar cada encontro em aprendizado, cada despedida em respeito à própria alma, cada gesto de cuidado em ritual de presença.

Quando relaxamos o controle interno, abrimos espaço para a vida pulsar: cores novas, diálogos inéditos, conexões autênticas. Soltar ou segurar, com consciência, não é apenas decisão — é um rito de liberdade, de amor por si e pelo outro. É perceber que o sagrado habita em cada escolha, que cada vínculo consciente nos revela camadas da própria essência ainda não exploradas.

Permita-se habitar o inexplorado dentro de você e perceber que cada vínculo pode ser um laboratório de autodescoberta, não uma prisão. Descubra no blog como essa consciência transforma relações e, principalmente, a própria essência.

🎙️ Maravilhoso dia   para estar ON no   e nas  !🚀 Sexta-feira, 22.08.25, 7h31 (horário de Brasília), o   traz:Leonardo A...
21/08/2025

🎙️ Maravilhoso dia para estar ON no e nas !

🚀 Sexta-feira, 22.08.25, 7h31 (horário de Brasília), o traz:

Leonardo Abou Hala Ibanhes

Dr. Marcello de Souza

🏆 Com mais de 27 anos de experiência em desenvolvimento cognitivo comportamental e organizacional, Dr. Marcello é referência em liderança, coaching e terapia cognitiva. Da engenharia ao doutorado em Psicologia Social, complementada por especializações em neurociências, sua trajetória única o posiciona como um verdadeiro agente de transformação, guiando pessoas e organizações rumo ao seu potencial máximo. Pesquisador apaixonado, ele integra filosofia, ciências humanas e neurociências para promover mudanças profundas, positivas e duradouras.

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Você já parou para pensar que muitos vínculos se desgastam não por falta de amor, mas por medo de viver juntos sem se pe...
21/08/2025

Você já parou para pensar que muitos vínculos se desgastam não por falta de amor, mas por medo de viver juntos sem se perder?

Na sociedade do desempenho, como observa Byung-Chul Han, o outro muitas vezes se torna uma mercadoria: avaliamos pessoas por sua utilidade, esquecendo que relações genuínas exigem presença, escuta e liberdade mútua. Amar não é fusão nem posse; é coragem de permitir que o outro floresça sem que nossa essência seja diminuída. Cada gesto, cada silêncio, cada cuidado intencional é um rito de preservação do sagrado interno.

Relações saudáveis exigem atenção plena, consciência emocional e disciplina para agir sem ferir nem se ferir. São laboratórios de autodescoberta, onde aprendemos sobre nós mesmos ao aprender sobre o outro. A neurociência confirma que vínculos recíprocos liberam oxitocina, promovem bem-estar e fortalecem a resiliência emocional (Carter, 2014). Por outro lado, relações tóxicas drenam energia, reforçam padrões de dependência e obscurecem a identidade.

Escolher permanecer ou se afastar é um ato ético e corajoso. Ao decidir não ceder à pressão de se perder, protegemos nosso sagrado e estimulamos crescimento mútuo. Como lembra Clarice Lispector: “Liberdade não é abrir a porta; é saber que você pode escolher não fechar.” Essa liberdade relacional não é ausência de conflito, mas a habilidade de navegar desafios mantendo integridade, presença e respeito.

Permita-se refletir: seus vínculos expandem sua essência ou a comprimem? Cada escolha consciente é um passo rumo à maturidade emocional, autocuidado e relações transformadoras.

Para aprofundar essa reflexão sobre vínculos saudáveis, relações tóxicas e liberdade relacional, acesse o texto completo no blog.

“A liberdade que preservamos é tanto um ato de coragem quanto de amor: coragem para enfrentar nossas feridas e amor para...
20/08/2025

“A liberdade que preservamos é tanto um ato de coragem quanto de amor: coragem para enfrentar nossas feridas e amor para não ferir o outro com elas.” — Marcello de Souza

Você já parou para perceber que muitas vezes nos perdemos em vínculos que nos drenam e nos sufocam? Amar não é apenas um sentimento; é um exercício de consciência. É permitir que o outro floresça sem que nossa essência seja diminuída, mantendo integridade e presença. Relações saudáveis exigem atenção plena, cuidado intencional e diálogo consciente. Elas são laboratórios de autodescoberta, onde crescemos juntos e aprendemos sobre nós mesmos ao conhecer o outro.

Relações tóxicas, por outro lado, prosperam na distração, na complacência e na repetição de padrões antigos de dor. Elas drenam energia, confundem identidade e corroem a autoestima. Cada escolha inconsciente em permanecer ou se afastar delas representa um risco para nosso sagrado interno. Como observa Simone Weil: “A atenção é a forma mais rara e pura de generosidade”. Estar presente não significa apenas ouvir, mas perceber, respeitar e agir com ética emocional.

