Coaching & Você

Coaching & Você Somos especialistas no Desenvolvimento da Inteligência Comportamental. Encontre Seu Melhor com a C&V! Experiência. Não dá para comprar e nem para fingir.

Acreditamos que através de um trabalho inteligente, diferenciado e bem elaborado é possível inspirar e maximizar o potencial pessoal e profissional! Ela precisa ser conquistada da forma mais esforçada e verdadeira e este é o diferencial da Coaching & Você. Estamos aqui há tempo suficiente para saber exatamente o que fazer e do que você ou sua empresa precisa. Já passamos inúmeras experiências e bu

scamos constantemente o aprimoramento do conhecimento. Com a experiência e conhecimento é que vem a especialização. Então, coloque-se nas mãos experientes da Coaching & Você. Sabemos muito bem o que e como fazer. Através de nossa competência, flexibilidade, comprometimento, com foco e capacidade de traduzir em uma linguagem simples, dinâmica e interativa os objetivos que precisam ser assimilados, aprendidos e transformados. Por meio de um processo estruturado, focado no alcance de resultados extraordinários, a partir do conhecimento, técnicas e ferramentas diferenciadas, utilizadas em sessões de Coaching, Mentoring e Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Resulta na mais alta eficiência nos resultados, nas mudanças necessárias, consistentes e permanentes. A resultante do trabalho aborda com excelência questões emocionais e comportamentais que permitam a plena realização pessoal e profissional do cliente. PARA VOCÊ:
•Life Coaching
•Business & Executive Coaching
•Career Coaching
•Mentoring
•Coaching Comportamental
• Leader Coach

• TERAPIA COMPORTAMENTAL:
Coaching Ericksoniano, Hipnoterapia, Constelação Sistêmica, PNL, Neurociências, Psicoterapia Transacional, entre outros. Focada em: ansiedade, estresses, traumas, hábitos, crenças, relacionamentos, vícios e sabotadores. FERRAMENTAS DE ANÁLISE COMPORTAMENTAL E EMOCIONAL:
•Assessment, EQ Map, Avaliação dos sabotadores, Avaliação 360º

PARA SUA EMPRESA:
• Workshops e Treinamentos.
• Coaching Individual e em Grupo.
• Análise de Perfil Comportamental Profissional
• Mentoring

• Consultoria Especializada:
- Gestão Comportamental
- Gestão de Contratação de Talentos
- Gestão de Conflitos
- Gestão de Mudanças

NOVO ARTIGO NO ARPOR QUE SUA PROMOÇÃO AINDA NÃO VEIO? TALVEZ A HISTÓRIA QUE VOCÊ ESTÁ CONTANDO NÃO SEJA A CERTA.Você tra...
10/07/2025

NOVO ARTIGO NO AR
POR QUE SUA PROMOÇÃO AINDA NÃO VEIO? TALVEZ A HISTÓRIA QUE VOCÊ ESTÁ CONTANDO NÃO SEJA A CERTA.

Você trabalha duro, entrega resultados, busca ser útil — mas a promoção não vem. A pergunta real não é “o que mais devo fazer?”, e sim: “qual versão de mim o mundo corporativo está enxergando — e o que essa imagem está silenciosamente comunicando?”

No jogo sutil das organizações, ser competente não basta. É preciso ser percebido como necessário.

A neurociência comportamental revela que nosso cérebro valoriza clareza, impacto e previsibilidade emocional. E a psicologia social reforça: liderança é percepção — não apenas entrega técnica.

Veja alguns contrastes reais:
✨ Carlos trabalha o dobro. Mariana resolve o que importa. Mariana é promovida.
✨ João busca agradar. Ana faz perguntas inteligentes. Ana cresce.
✨ Lucas aceita tudo. Beatriz sabe dizer “não” com propósito. Beatriz lidera.

A diferença? Narrativa profissional. Aquela história invisível que você comunica por meio de suas ações, escolhas, silêncios e presença.

👉 Profissionais que se destacam:
• sabem se posicionar sem parecer agressivos;
• comunicam valor com consistência;
• priorizam impacto, não apenas esforço;
• desenvolvem habilidades invisíveis — como presença executiva, gestão emocional e articulação estratégica.
Sua promoção não depende apenas de méritos. Depende da forma como você é lido, lembrado e defendido por quem decide.

