Marcello de Souza

Marcello de Souza Sou Dr. Marcello de Souza, especialista em Desenvolvimento Comportamental Humano & Organizacional com mais de 27 anos de experiência.

🎯 Desenvolvedor Cognitivo Comportamental | Especialista em Desenvolvimento Humano & Organizacional | Master Coach | Mentor | Autor | Promovendo Saúde Mental e Crescimento Sustentável de Pessoas e Organizações Minha missão é transformar vidas e organizações, ajudando indivíduos a alcançar seu máximo potencial e empresas a criar culturas que promovam saúde mental, bem-estar e crescimento contínuo. D

a Tecnologia à Transformação

Minha trajetória começou no setor de TI e Telecom, onde construí uma base sólida em gestão e estratégia organizacional. Com o tempo, percebi que a verdadeira liderança vai além da eficiência operacional. É essencial entender as necessidades humanas e promover uma transformação cultural profunda, impactando tanto o ambiente corporativo quanto o desenvolvimento pessoal. Paixão que Se Transforma em Propósito

Minha paixão pelo comportamento humano vai além das abordagens tradicionais. Com uma visão integrativa, conecto Gestão, Liderança, Ciências Comportamentais e Neurociências para criar novos padrões de excelência, focando no bem-estar e na evolução de indivíduos e organizações. Competências e Experiência:

- Master Coach Sênior
- Especialista em Presença Executiva
- Chief Happiness Officer e Desenvolvedor de Ambientes Positivos
- Instrutor de Líderes Ágeis
- Treinador de Agile Coaching
- Formador de Líderes
- Especialista em Linguagem Comportamental e Oratória
- Desenvolvedor Cognitivo Comportamental
- Analista Comportamental Sênior
- Constelador Sistêmico
- Consultor e Mentor Estratégico de Liderança e Desenvolvimento de Carreira
- Palestrante, Professor, Autor e Pesquisador
- Especialista em Design de Ambientes Organizacionais

Conhecimento:

Com quatro pós-graduações, doutorado e certificações internacionais, dedico minha carreira ao bem-estar integral, com ênfase em saúde mental e crescimento comportamental. Por meio de atendimentos, palestras, livros, mentorias e consultorias, aplico uma abordagem integrativa que potencializa tanto o desempenho profissional quanto as relações interpessoais, pessoais e organizacionais. Conteúdos que Inspiram e Transformam:

Sou autor de "O Segredo do Coaching" e "O Mapa Não É o Território, o Território É Você", livros que provocam reflexões profundas sobre o autoconhecimento. No meu canal no YouTube, compartilho centenas de vídeos e meu blog conta com mais de 300 artigos e reflexões diárias, todos fundamentados em ciências humanas, neurociências e filosofia. Um Convite à Transformação:

Se você busca alcançar seu potencial máximo, aprimorar sua liderança ou transformar sua organização, estou à disposição para guiá-lo nessa jornada de sucesso e realização.

