Coaching & Você

Coaching & Você Somos especialistas no Desenvolvimento da Inteligência Comportamental. Encontre Seu Melhor com a C&V! Experiência. Não dá para comprar e nem para fingir.

Acreditamos que através de um trabalho inteligente, diferenciado e bem elaborado é possível inspirar e maximizar o potencial pessoal e profissional! Ela precisa ser conquistada da forma mais esforçada e verdadeira e este é o diferencial da Coaching & Você. Estamos aqui há tempo suficiente para saber exatamente o que fazer e do que você ou sua empresa precisa. Já passamos inúmeras experiências e buscamos constantemente o aprimoramento do conhecimento. Com a experiência e conhecimento é que vem a especialização. Então, coloque-se nas mãos experientes da Coaching & Você. Sabemos muito bem o que e como fazer. Através de nossa competência, flexibilidade, comprometimento, com foco e capacidade de traduzir em uma linguagem simples, dinâmica e interativa os objetivos que precisam ser assimilados, aprendidos e transformados. Por meio de um processo estruturado, focado no alcance de resultados extraordinários, a partir do conhecimento, técnicas e ferramentas diferenciadas, utilizadas em sessões de Coaching, Mentoring e Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Resulta na mais alta eficiência nos resultados, nas mudanças necessárias, consistentes e permanentes. A resultante do trabalho aborda com excelência questões emocionais e comportamentais que permitam a plena realização pessoal e profissional do cliente. PARA VOCÊ:
•Life Coaching
•Business & Executive Coaching
•Career Coaching
•Mentoring
•Coaching Comportamental
• Leader Coach

• TERAPIA COMPORTAMENTAL:
Coaching Ericksoniano, Hipnoterapia, Constelação Sistêmica, PNL, Neurociências, Psicoterapia Transacional, entre outros. Focada em: ansiedade, estresses, traumas, hábitos, crenças, relacionamentos, vícios e sabotadores. FERRAMENTAS DE ANÁLISE COMPORTAMENTAL E EMOCIONAL:
•Assessment, EQ Map, Avaliação dos sabotadores, Avaliação 360º

PARA SUA EMPRESA:
• Workshops e Treinamentos.
• Coaching Individual e em Grupo.
• Análise de Perfil Comportamental Profissional
• Mentoring

• Consultoria Especializada:
- Gestão Comportamental
- Gestão de Contratação de Talentos
- Gestão de Conflitos
- Gestão de Mudanças

Semana passada publiquei sobre Quiet Quitting. Hoje quero falar de uma variante silenciosa e ainda mais perigosa: o Quie...
01/09/2025

Semana passada publiquei sobre Quiet Quitting. Hoje quero falar de uma variante silenciosa e ainda mais perigosa: o Quiet Cracking.

Imagine colaboradores que permanecem fisicamente presentes, mas emocionalmente “quebrados”. Não há explosões, nem demissões dramáticas, mas uma erosão invisível da motivação, criatividade e conexão com o trabalho. Pequenos sinais ignorados, microfrustrações acumuladas, tornam-se um ciclo silencioso de desengajamento que, se não percebido, corrói não apenas o desempenho, mas o sentido do trabalho.

O Quiet Cracking não é preguiça. É resultado de contextos onde reuniões não escutam, valores são negligenciados, líderes ausentes, sobrecarga sem propósito. O cérebro reage como à dor física: amígdala hiperativa, cortisol elevado, criatividade drenada. O resultado? Um colaborador que sobrevive, mas não floresce, transformando energia em mera sobrevivência.

Alguns sinais que antecipam o Quiet Cracking:
1. Esforço sem reconhecimento ou feedback signif**ativo – quando a dedicação não é notada, a motivação se esvai.
2. Desalinhamento entre valores pessoais e cultura da empresa – a identidade do colaborador se perde no caminho.
3. Sensação de isolamento e desconexão com o time – a colaboração deixa de ser natural e se torna formalidade.
4. Sobrecarga sem clareza de propósito ou impacto real – tarefas mecânicas substituem a criatividade.
5. Comunicação superficial – apenas cobrança e procedimentos mecânicos, sem espaço para voz e contribuição autêntica.

Se você é líder, é hora de escutar, reconhecer, criar espaços para voz e pertencimento.

Se você é colaborador, pergunte-se: minha energia está sendo investida com propósito ou apenas drenada em tarefas vazias?