📌 No artigo completo, exploro 5 distinções comportamentais silenciosas que separam quem avança de quem permanece invisível — com dados da neurociência, estudos da psicologia social e exemplos práticos comparativos. Acesse o blog, e leia na íntegra:
https://marcellodesouza.com.br/voce-esta-esperando-ser-promovido-e-se-a-historia-que-voce-conta-sobre-si-mesmo-estiver-te-sabotando/


Sua empresa tem alma ou só um CNPJ com frases de efeito?Se os valores estão na parede, mas não nas ações, você não tem u...
10/07/2025

Sua empresa tem alma ou só um CNPJ com frases de efeito?
Se os valores estão na parede, mas não nas ações, você não tem uma cultura — tem um palco de hipocrisia corporativa.

Cultura organizacional não é o que se declara em slides, vídeos ou murais coloridos. É o que se revela nas decisões difíceis, nos silêncios constrangedores e nas incoerências não ditas.

Segundo a Opinion Box + VCRP, 49% dos profissionais brasileiros enxergam a cultura de suas empresas como fraca ou inexistente. Isso não é só dado — é sintoma de um vazio que adoece, desmotiva e sabota a inovação.

A neurociência é clara: o cérebro humano percebe incoerências antes mesmo da razão. Quando a empresa exalta “trabalho em equipe” mas promove o individualismo tóxico, o corpo desliga, a alma se esvazia. A psicologia social confirma: pessoas seguem exemplos, não discursos.

Cultura fraca não é inofensiva — é corrosiva.
Como dizia Bauman, vivemos em uma modernidade líquida onde aparências substituem essências.
Empresas que performam cultura, mas vivem outra coisa, geram esquizofrenia organizacional:

No site: “Valorizamos o erro.”

Na prática: quem questiona é silenciado.

No onboarding: “Cuidamos de pessoas.”

No dia a dia: burnout como medalha.

Mas cultura com alma existe.
Empresas como Natura e Patagonia vivem seus princípios, mesmo quando isso custa lucro.
Cultura forte é coerência radical.
É o que acontece quando ninguém está olhando.
É o cuidado que não se negocia.
É a confiança que sustenta o time.

Se sua empresa fosse acusada de propaganda enganosa cultural, quantas provas reais haveria?


Por que sua promoção não chega? A verdade que ninguém te contaVocê entrega resultados, trabalha até tarde, evita conflit...
10/07/2025

Por que sua promoção não chega? A verdade que ninguém te conta

Você entrega resultados, trabalha até tarde, evita conflitos.
Então por que a liderança ainda parece tão distante?
Spoiler: não é só sobre o que você faz — mas sobre como você é percebido.

Quantas vezes você já se perguntou: “O que me falta para ser promovido?”
Talvez a resposta esteja menos no seu esforço e mais na narrativa que você constrói — ou deixa de construir — no ambiente corporativo.

Promoção não é apenas técnica. É percepção, influência e maturidade emocional.

1. Esforço não é sinônimo de impacto
Trabalhar mais não te promove. Líderes valorizam quem resolve o que é crítico.
Mostre impacto, não apenas dedicação.

2. A curiosidade te diferencia
Perguntas revelam inteligência adaptativa. Profissionais curiosos são mais lembrados — e mais promovidos.
Quando foi a última vez que você desafiou uma ideia estabelecida?

3. Concordar com tudo te torna invisível
Discordar com propósito mostra visão estratégica. Ser sempre “do consenso” comunica ausência de pensamento crítico.

4. Habilidade sem direção não constrói liderança
Cursos aleatórios não bastam. Foque em competências que moldam presença: comunicação, conflitos, decisões sob pressão.

5. Liderança não acontece no vácuo
Relacionamentos ampliam visibilidade. Quem constrói pontes é lembrado. Conecte-se com quem te inspira — e aprenda com essas histórias.

O que a ciência diz?
Neurociência e Psicologia apontam: quem demonstra agência emocional, clareza e autonomia tende a ascender. Liderança é percepção traduzida em influência.

Você está sendo notado como solucionador — ou apenas como alguém eficiente?
Liderança não é um cargo. É uma história que você escreve todos os dias — com ou sem promoção.