NOVO ARTIGO NO ARO SUCESSO COMO ALQUIMIA DO ERROE se o erro, tão evitado, fosse a chave para o sucesso? Inspirado por Ja...
24/07/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O SUCESSO COMO ALQUIMIA DO ERRO
E se o erro, tão evitado, fosse a chave para o sucesso? Inspirado por James Clear — "O sucesso não é a ausência de falhas, mas a capacidade de aprender com elas e melhorar continuamente" —, convido você a enxergar o fracasso como um portal para o crescimento. Longe de ser um fim, o erro é um mestre que molda nossa jornada pessoal e profissional.
A neurociência, com Eric Kandel, mostra que o cérebro se adapta por meio da plasticidade neural, transformando falhas em aprendizado. A psicologia comportamental, via Aaron Beck, nos ensina a refratá-las, trocando autocrítica por evolução. Imagine um líder que, após um erro estratégico, compartilha sua vulnerabilidade, inspirado por Viktor Frankl. Esse ato fortalece a equipe, criando confiança.
Numa visão sistêmica, como propõe Pierre Bourdieu, erros refletem dinâmicas coletivas. Em uma consultoria, ajudei uma empresa a reduzir 40% da rotatividade ao identif**ar falhas estruturais, transformando-as em aprendizado organizacional. Filosof**amente, Platão via o erro como autoconhecimento, e Espinosa, como potência transformadora.
O aprendizado exige metacognição (John Flavell), para analisar padrões de pensamento, e autorregulação emocional (Richard Davidson), para lidar com a dor do fracasso. Práticas como journaling reflexivo (Pennebaker) e feedback estruturado tornam falhas dados, não dramas. A teoria do crescimento pós-traumático (Tedeschi e Calhoun) revela que erros podem renovar nosso propósito.
Como diz Jung, “A sabedoria começa quando reconhecemos a sombra em nós mesmos.” O erro é um rito de passagem para a autenticidade. Em organizações, espaços seguros para compartilhar falhas estimulam inovação.
Quer saber mais? Leia o artigo na íntegra no meu [blog]! Siga-me, deixe seu joinha, compartilhe e comente: como você transforma seus erros em aprendizado?
https://marcellodesouza.com.br/errar-e-evoluir-com-coragem-a-neurociencia-da-falha-e-o-renascimento-do-eu-autentico/

Você está mesmo liderando... ou só ocupando um cargo solitário no topo?Na alta liderança, o paradoxo é silencioso — mas ...
23/07/2025

Você está mesmo liderando... ou só ocupando um cargo solitário no topo?

Na alta liderança, o paradoxo é silencioso — mas implacável: quanto mais se sobe, menor é o espaço para compartilhar, refletir, crescer.

As decisões f**am mais críticas. Os dilemas, mais complexos. E as conversas... mais rasas.

O maior mito da liderança? Acreditar que o topo se conquista — e se sustenta — sozinho.

Mas a neurociência já nos mostrou: líderes excepcionais não operam no isolamento. Eles criam círculos de colisão estratégica — espaços onde ideias se chocam, certezas se desfazem e novos repertórios emergem.

A pergunta que separa líderes comuns de líderes exponenciais não é “O que você sabe?”, mas:
Com quem você aprende enquanto lidera?

Se você não tem com quem dividir suas vulnerabilidades, talvez esteja liderando sem crescer.

Se sua rede confirma mais do que desafia, talvez ela esteja revelando seus limites — e não suas possibilidades.

A filosofia de Hannah Arendt nos lembra: a vida se constrói no entre. E a liderança também. Esse “entre” não aparece por acaso. Ele é arquitetado — com intencionalidade, presença e coragem para se abrir à troca real.

Quer dar o próximo salto? Comece cultivando conexões que ampliem sua visão, desafiem seu pensamento e fortaleçam seu caminho.

Porque a liderança que transforma… nunca acontece no isolamento.

💬 Onde você encontra sua comunidade de crescimento real?

Líderes memoráveis não são lembrados pela autoridade que impõem, mas pela presença que constroem — palavra por palavra, ...
22/07/2025

Líderes memoráveis não são lembrados pela autoridade que impõem, mas pela presença que constroem — palavra por palavra, gesto por gesto.

Por que alguns líderes permanecem em nós como marcos e outros desaparecem como ruídos de fundo?

A resposta não está em técnicas de oratória, nem em frases de efeito decoradas. Está na forma como eles habitam a comunicação — com intenção, escuta encarnada e uma autenticidade que não se treina, se cultiva.