O futuro do trabalho não será definido apenas por tecnologias, metodologias ou processos. Ele será decidido por culturas que valorizam pertencimento, diálogo e signif**ado, onde o indivíduo é reconhecido em sua totalidade.

Quando o silêncio não se transforma em palavra, ele se transforma em fissura. E fissura silenciosa pode se tornar colapso.

Na sua organização, há espaço para voz ou apenas terreno fértil para rachaduras? Reflita profundamente.

Liberdade: Entre Escolher Abrir e Saber Não FecharVocê já parou para pensar que liberdade não é simplesmente abrir porta...
31/08/2025

Liberdade: Entre Escolher Abrir e Saber Não Fechar

Você já parou para pensar que liberdade não é simplesmente abrir portas, mas, sobretudo, saber que você pode escolher não as fechar? Essa percepção, tão simples quanto profunda, nos desafia a enxergar além do óbvio, revelando que liberdade é um estado de consciência, um movimento entre ação e escolha, responsabilidade e presença.

O paradoxo da escolha
Muitos confundem liberdade com ausência de limites. Porém, neurociência comportamental nos mostra que a verdadeira liberdade surge quando nos tornamos conscientes de nossos condicionamentos, de nossas emoções e do impacto de nossas decisões. Cada escolha carrega peso e responsabilidade — desde um simples “sim” ou “não” até decisões que transformam equipes e organizações.

A prática de não fechar
Optar por não fechar a porta não é passividade. É coragem, reflexão e inteligência emocional. Líderes que mantêm portas abertas favorecem diálogos profundos, ambientes seguros e culturas resilientes. Cada decisão consciente, ainda que silenciosa, reverbera em toda a rede de relações, impactando vidas, carreiras e trajetórias.

Liberdade sistêmica
Quando escolhemos conscientemente, exercemos uma liberdade que transcende o indivíduo e influencia coletivamente. Psicologia positiva e neurociência indicam que decisões deliberadas fortalecem coesão social e promovem bem-estar. Submissão ao automático, por outro lado, gera estagnação, desengajamento e ressentimento.

Por fim,
E você, quais portas mantém abertas ou entreabertas em sua vida? Quais escolhas poderiam revelar novos caminhos de liberdade consciente? Que decisões podem transformar sua experiência e impactar positivamente quem está ao seu redor?
Compartilhe sua percepção nos comentários, deixe seu joinha e participe desta reflexão profunda. E se se identificou com essa abordagem, saiba que estou aqui para auxiliá-lo(a) em sua jornada de autodescoberta e desenvolvimento pessoal.
Leia na íntegra no meu blog: www.marcellodesouza.com.br

NOVO ARTIGO NO ARA EROSÃO SILENCIOSA: QUANDO O DESENGAJAMENTO VIRA CRISE EXISTENCIAL NAS ORGANIZAÇÕESA Erosão Silenciosa...
30/08/2025

NOVO ARTIGO NO AR
A EROSÃO SILENCIOSA: QUANDO O DESENGAJAMENTO VIRA CRISE EXISTENCIAL NAS ORGANIZAÇÕES

A Erosão Silenciosa é a crise invisível que corrói as organizações. Colaboradores cumprem apenas o mínimo, olhares sem brilho, paixão substituída por rotina — o famoso quiet quitting. Mas não é apenas falta de motivação: é uma desconexão existencial, onde o trabalho perde sentido e o espírito coletivo se fragmenta.

Com mais de 27 anos estudando neurociência, psicologia social e comportamental, e filosofia aplicada à liderança, identifico que ambientes sem propósito, reconhecimento ou segurança psicológica ativam o cortisol crônico. O resultado? Criatividade destruída, decisões impulsivas e desengajamento que se autorreforça, criando um verdadeiro “buraco negro comportamental”.

Grandes empresas do passado — Kodak, Blockbuster, Sears — não caíram só por falhas tecnológicas. Perderam relevância por erosão cultural silenciosa, ignorando a dimensão humana. Hoje, empresas resilientes valorizam propósito, diversidade e feedback constante, transformando a cultura em terreno fértil para inovação e engajamento.

O antídoto? Liderança humana e existencial, que reconecta ser e fazer. Perguntas poderosas como “O que você faz aqui realmente reflete quem você é?” restauram autenticidade e propósito. O Framework Neuro-Existencial de Engajamento propõe reduzir o cortisol, resgatar motivação intrínseca e fortalecer relações internas, criando culturas vibrantes e sustentáveis.