NOVO ARTIGO NO ARPOR QUE AS EMOÇÕES MOLDAM NOSSAS ESCOLHAS MAIS PROFUNDASVocê já se perguntou o que realmente guia suas ...
09/07/2025

NOVO ARTIGO NO AR
POR QUE AS EMOÇÕES MOLDAM NOSSAS ESCOLHAS MAIS PROFUNDAS
Você já se perguntou o que realmente guia suas decisões mais importantes?
Não falo das escolhas do dia a dia, mas daquelas que definem quem você é, como lidera e como se relaciona com o mundo.
Por que, mesmo sabendo o que fazer, tantas vezes hesitamos, travamos ou sabotamos a nós mesmos?

A resposta está menos na lógica e mais na emoção.
📚 A neurociência contemporânea — com nomes como Antonio Damásio — tem nos mostrado que não é a razão que comanda nossas escolhas, mas o sistema límbico que as estrutura.

O cérebro não se transforma com argumentos. Ele muda com experiências emocionalmente significativas.

É por isso que a verdadeira liderança não está apenas na fala, mas na capacidade de mobilizar afetos, criar vínculos e repetir emoções que constroem identidades.

No artigo completo, compartilho:
✅ Como o Desenvolvimento Cognitivo Comportamental (DCC) aplica a lógica emocional à liderança
✅ Casos reais de líderes que transformaram presença, engajamento e cultura
✅ A neuroplasticidade como solo fértil da mudança duradoura
✅ O papel das emoções na formação de hábitos e da autoimagem
✅ Uma visão integrativa entre neurociência, psicologia social e filosofia existencial
🌐 Se você é líder, executivo, coach, consultor ou simplesmente alguém interessado em entender como a emoção molda escolhas e culturas — este artigo é para você.
📖 Leia gratuitamente na íntegra no meu blog! Link na bio ou nos comentários.
https://marcellodesouza.com.br/por-que-as-emocoes-moldam-nossas-escolhas-mais-profundas/

💬 E se o texto te tocou, provocou ou gerou reflexões — comente, compartilhe sua perspectiva ou envie sua dúvida. Vamos expandir esse diálogo com profundidade.



O FIM DA LIDERANÇA UNIDIMENSIONALA liderança do século XXI não é uma evolução — é uma ruptura.Vivemos a era do paradoxo,...
09/07/2025

O FIM DA LIDERANÇA UNIDIMENSIONAL

A liderança do século XXI não é uma evolução — é uma ruptura.
Vivemos a era do paradoxo, onde a maestria está em habitar a tensão criativa entre opostos: lógica e emoção, dados e intuição, precisão técnica e sofisticação humana.
Enquanto muitos ainda debatem “hard skills versus soft skills”, os líderes que moldam o futuro já superaram essa dicotomia estéril. Não por tendência, mas por sobrevivência estratégica.

A liderança do século XXI não premia mais:
❌ O gênio isolado em sua torre de análise
❌ O "gente boa" que evita métricas e resultados
❌ Quem acredita que razão e emoção são opostos
(O futuro pertence a quem opera na tensão criativa entre esses extremos.)

OS 5 MARCADORES DE QUEM JÁ ESTÁ LIDERANDO O FUTURO
1️⃣ Pensamento Sistêmico
Antecipar como uma decisão de TI afasta talentos do comercial
→ Ver o invisível nas conexões entre áreas
2️⃣ Comunicação de Alta Definição
Transformar caos em clareza
→ Exemplo: CEO que evitou demissões explicando números + criando um pacto emocional
3️⃣ Data Literacy Contextual
Não só ler dados, mas entender o que eles escondem
→ Pergunta-chave: “Que história esses números NÃO contam?”
4️⃣ Inteligência Emocional Tática
Usar emoções como alavanca estratégica
→ Exemplo: Identificar o medo não dito por trás da resistência à mudança
5️⃣ Curiosidade Operacionalizada
Transformar “aprender” em sistemas concretos
→ Caso real: Diretor de 60 anos que aprendeu TikTok para engajar millennials

O RISCO QUE POUCOS ENXERGAM
A rigidez mental é o maior inimigo:
“Sempre fizemos assim”
“Isso é modinha”
“Na minha época, técnica bastava”
Enquanto isso, líderes híbridos já estão redesenhando as regras do jogo — com coragem, consciência e ciência.
Essa é a virada que o Desenvolvimento Cognitivo Comportamental promove: integrar, não somar; transcender, não substituir.