Cinco atitudes comunicacionais não tornam alguém um “bom comunicador”. Elas transformam líderes comuns em presenças inesquecíveis.
1. Fale de si, mas não por vaidade.
Grandes líderes compartilham suas histórias não para serem admirados, mas para permitir que outros se vejam nelas. Vulnerabilidade não é fraqueza — é convite à confiança.
2. Seu tom fala antes da sua ideia.
O modo como você diz o que diz altera o impacto da mensagem. Liderar com a voz signif**a liderar com o corpo, com o tempo da escuta e com a coragem de se calar quando o outro precisa falar.
3. Ouça com o corpo inteiro.
A escuta que transforma não é passiva. Ela valida, acolhe, percebe nuances. Um líder que escuta com presença plena ativa o melhor do outro — sem prometer nada, apenas por estar verdadeiramente ali.
4. Faça da sua singularidade sua linguagem.
Não há liderança autêntica sem identidade comportamental clara. Quando você lidera com seu jeito — seja firmeza serena, humor sensível ou intensidade gentil —, sua presença deixa rastro.
5. Permita-se mudar de ideia.
A mente de um líder que escuta é como uma fronteira porosa: firme nos princípios, aberta às possibilidades. Quem ouve para responder, domina. Quem ouve para aprender, transforma.
💡 Liderança não é carisma. É coerência comunicacional.
E isso se cultiva. Todos os dias. Em cada reunião, cada silêncio, cada escolha de palavra.
Agora, pense:
👉 Quantos líderes realmente escutaram você?
👉 E quantos apenas esperaram sua vez de falar?
Se você lidera pessoas, sua comunicação é o espelho da sua consciência. E sua escuta é o maior presente que você pode oferecer a um time.
📌 Não se trata de falar bem. Trata-se de transformar o outro pelo modo como você se comunica com ele.

ESTA SEMANA CONHECI UMA NOVA PALAVRA PARA UM FENÔMENO NEM TÃO NOVO ASSIM. ELA SE CHAMA: GHOSTWORKING.Já ouviu falar? Pod...
21/07/2025

ESTA SEMANA CONHECI UMA NOVA PALAVRA PARA UM FENÔMENO NEM TÃO NOVO ASSIM. ELA SE CHAMA: GHOSTWORKING.

Já ouviu falar? Pode parecer um termo importado da ficção digital ou de um filme sobre fantasmas corporativos, mas não se engane: ele descreve algo real, presente e inquietante. Trata-se da prática de pessoas extremamente competentes que atuam nos bastidores — sem nome, sem crédito, sem voz. Elas entregam o valor, mas o reconhecimento vai para quem tem o crachá mais influente, o cargo mais alto ou a performance mais performática.

Nos corredores das empresas, o ghostworking acontece de forma sutil e silenciosa. Profissionais brilhantes são usados como “extensões invisíveis” de outros. São os que escrevem os discursos que outros irão aplaudir, que elaboram estratégias que outros assinarão, que lideram processos sem liderar organogramas. São cérebros e corações não reconhecidos — mas indispensáveis.

Por trás disso, há um tema ainda mais profundo: o medo. Medo de ameaçar egos frágeis. Medo de brilhar mais que o chefe. Medo de dizer: “Isso fui eu quem fiz.” E também há um sistema que ainda privilegia a aparência em detrimento da substância, a politicagem em vez da competência, o palco ao invés do processo.
Mas o mais inquietante é pensar: por que aceitamos ser invisíveis?
Será por lealdade? Por necessidade? Ou por ainda não termos encontrado uma forma de existir com autenticidade e potência ao mesmo tempo?

Em um mundo que diz valorizar autenticidade, é impressionante o quanto ainda se exige camuflagem.

O ghostworking não é só um sintoma organizacional. É também uma urgência humana. Porque todo talento silenciado enfraquece a cultura, empobrece os resultados e desumaniza o trabalho.

Precisamos conversar mais sobre isso. Precisamos criar ambientes onde as pessoas não precisem sumir para sobreviver. Onde competência não precise se esconder. Onde o valor de um profissional não seja medido apenas pelo carisma de palco, mas pela integridade do que entrega — mesmo quando ninguém está olhando.
E você?
Já se sentiu um “fantasma produtivo”? Já viu alguém ser brilhante e, ainda assim, invisível?