A Erosão Silenciosa não é só organizacional — é uma crise do sentido humano. Líderes, o desafio é: como cultivar ambientes onde propósito e inovação florescem? Como transformar silêncio em diálogo? A transformação começa na autenticidade, na segurança psicológica e em perguntas que libertam.

E você, já sentiu essa erosão? Como resgata o propósito na sua equipe? Leia o artigo completo em meu blog e aprofunde-se nesse tema para transformar seu ambiente de trabalho.
Link: https://marcellodesouza.com.br/a-erosao-silenciosa-nas-organizacoes-quando-o-desengajamento-se-torna-uma-crise-existencial-invisivel/

Você ainda está preso fazendo tarefas que só você deveria fazer?Delegar não é apenas uma habilidade: é uma decisão estra...
29/08/2025

Você ainda está preso fazendo tarefas que só você deveria fazer?

Delegar não é apenas uma habilidade: é uma decisão estratégica central para qualquer gestor ou executivo que queira gerar resultados e multiplicar talento. Mas mesmo líderes experientes frequentemente f**am presos no operacional, com consequências sutis e devastadoras: equipes frustradas, decisões lentas e oportunidades estratégicas desperdiçadas.

Minha experiência mostra três impactos inevitáveis da delegação insuficiente:
1️⃣ Você faz trabalho que poderia ser feito melhor e mais barato por alguém da equipe.
2️⃣ Seus colaboradores se sentem microgerenciados, freando seu crescimento e o pipeline de líderes futuros.
3️⃣ Você se afasta das atividades estratégicas, como planejamento, desenvolvimento de pessoas e inovação, limitando seu potencial de impacto.

Um CEO, por exemplo, continuava a dar instruções detalhadas à antiga equipe de engenharia após a promoção. Resultado: conflito de prioridades, irritação da equipe e falta de tempo para exercer sua nova função estratégica.

O caminho exige duas atitudes essenciais: diferenciar o que manter e o que delegar e ensinar contexto, não microgerenciar tarefas. Pergunte-se: “Sou a pessoa mais indicada e mais barata para fazer isso?” Se a resposta for não, delegue. Contexto claro, resultados esperados, prazos e comportamentos desejados transformam autonomia em aprendizado e responsabilidade.

Mesmo líderes conscientes enfrentam quatro obstáculos: dopamina da produtividade, pedidos de ajuda constantes, expectativas não gerenciadas de chefes ou clientes e visão limitada do que signif**a “trabalho”. Superar esses desafios exige paciência, prática e coragem: criar rotinas, ensinar com exemplos, permitir decisões da equipe e redefinir seu propósito — liderar é multiplicar impacto, não acumular tarefas.

Os líderes que internalizam essa abordagem não apenas liberam tempo, mas constroem equipes capazes de inovar, resolver problemas complexos e crescer em escala.

Então reflita: você está realmente liderando ou apenas ocupado fazendo tudo sozinho?

A erosão silenciosa nas organizaçõesNem sempre um colapso se anuncia em alto e bom som. Muitas vezes, ele chega em silên...
27/08/2025

A erosão silenciosa nas organizações

Nem sempre um colapso se anuncia em alto e bom som. Muitas vezes, ele chega em silêncio, disfarçado de normalidade. Pessoas seguem presentes, mas já não habitam o trabalho de verdade. Cumprimentos automáticos, tarefas mínimas, olhares que evitam brilho. Por dentro, uma rachadura cresce: é a erosão silenciosa do engajamento.

Não se trata de preguiça ou desinteresse. É um fenômeno psíquico em que o indivíduo permanece na função, mas sua motivação já se fragmentou. Uma espécie de sobrevivência emocional: o corpo está, a alma já não.

A neurociência mostra que ambientes inseguros ativam no cérebro o modo de defesa. O resultado é retraimento, menor disposição para inovar e até bloqueios de aprendizagem. O sistema nervoso deixa de criar e passa a apenas resistir.

E aqui está a chave: não é o colaborador que se quebra sozinho — é a cultura que o quebra em silêncio. Quando falta clareza, escuta e confiança, a mente humana se protege. Mas essa proteção tem um preço: desconexão.

Cinco sinais de que sua equipe pode estar sofrendo essa erosão silenciosa:
1. Pessoas hesitam em assumir novos desafios.
2. Papéis e expectativas são turvos.
3. Sobrecarga sem apoio real.
4. Relações rarefeitas, isolamento crescente.
5. Medo de falar sobre o que realmente importa.