DESAFIO FINAL:
Qual desses 5 marcadores é seu ponto cego profissional?
E que passo concreto você vai dar para transformá-lo em vantagem?


A Inovação Pode Sabotar Sua LiderançaNosso cérebro é programado para amar o novo. A dopamina — neurotransmissor do praze...
09/07/2025

A Inovação Pode Sabotar Sua Liderança

Nosso cérebro é programado para amar o novo. A dopamina — neurotransmissor do prazer — nos recompensa cada vez que exploramos algo inédito. Essa capacidade evolutiva já nos salvou da extinção. Mas, hoje, num mundo conectado e acelerado, essa mesma força pode nos aprisionar.

Líderes e organizações pulam de uma novidade para outra, atraídos por modismos e soluções rápidas, esquecendo que o verdadeiro progresso se constrói sobre bases sólidas.

Você sabia que 72% das metodologias “revolucionárias” são apenas versões modernizadas de práticas antigas? Mentoring, storytelling e escuta ativa, que vêm desde a antiguidade, ainda são as ferramentas mais eficazes para engajar equipes e transformar culturas.

A Google, em 2019, comprovou que times mais inovadores são aqueles que cultivam segurança psicológica — um conceito que vem dos diálogos de Platão, há mais de 2.300 anos.

Mas essa busca desenfreada pelo novo tem um custo oculto: o etarismo organizacional. Profissionais experientes são descartados, não por falta de capacidade, mas porque a “novidade” ofusca o valor da experiência e da memória organizacional. Estudos mostram que equipes diversas em idade e perspectiva são mais criativas e resilientes.

Como liderar sem cair na neomania

• A “Técnica dos 20 Anos” (usada por Jeff Bezos): pergunte “Isso fará sentido em 2044?” Se sim, é raiz; se não, questione.
• Integre o novo ao eterno: IA para potencializar mentoring, não substituir; agile com planejamento clássico.
• O efeito Lindy lembra: escuta ativa, feedback genuíno e propósito são raízes da verdadeira inovação. Descartá-las é plantar sobre areia.

Essa obsessão pela neomania alimenta o etarismo — marginaliza a experiência, que é a maior fonte de memória e resiliência das organizações. A liderança antifrágil equilibra o clássico e o emergente, questiona cada novidade e valoriza o que realmente resiste ao tempo.

Seja o líder que desaprende a tirania do novo para reaprender o essencial. A inovação profunda está em preservar o que importa.

O próximo salto da sua carreira está em aprender o revolucionário… ou resgatar o que você descartou por parecer “velho”?

Quando o controle invade demais, o pensamento morre — e o vínculo adoece.Você já viveu com alguém que queria saber de tu...
08/07/2025

Quando o controle invade demais, o pensamento morre — e o vínculo adoece.

Você já viveu com alguém que queria saber de tudo o tempo todo?
No trabalho, no relacionamento, na vida...
Já foi sufocado por e-mails copiados, mensagens cobrando respostas rápidas, justificativas constantes, explicações que não cabiam?
Isso tem nome: microgestão.

Não se limita a empresas.
Também se infiltra nas relações amorosas, nos vínculos familiares, nas amizades.
Onde há controle excessivo, há medo.
E onde há medo, dificilmente há confiança.

Profissionais maduros e pessoas emocionalmente conscientes sabem: autonomia é o espaço onde a identidade respira.
É onde nasce a criatividade, a espontaneidade, a fluidez.
Mas onde o controle vigia, a liberdade se retrai.
E o que morre não é só a motivação.
É a autoria do sujeito sobre si mesmo.

No trabalho, o microgerenciador sabota quem pensa.
Nos relacionamentos, sabota quem sente.
Não é zelo — é ansiedade disfarçada.
Não é cuidado — é medo de perder o controle travestido de proteção.

O resultado é o mesmo:
Desconfiança crônica.
Dissonância identitária.
Adoecimento emocional.