Nem toda voz representa uma identidade. E nem toda identidade reverbera uma cultura. Em tempos de marcas performáticas e...
21/07/2025

Nem toda voz representa uma identidade. E nem toda identidade reverbera uma cultura. Em tempos de marcas performáticas e lideranças ensaiadas, corremos o risco de confundir construção de imagem com construção de presença. Muitos falam bonito. Poucos sustentam o que dizem com o peso da coerência. A diferença entre um discurso encantador e uma cultura autêntica está no que se tolera — não no que se declara.

Nos bastidores do mundo corporativo, não é o que se promete nos murais de missão, visão e valores que molda comportamentos. É o que se permite calado. É o que se normaliza. É o que se ignora. Por isso, a cultura de uma empresa jamais será o que se fala. Ela é, acima de tudo, aquilo que se aceita — mesmo que em silêncio.

Quando comportamentos nocivos são ignorados, quando lideranças disfuncionais são protegidas, quando a estética do discurso vale mais do que a ética da conduta, criamos uma cultura que ensina a sobreviver, mas não a evoluir. O silêncio, nesses contextos, deixa de ser prudência e passa a ser conivência.

Cultura não é o que se publica no LinkedIn, mas o que se repete nas reuniões, nos corredores, nas conversas de bastidor. É o que se premia. O que se tolera. O que se encobre. E, sobretudo, o que se perpetua.

Organizações verdadeiramente transformadoras não se moldam pelo marketing de causa, mas pela coragem institucional de romper com o ciclo da omissão. Onde há coerência entre valores e práticas, há identidade viva. Onde há dissonância, há ruído — e o ruído mata a confiança, a clareza e o pertencimento.

No fim, a cultura não é o que ecoa nos discursos, mas o que permanece vivo nos comportamentos. A cultura de uma empresa é aquilo que ela permite, silencia, encoraja — ou finge não ver.

NOVO ARTIGO NO ARO QUE DEFINE UM LÍDER ALÉM DO TÍTULO?No universo corporativo, é comum confundir autoridade com lideranç...
19/07/2025

NOVO ARTIGO NO AR
O QUE DEFINE UM LÍDER ALÉM DO TÍTULO?

No universo corporativo, é comum confundir autoridade com liderança. Muitos “chefes” têm cargos e crachás, mas poucos inspiram verdadeiramente suas equipes. Afinal, liderança verdadeira não é sobre posição — é sobre coragem.

O que realmente diferencia um líder:

• A Ilusão do Controle: Liderar não é controlar cada detalhe. É confiar na equipe e permitir que o potencial coletivo floresça. Neurociência comprova: confiança ativa conexões e engajamento, enquanto controle gera medo e estagnação.
• Conversas Difíceis: Evitar conflitos por medo ou “gentileza” é negligenciar a saúde emocional do time. Um líder corajoso enfrenta o desconforto com empatia e respeito, fortalecendo vínculos e promovendo inovação.
• O Mito da Invulnerabilidade: Vulnerabilidade não enfraquece; humaniza. Admitir imperfeições cria segurança e confiança, ativando conexões emocionais essenciais para a liderança transformadora.
• Ser Afetuosamente Responsável: Liderar é integrar o técnico ao humano. Um líder emocionalmente inteligente cria pertencimento, aumenta o engajamento e constrói resiliência, mesmo nos momentos difíceis.
• Liderança Radicalmente Honesta: Não se trata de ser “fofo”, mas de ser transparente e comprometido com o crescimento próprio e coletivo. A coragem de admitir “não sei” e aprender junto é o que diferencia líderes com propósito.
• A Medida Real da Liderança: Não está no cargo, no orçamento ou no poder. Está na resposta a uma pergunta fundamental: se você perdesse tudo isso, quem ainda escolheria caminhar ao seu lado? Liderança é inspirar permanência, não impor presença.