A coragem relacional está em decidir conscientemente como reagimos: quando permanecer, quando se afastar, quando dialogar e quando silenciar. As neurociências confirmam que vínculos baseados em reciprocidade aumentam oxitocina, resiliência emocional e bem-estar, enquanto relações mantidas por medo, apego ou obrigação drenam nosso senso de valor. A liberdade relacional não é ausência de conflito; é a capacidade de navegar desafios preservando integridade e autenticidade, cultivando vínculos que transformam em vez de corroer.

Se você sentiu o impacto desta reflexão, convido a continuar essa jornada de autoconhecimento. Leia o texto completo em meu blog e aprofunde-se na compreensão de relações saudáveis, vínculos tóxicos e liberdade emocional.

“Amar é permitir que o outro floresça, sem que nossa própria essência se diminua.” — Luce IrigarayVocê já parou para pen...
19/08/2025

“Amar é permitir que o outro floresça, sem que nossa própria essência se diminua.” — Luce Irigaray

Você já parou para pensar que muitos vínculos desmoronam não por falta de amor, mas por medo de se expandir junto com o outro? Cedemos, nos moldamos, ignoramos nossas necessidades e esquecemos que relações saudáveis exigem espaço para que ambas as essências cresçam. Quando mantemos vínculos sem consciência, permitimos que padrões tóxicos se perpetuem e que ressentimentos silenciosos corroam nossa própria liberdade.

Cada gesto, cada palavra, cada silêncio carrega poder: pode nutrir ou corroer. Relações tóxicas drenam energia, repetem feridas antigas e obscurecem o sentido de valor próprio. Relações saudáveis, ao contrário, fortalecem a autonomia, liberam oxitocina, promovem bem-estar e transformam encontros cotidianos em laboratórios de autodescoberta (Carter, 2014).

Amar sem sufocar exige disciplina emocional, presença e coragem ética. Não é fundir-se, mas criar espaço para que ambos cresçam, dialoguem e floresçam. Como observa Simone Weil, “a atenção é a forma mais rara e pura de generosidade”. Estar verdadeiramente atento ao outro sem abdicar de si mesmo é o ato mais radical de cuidado consigo e com quem amamos.

A liberdade relacional exige também coragem para estabelecer limites claros, identificar quando padrões se repetem e agir com ética, mesmo diante da dor ou do desconforto. Cada escolha consciente é um ato de amor por si e pelo outro, uma reinvenção diária da forma como nos conectamos e preservamos nosso sagrado.

Pergunte-se: seus vínculos promovem crescimento ou drenam sua essência? Cada decisão consciente fortalece seu autocuidado, sua maturidade emocional e a liberdade compartilhada. Descubra como cultivar relações que realmente transformam no texto completo no blog.

NOVO ARTIGO NO ARA VIDA MODERNA E O ESVAZIAMENTO DA IMAGINAÇÃO HUMANAVivemos tempos em que a velocidade e a eficiência p...
19/08/2025

NOVO ARTIGO NO AR
A VIDA MODERNA E O ESVAZIAMENTO DA IMAGINAÇÃO HUMANA

Vivemos tempos em que a velocidade e a eficiência parecem ser mais valorizadas que a própria criatividade. Nosso cérebro, constantemente estimulado por telas, notificações e demandas imediatas, vai perdendo o espaço para aquilo que é essencial: a imaginação.

Pesquisas recentes em neurociência mostram que não é apenas a quantidade de horas de sono que importa, mas a qualidade dos nossos ciclos de descanso, e, principalmente, a oportunidade de sonhar e deixar a mente vagar. Quando o sono é interrompido ou superficial, nossa capacidade de conectar ideias, criar soluções originais e manter a saúde emocional é profundamente comprometida.

A vida moderna nos exige performance, mas, paradoxalmente, nos rouba daquilo que nos torna humanos: a capacidade de imaginar mundos possíveis, de projetar e de experimentar a liberdade mental. Sem espaço para a imaginação, perdemos cores internas, nuance emocional e até mesmo a percepção de nós mesmos em relação ao mundo.

Recuperar essa capacidade não é nostalgia. É estratégia. É investir na própria evolução cognitiva e emocional. O ato de sonhar, de se permitir refletir e criar, é um protocolo de alta performance da mente — um caminho para restaurar presença, criatividade e bem-estar.

Se você sente que a sua mente está sobrecarregada, sem espaço para pensar ou criar, saiba que existem caminhos concretos para reverter esse processo. Pequenos hábitos, ajustes de rotina e práticas que respeitam os ciclos naturais do cérebro podem reativar sua capacidade de imaginar e inovar.

Quer entender mais profundamente como a vida moderna está esvaziando a imaginação humana e como podemos recuperar esse potencial? Leia o artigo completo no meu blog:

👉 Como a vida moderna está esvaziando a imaginação humana
(https://marcellodesouza.com.br/como-a-vida-moderna-esta-esvaziando-a-imaginacao-humana/)

Endereço

Rua Antonio Da Lapa, 280/Cambuí
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Site

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