Se você tem que pedir permissão para ser quem é, esse lugar não é seguro.
Se você não pode decidir sem aprovação constante, essa relação está doente.
Se sua liberdade virou ameaça, talvez seja hora de se libertar de quem nunca soube conviver com o seu brilho.
Salve este post. Compartilhe com quem precisa entender que vigilância não é amor. E controle não é liderança.


E se o seu propósito não for feito para “funcionar” como você imagina?E se o “fracasso” for apenas uma mudança de forma ...
07/07/2025

E se o seu propósito não for feito para “funcionar” como você imagina?
E se o “fracasso” for apenas uma mudança de forma — e não de direção?

Vivemos obcecados por impacto. Queremos deixar uma marca, ser referência, ter uma missão clara e bem-sucedida. Mas e se o propósito, tão planejado, não entregar o que promete? Talvez seja aí que ele revele sua verdadeira força.
Propósito não é palco, é processo. É movimento. E, sim, às vezes dói.
Dói quando as expectativas desmoronam.
Dói quando o sistema não responde.
Dói quando o mundo segue em colapso, apesar das boas intenções.

Mas isso não é fracasso. É deslocamento. É amadurecimento. No Desenvolvimento Cognitivo Comportamental, aprendemos que maturidade não é controlar tudo, mas permanecer no real — mesmo quando ele frustra. É agir sem garantias, sustentar o que não cabe em narrativas perfeitas.

Nosso cérebro não busca a verdade, busca sobreviver. Ele preenche lacunas com crenças e atalhos. Por isso, antes de julgar o “fracasso” do seu propósito, pergunte: o que você está vendo é o que é — ou o que consegue suportar?

O “fracasso” pode ser o momento em que o propósito deixa de ser sobre você e começa a ser sobre o mundo. É o início de uma consciência lúcida, de comunidades que sustentam o trágico sem colapsar, de ações com inteireza, sem promessas de aplausos.
A transformação real acontece nos intervalos:
• Na escuta que não estava no plano.
• No gesto que não busca validação.
• No vínculo que não cabe em um pitch.

Precisamos de gente real. Que entenda que o “inimigo externo” muitas vezes é o reflexo do que ainda não integramos internamente. Crescer é parar de lutar contra tudo e se responsabilizar por como estamos presentes.

Propósito não é sobre chegar ao fim, mas reformular o mapa. Nem todo legado é visível. Efeitos colaterais não planejados podem carregar mais transformação do que mil planos perfeitos.
🔹 Para refletir:
• Você busca provar algo com seu propósito — ou está aberto a se transformar por ele?
• Qual parte sua ainda espera ser salva pela missão?
• Qual parte já aprendeu a servir, mesmo sem aplausos?
Como seu propósito está moldando quem você é hoje?

Quer causar impacto ao falar em público? Esqueça o texto decorado — e comece a treinar o corpo que fala.Muita gente se p...
07/07/2025

Quer causar impacto ao falar em público? Esqueça o texto decorado — e comece a treinar o corpo que fala.

Muita gente se perde tentando memorizar palavras… e esquece que é o corpo que comunica antes da voz.
Acredite: você não precisa decorar um discurso. Precisa dominar o que ele não diz.
Postura, tom, pausas, olhar — tudo isso fala antes da sua mensagem.
E é aí que mora o erro brutal, até mesmo entre os mais experientes:
Acreditar que "postura de poder" (mãos na cintura, peito estufado) passa segurança.
Spoiler: isso pode afastar sua audiência, gerar tensão e parecer autoritarismo.

Saber o que dizer é importante. Mas como dizer transforma tudo.
🔹 Nervosismo? Use pausas deliberadas — elas transmitem controle, não hesitação.
🔹 Voz falha? Evite água gelada — ela paralisa as cordas vocais.
🔹 Plateia dispersa? Ande. O movimento quebra a rigidez do espaço e convida à atenção.

A boa oratória não nasce no conteúdo. Ela nasce na presença.
E presença não se improvisa. Se constrói.
No ensaio, no espelho, no feedback.
No corpo que sente, ajusta, incorpora.
Em contextos de liderança, vendas, aulas ou reuniões — sua forma de se posicionar define se será ouvido com empatia… ou resistência.
Comunicar é um ato cognitivo-comportamental: exige consciência do que pensamos, sentimos e transmitimos.