Por que você deve ler o artigo completo?
Porque liderar hoje exige mais do que técnicas ou fórmulas prontas. Exige um mergulho profundo na humanidade que sustenta cada decisão, cada gesto, cada palavra. O texto traz uma visão integrativa — baseada em neurociência, filosofia, psicologia social e o Desenvolvimento Comportamental Cognitivo (DCC) — que vai desafiar suas convicções, inspirar sua prática e ampliar sua capacidade de impactar vidas.

Leia na íntegra no meu blog:
https://marcellodesouza.com.br/o-que-define-um-lider-alem-do-titulo/

Quem te deu o título pode te chamar de chefe. Mas é a sua coragem que vai definir se alguém, um dia, te verá como líder....
19/07/2025

Quem te deu o título pode te chamar de chefe. Mas é a sua coragem que vai definir se alguém, um dia, te verá como líder.

No teatro corporativo, há muitos personagens e poucos protagonistas. Crachás reluzem, organogramas se impõem e a autoridade formal reina... até que a realidade bata à porta com crises, decisões impopulares ou silêncios desconfortáveis — e, então, descobre-se quem realmente lidera.

Liderança não nasce do cargo. Nasce da coragem de aparecer inteiro, mesmo quando não há certezas. Nasce da disposição de se despir da armadura da onipotência e entrar em cena com a vulnerabilidade de quem escuta, admite, aprende, confronta e sustenta o peso emocional de liderar — sem usar o poder como escudo.

Brené Brown, ao afirmar que “liderar não é sobre status ou poder, mas sobre a vontade de aparecer e ser corajoso”, não está lançando uma frase motivacional. Ela está convocando uma ruptura. Um chamado ético para reumanizar o exercício da liderança.

A liderança por coragem exige:
🔹 Substituir o controle pela confiança, e aceitar que delegar é um ato de fé — não de abandono.
🔹 Conversar quando o silêncio parece mais conveniente. Falar o que precisa ser dito, com empatia, mas sem omissões.
🔹 Assumir que não se sabe tudo. Que sentir medo é parte da jornada. Que errar faz parte do processo — e que admitir isso é sinal de maturidade, não fraqueza.
🔹 Reconhecer que a verdadeira força está na presença afetiva, e não na dureza performática.

Não se trata de ser “bonzinho”. Trata-se de ser inteiro. Presente. Autêntico. E principalmente: responsável emocionalmente por aquilo que se constrói (ou destrói) com a sua voz, suas decisões e seus silêncios.

No fim, a pergunta que f**a não é “quantos te obedecem?”, mas sim:
Quantos escolheriam caminhar com você mesmo se o crachá fosse retirado?

Seja o tipo de líder que ninguém precisa temer — mas que todos desejam seguir.
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Você sabe contar a verdadeira história do seu currículo?Em uma entrevista, quando o recrutador diz “Pode me guiar pelo s...
17/07/2025

Você sabe contar a verdadeira história do seu currículo?

Em uma entrevista, quando o recrutador diz “Pode me guiar pelo seu currículo?”, você tem menos de 2 minutos para transformar uma lista fria de experiências em uma narrativa viva, que convence e conecta. Essa resposta pode abrir portas — ou fechá-las para sempre.

O que torna essa narrativa algo além do mero relato cronológico? A chave está em ativar sua inteligência emocional e cognitiva para contar uma história que revela sua maturidade, propósito e capacidade de gerar impacto real.

Imagine seu currículo como um mapa — cada experiência, um ponto. Mas o que faz sua jornada ganhar vida é a linha que conecta esses pontos: sua evolução, aprendizados e visão para o futuro. Recrutadores buscam não só o que você fez, mas quem você se tornou — e como isso potencializa o valor que você entrega hoje.