Antes de pensar na sua próxima fala, se pergunte:
👉 Qual energia estou passando?
Firmeza ou rigidez? Segurança ou tensão? Abertura ou superioridade?
Essa é a verdadeira virada de chave:
Não é sobre dizer coisas bonitas.
É sobre encarnar uma mensagem que os outros queiram ouvir — e sentir.

Treinar oratória é, acima de tudo, treinar autoconsciência.

A boa fala começa onde a maioria nem olha:
no silêncio do corpo antes das palavras.

NOVO ARTIGO NO ARFLEXIBILIDADE OU PRISÃO INVISÍVEL?Você já conquistou a flexibilidade para escolher seus horários, mas s...
04/07/2025

NOVO ARTIGO NO AR
FLEXIBILIDADE OU PRISÃO INVISÍVEL?

Você já conquistou a flexibilidade para escolher seus horários, mas sente uma exaustão que ninguém vê? A “liberdade” de fazer seu próprio tempo virou uma prisão silenciosa que drena sua energia, sua clareza e sua presença?

Esse paradoxo não é falta de vontade, mas um fenômeno real que envolve neurociência e psicologia comportamental. Nosso cérebro busca economizar energia e tende a manter padrões automáticos, mesmo quando são disfuncionais. A multitarefa emocional e cognitiva desgasta nosso córtex pré-frontal — centro do foco e autocontrole — enquanto o estresse crônico afeta nossa plasticidade neural, acelerando o envelhecimento físico e mental.

O resultado? O excesso de estímulos e a falta de ancoragem emocional sólida criam uma ilusão de autonomia, mas instalam uma sobrecarga silenciosa que mina presença e bem-estar.

Como transformar essa flexibilidade em liberdade real?

1. Defina seu “suficiente”
Sem limites claros, o “sempre disponível” domina. Monitore sua energia, priorize sono e exercícios, e formalize seus limites como um compromisso sagrado.
2. Foque onde gera valor real
A multitarefa é inimiga da performance. Identifique as tarefas críticas que só você pode fazer e delegue o resto. Use a tecnologia para reduzir ruído e aumentar o foco.
3. Diga “não” para proteger sua saúde mental
Estabelecer limites é um ato de coragem e autocuidado. Comunicação empática e preparação para resistências internas e externas são essenciais.
4. Esteja 100% onde estiver
Pratique presença plena com rituais que sinalizam a transição entre trabalho e descanso, e crie espaços livres de tecnologia para regenerar a mente.
O verdadeiro desafio
Mesmo com conhecimento, continuamos presos a crenças limitantes que operam no automático, moldadas pela neurobiologia da resistência. O espaço entre o estímulo e a resposta é onde reside nossa liberdade — e só com prática consciente, repetição e autocompaixão podemos reprogramar nossos padrões.
Saiba mais! Leia o artigo completo no BLOG:
https://marcellodesouza.com.br/flexibilidade-ou-prisao-invisivel/

“Me conte sobre seu currículo.”Mas o que o entrevistador quer saber é: você sabe quem você é?94% dos candidatos tropeçam...
01/07/2025

“Me conte sobre seu currículo.”
Mas o que o entrevistador quer saber é: você sabe quem você é?

94% dos candidatos tropeçam nessa pergunta. Porque ainda acreditam que currículo é um inventário — quando, na verdade, é um manuscrito de identidade estratégica.

No DCC, ensinamos que sua trajetória não deve apenas provar competência. Ela precisa revelar direção, intenção e singularidade. Não basta dizer onde você trabalhou — é preciso mostrar como isso te trouxe até aqui com propósito.

💡 Recrutadores procuram 3 respostas:

Evolução com sentido: cada movimento precisa ter lógica estratégica.

Conexão com a vaga: o que você viveu resolve as dores deles?

Diferencial claro: o que só você entrega, e ninguém mais?

Como transformar a pergunta em ouro narrativo?

🧭 Comece pelo destino:
Destaque 3 pontos da descrição da vaga. Depois, mostre como suas experiências anteriores se conectam com isso.

🧩 Justifique transições:
Mostre que suas mudanças de rota foram conscientes. Não camufle pausas — ressignifique-as como ciclos de aprendizado.

⚔️ Ative seu diferencial:
Não fale só de resultados. Fale da sua assinatura.
"Minha combinação de X + Y me permite resolver problemas de um jeito que a maioria sequer enxerga."