Para transformar seu currículo em uma narrativa poderosa, siga esta estrutura estratégica:

• Comece pelo propósito: Apresente sua trajetória com um fio condutor claro, destacando momentos decisivos que moldaram sua competência para o desafio atual. Evite listar tudo — selecione o que é essencial para a vaga.
• Mostre impacto, não tarefas: Enfatize resultados concretos e aprendizados profundos. Como você resolveu problemas? Que valor agregou? Exemplos que revelem resiliência, criatividade e visão estratégica valem ouro.
• Conecte ao futuro: Alinhe sua história ao propósito da empresa e ao papel que deseja ocupar. Demonstre que sua trajetória é uma promessa de contribuição futura.

Essa narrativa, embasada em psicologia social e neurociência, ativa o cérebro do recrutador — estimulando empatia, confiança e decisão. Quando você narra com autenticidade, ele não só escuta, mas sente seu potencial.

Agora, pergunto a você:
Sua narrativa é apenas uma lista ou uma história que pulsa propósito e impacto?

Que tal transformar essa pergunta em sua oportunidade de brilhar? Ajuste seu roteiro. Faça sua história ser inesquecível.

O que você vai fazer diferente a partir de agora?

NOVO ARTIGO NO ARESCULPIR A ALMA – A ALQUIMIA DA EXPERIÊNCIA EMOCIONALVocê já parou para pensar que as transformações ma...
17/07/2025

NOVO ARTIGO NO AR
ESCULPIR A ALMA – A ALQUIMIA DA EXPERIÊNCIA EMOCIONAL

Você já parou para pensar que as transformações mais profundas da sua vida talvez não tenham surgido de estratégias bem elaboradas ou decisões racionais — mas sim de experiências que tocaram, de forma visceral, suas emoções mais autênticas?

No texto “Esculpir a Alma: A Alquimia da Experiência Emocional”, convido você a uma jornada reflexiva que entrelaça neurociência, psicologia comportamental e filosofia, para explorar como vivências carregadas de signif**ado emocional podem não apenas moldar o cérebro — por meio da neuroplasticidade —, mas também reconfigurar, em profundidade, a forma como sentimos, escolhemos e nos relacionamos com o mundo.

A neurociência nos mostra que experiências marcantes fortalecem conexões neurais e redesenham padrões de comportamento. Mas o que realmente catalisa essa mudança é o signif**ado emocional que essas experiências carregam. Por isso, trago exemplos reais — líderes que ousam a vulnerabilidade, professores que despertam a consciência crítica por meio de diálogos filosóficos — para mostrar como emoção e propósito caminham juntos no processo de transformação.

Sob uma perspectiva sistêmica, cada vivência signif**ativa atua como parte de um ecossistema de sentido, onde a mudança individual reverbera no coletivo. E, quando unimos emoção, presença e intenção, criamos o terreno fértil para o florescimento de uma identidade mais autêntica, consciente e integrada.

Este texto é um convite a refletir sobre como você tem habitado sua própria experiência. E, mais ainda: como pode arquitetar momentos que ativem, de forma intencional, o poder transformador da emoção consciente.

📖 Leia o texto completo, permita-se sentir e compartilhar suas percepções. Vamos, juntos, esculpir novos caminhos de signif**ado e evolução pessoal e profissional.
🔗 Link na bio:
https://marcellodesouza.com.br/esculpir-a-alma-a-alquimia-da-experiencia-emocional/

NOVO ARTIGO NO ARCHEFES POR ACIDENTE: O SEGREDO DOS LÍDERES QUE NÃO QUERIAM LIDERARVocê já imaginou que os líderes mais ...
15/07/2025

NOVO ARTIGO NO AR
CHEFES POR ACIDENTE: O SEGREDO DOS LÍDERES QUE NÃO QUERIAM LIDERAR

Você já imaginou que os líderes mais transformadores do nosso tempo talvez nunca tenham desejado liderar? Que o verdadeiro poder não depende de títulos, carisma ou ambição, mas de uma presença autêntica, silenciosa e profundamente humana?

Este é o universo dos “chefes por acidente” — profissionais que não buscaram o topo, mas foram elevados por quem realmente são. Líderes que não impõem autoridade, mas conquistam respeito. Que não acumulam seguidores, mas cultivam autonomia. Que não querem controlar, mas inspiram signif**ado.

Conheça histórias reais como a de Priscilla Carvalho, que recusou o cargo de CEO não por insegurança, mas por integridade; Jorge Mello, que liderou uma operação global pela empatia e escuta ativa; e Simone Martins, que transformou um hospital público no auge da pandemia com coragem e cuidado.

Estamos diante de uma crise profunda da liderança tradicional: egos inflados, centralização, e culturas tóxicas que exaurem equipes e desmotivam pessoas. Segundo estudo da Heidrick & Struggles, 70% dos líderes mais ef**azes jamais planejaram estar no topo. Foram escolhidos por sua capacidade de gerar segurança emocional, engajamento e resiliência em tempos incertos.

A neurociência confirma que a escuta autêntica ativa circuitos cerebrais de confiança e conexão. A psicologia social destaca que ambientes com segurança psicológica são solo fértil para inovação e pertencimento. E a filosofia nos lembra que liderar é, acima de tudo, um ato de serviço — uma renúncia ao ego para despertar o potencial do outro.

Se você quer entender o que diferencia esses líderes, romper paradigmas e transformar sua visão sobre liderança, te convido a ler o artigo completo no meu blog.

🔗 marcellodesouza.com.br/chefes-por-acidente-o-segredo-dos-lideres-que-nao-queriam-liderar

Vamos juntos ampliar essa conversa? Deixe seu comentário, compartilhe e venha se inspirar para liderar com propósito.

NOVO ARTIGO NO ARA CULTURA NÃO É O QUE SE FALA, MAS O QUE SE ACEITA"Nem sempre é o ruído que arruína estruturas — por ve...
14/07/2025

NOVO ARTIGO NO AR
A CULTURA NÃO É O QUE SE FALA, MAS O QUE SE ACEITA

"Nem sempre é o ruído que arruína estruturas — por vezes, é o silêncio das fissuras que as devasta."

Cultura não é o que se proclama em discursos, mas o que toleramos no dia a dia — no silêncio após uma injustiça, na piada que ninguém contesta, no atraso que ninguém corrige.
É no gesto não confrontado que a cultura se estrutura. O que deixamos passar hoje vira o “normal” de amanhã.

A neurociência mostra que o cérebro molda seus circuitos pelo que é repetido, não pelo que é moralmente correto. A psicologia social ambiental revela que o ambiente comunica silenciosamente o que é valorizado — ou não. E a filosofia nos lembra que a omissão é escolha — um ato ético.

Este artigo convida a ampliar a visão da cultura como algo vivo, transversal e identitário.
Cultura se manifesta horizontalmente — entre pessoas, áreas e relações — e verticalmente, em todos os níveis hierárquicos. Está nos comportamentos, permissões, espaços físicos e vínculos simbólicos.

Quando uma organização cuida do ambiente — iluminação, ergonomia, segurança, estética — ela comunica uma mensagem poderosa. Quando não cuida, também.

Quando um líder silencia diante de conduta tóxica, sinaliza conivência — o sistema aprende.
Quando um colaborador ignora microagressões, reforça o padrão — mesmo sem perceber.

Está em jogo não só o que aceitamos hoje, mas o futuro que tornamos inevitável.

Transformar cultura não exige rupturas, mas microações conscientes, repetidas e alinhadas a valores.
A plasticidade cerebral e sistêmica oferece regeneração — que exige presença ética, vigilância afetiva e coragem filosóf**a.

Este texto traz insights da neurociência comportamental, psicologia social ambiental, filosofia prática e gestão sistêmica para quem quer construir ambientes mais humanos e íntegros.

Perguntas para reflexão:
• O que você tem tolerado por medo ou comodismo?
• Quais permissões reforça sem perceber?
• Que microinterrupção pode fazer hoje para criar cultura mais coerente com seus valores?