Erros que matam uma boa história:

❌ Recitar cargos como lista de compras.
❌ Omitir momentos difíceis.
❌ Usar o currículo para provar valor, e não para encantar com visão.

📌 Seu currículo é um espelho — mas a forma como você conta sua história é o que transforma reflexo em autoridade.

Na próxima entrevista, não entregue um rastro de funções.
Entregue trajetória com sentido. Com voz. Com autoria.

E você? Se tivesse dois minutos para contar sua história, qual seria a linha mestra?
Compartilhe nos comentários — e inspire quem ainda acha que currículo é papel.

Conflitos destroem ou transformam? A resposta está em como você escolhe se posicionar.Já venceu um argumento, mas saiu s...
01/07/2025

Conflitos destroem ou transformam? A resposta está em como você escolhe se posicionar.

Já venceu um argumento, mas saiu sentindo um vazio maior que a vitória? Esse é o custo invisível dos conflitos mal conduzidos: o desgaste sutil, porém profundo, nas relações.

Conflitos fazem parte da experiência humana — nossa diversidade emocional e cognitiva nos convida ao desafio de conviver com o diferente. A questão não é evitar o desacordo, mas aprender a atravessá-lo de forma que ele fortaleça, em vez de romper.

No Desenvolvimento Cognitivo Comportamental (DCC), unimos neurociência, psicologia social e filosofia para revelar: o que mais importa não é o tema discutido, mas a forma como nos relacionamos durante o debate.

1. Desarme o gatilho emocional
Discussões intensas ativam o modo “luta ou fuga” do cérebro. Frases como “Você sempre…” disparam cortisol e bloqueiam a escuta.
➡️ Experimente: “Entendo seu ponto. O que te levou a pensar assim?”
Pesquisas de Yale mostram que validar o outro reduz a tensão em até 65%.

2. Escute com alma
O que parece crítica pode ser um pedido de validação. A escuta generosa — aquela que busca o sentido por trás das palavras — ativa a empatia cognitiva.
➡️ Pergunte: “O que isso significa para você?”

3. Vá ao cerne: valores e identidade
Disputamos mais do que fatos — defendemos crenças, experiências e visões de mundo.
➡️ Antes de insistir, questione: “Por que isso é tão importante para você?”

Práticas para transformar debates
• Desacelere: Julgue menos, escute mais.
• Cocrie: Evite sarcasmo. Use perguntas que abrem.
• Meta-converse com cuidado: “Sinto que não estamos nos entendendo. Como podemos nos alinhar melhor?”

Um convite
Na próxima discussão, escolha: quer ter razão — ou quer evoluir?
Como uma pausa consciente pode transformar um embate em conexão?

Compartilhe nos comentários um conflito que virou aprendizado. Como você poderia reescrevê-lo com empatia e inteligência relacional?

Endereço

Avenida Barão De Itapura, 610 Taquaral
Campinas
13020-430

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Coaching & Você posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Coaching & Você:

Compartilhar

Sobre nós

Experiência. Não dá para comprar e nem para fingir. Ela precisa ser conquistada da forma mais esforçada e verdadeira e este é o diferencial da Coaching & Você. Estamos aqui há tempo suficiente para saber exatamente o que fazer e do que você ou sua empresa precisa. Já passamos inúmeras experiências e buscamos constantemente o aprimoramento do conhecimento. Com a experiência e conhecimento é que vem a especialização. Então, coloque-se nas mãos experientes da Coaching & Você. Sabemos muito bem o que e como fazer. Através de nossa competência, flexibilidade, comprometimento, com foco e capacidade de traduzir em uma linguagem simples, dinâmica e interativa os objetivos que precisam ser assimilados, aprendidos e transformados. Por meio de um processo estruturado, focado no alcance de resultados extraordinários, a partir do conhecimento, técnicas e ferramentas diferenciadas, utilizadas pelos maiores Coaches, Mentors e Terapeutas Internacionais, possibilita a mais alta eficiência nos resultados, nas mudanças necessárias, consistentes e permanentes. A resultante do trabalho aborda com excelência questões emocionais e comportamentais que permitam a plena realização pessoal e profissional do cliente, levando-o a resultados surpreendentes.