🔗 Leia o artigo completo no meu blog!
https://marcellodesouza.com.br/a-cultura-nao-e-o-que-se-fala-mas-o-que-se-aceita/

NOVO ARTIGO NO AR“ATRASADO”? SEU CÉREBRO ESTÁ MENTINDO PARA VOCÊVocê já sentiu que está “f**ando para trás”? Que todos a...
12/07/2025

NOVO ARTIGO NO AR

“ATRASADO”? SEU CÉREBRO ESTÁ MENTINDO PARA VOCÊ

Você já sentiu que está “f**ando para trás”? Que todos ao seu redor avançam — menos você? Essa sensação tão comum não é um reflexo fiel da sua trajetória. Na verdade, é uma armadilha cognitiva profundamente enraizada no funcionamento do cérebro humano.

A neurociência revela que seu cérebro foi programado para se comparar — e sofre com isso. Ao observar o sucesso alheio, sua amígdala ativa um sinal de “ameaça social”, como se estar fora do ritmo representasse exclusão. Pior: o cérebro distorce a percepção do esforço dos outros, tornando suas conquistas aparentemente fáceis e inalcançáveis.

O resultado? Um sentimento persistente de insuficiência. Mas o problema não é você — é a régua com a qual você mede sua própria jornada.

📌 87% das pessoas que se sentem “atrasadas” estão na média de conquistas para sua idade. A ideia do “tempo certo” é um resquício da Revolução Industrial — e já passou da hora de reprogramarmos essa narrativa.

Como romper esse ciclo mental?

Conecte-se com seu “eu futuro” — visualização que reduz ansiedade e fortalece decisões alinhadas aos seus valores.

Aplique o “distanciamento psicológico” — adote o olhar do observador neutro para enfraquecer a autocrítica paralisante.

Redefina sua régua de sucesso — seu progresso é singular, não linear; baseie-se em seus valores, não em vitrines digitais.

🧠 Liberte seu cérebro.
🎯 Honre sua jornada.
⏳ Redefina sua régua de tempo.

Leia o artigo completo no meu blog e surpreenda-se:
https://marcellodesouza.com.br/atrasado-seu-cerebro-esta-mentindo-para-voce/


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Olá, tudo bem? Sou Marcello de Souza. Inquieto com a vida, tornei-me estudioso, escritor, pesquisador e admirador do Desenvolvimento da Inteligência Comportamental Humana. Apesar da minha formação inicial ser em exatas, com o tempo, fui me apaixonando pelas ciências humanas e hoje sou especializado na área. Nos meus últimos dez anos fiz uma imersão profunda me dedicando a estudar e pesquisar a mente e comportamento das pessoas. Meu trabalho é reflexo de toda esta dedicação, e hoje atendo empresas e profissionais nos mais diversos seguimentos, seja para o aprimoramento do clima organizacional, nas relações interpessoais e intrapessoais, na ressignif**ação de crenças limitantes, na gestão da carreira, no bem-estar pessoal e profissional tão como no design para a vida. Sem medir esforços também me especializei no comportamento de profissionais que atuam direta ou indiretamente em equipes ágeis, tornando pioneiro no desenvolvimento de modelos comportamentais que auxilia o profissional e a empresa ágeis a encontrar o seu melhor. Sou fã em ouvir e aprender com a diversidade do pensar, respeito sempre a opinião do outro e aprecio uma discussão saudável. Incentivo o diálogo para conversas abertas, inteligentes e construtivas, mesmo quando contrárias às ideias e pensamentos existentes. Em todo meu trabalho, patrocino a busca por uma comunicação assertiva indo de encontro por uma nova estruturação no modo de pensar e perceber a si mesmo, as pessoas e o mundo. Proponho a desconstrução de pensamentos e crenças lineares e a construção de uma vida sistêmica, com novas possibilidades, indo além para observar o todo, as partes e a interação plena entre elas. Fique à vontade quando tiver dúvidas ou precisar conversar. Estou sempre aberto para oferecer o meu melhor.