Reflexões filosóf**as que ampliam esse olhar:
• “O silêncio de uma organização é, muitas vezes, o lugar onde a verdade foi abafada.”
• “A cultura se revela menos no que está escrito nas paredes e mais no que pulsa no íntimo das pessoas quando não há plateia.”

O antídoto não é um manual nem um aplicativo. É liderança humana: coragem de escutar, segurança para o erro, clareza de propósito e presença autêntica. Só assim a erosão silenciosa deixa de ser uma ameaça e se transforma em terreno fértil para a renovação.

👉 E você, já percebeu esse silêncio corrosivo em sua organização?

“Sua equipe é ágil ou apenas executa métodos ágeis?”Essa é a pergunta que poucos líderes fazem — mas ela revela se uma o...
27/08/2025

“Sua equipe é ágil ou apenas executa métodos ágeis?”

Essa é a pergunta que poucos líderes fazem — mas ela revela se uma organização está verdadeiramente preparada para o futuro ou apenas seguindo manuais. Agilidade não é apenas técnica; é mentalidade, cultura e comportamento.

É fácil treinar pessoas em Scrum, Kanban ou SAFe. O difícil é criar um ambiente onde atitudes e valores sustentem a colaboração, a inovação e a aprendizagem contínua. A verdadeira agilidade exige coragem para enfrentar incertezas, empatia para construir relações de confiança e abertura para aprender com erros e diferentes perspectivas.

Muitas organizações ainda operam sob modelos antigos, centrados em comando, controle e competição. Esse paradigma limita a criatividade, inibe colaboração e transforma o erro em ameaça, não oportunidade. Para mudar, é preciso uma evolução profunda de mindset, que envolva cada pessoa, o time e a estrutura organizacional.

A transformação cultural não se compra. Ela se constrói promovendo:
• Autorreflexão, para que cada indivíduo alinhe seus valores ao propósito comum;
• Conexão, fortalecendo confiança e interdependência;
• Aprendizado contínuo, vendo desafios e erros como fontes de crescimento;
• Colaboração genuína, em que múltiplas perspectivas geram soluções inovadoras.

Equipes ágeis prosperam quando combinam competências humanas essenciais: coragem para ousar, empatia para se conectar, vulnerabilidade para aprender com erros, foco para entregar resultados e abertura para novas ideias. Nenhuma dessas habilidades é exclusiva de alguém — todos podem cultivá-las.

A cultura ágil transforma estruturas rígidas em ambientes fluídos, promove a transparência e a responsabilidade compartilhada, e substitui silos por redes de colaboração. A técnica sem humanidade é apenas execução; a transformação real acontece quando pessoas e equipes vivem a agilidade no dia a dia.

Quando líderes insistem em microgerenciar e controlar, a agilidade desaparece antes mesmo de começar. O diferencial não está no framework, mas na disposição de evoluir o mindset e engajar pessoas em torno de um propósito comum. Você está realmente vivendo a agilidade ou apenas seguindo processos?

A Arquitetura do Invisível: Liderança que Transforma de Dentro para ForaQuantas iniciativas de mudança fracassam não por...
26/08/2025

A Arquitetura do Invisível: Liderança que Transforma de Dentro para Fora

Quantas iniciativas de mudança fracassam não por falhas estratégicas, mas pela incapacidade de navegar os oceanos invisíveis da psique humana? A verdadeira transformação nunca começa “lá fora”; ela emerge dos substratos mais profundos da consciência individual e coletiva. Liderar, então, deixa de ser apenas gerenciar processos — é arquitetar realidades psicológicas, ressignif**ando crenças, modulando afetos e catalisando signif**ados.

Nosso cérebro protege padrões consolidados e reage ao novo como ameaça. Resistir à mudança não é teimosia; é sobrevivência neurobiológica. Liderar estados internos exige criar segurança psicológica, permitindo que a criatividade e a adaptação permaneçam ativas mesmo sob stress.

Mudança genuína acontece quando conectamos a transformação a valores profundos e à identidade coletiva. Um líder ef**az não vende diretrizes; ele oferece novos capítulos na história que cada pessoa deseja contar sobre si mesma. Isso exige escuta fenomenológica, sensibilidade e presença consciente.

Organizações são ecossistemas afetivos. Emoções se espalham como ondas. O líder atua como regulador emocional, criando containers seguros para experimentação, erro e aprendizagem. A mudança não é linear; é complexa, emergente e muitas vezes caótica. Tentar controlá-la rigidamente é como tentar domar um rio com as mãos.

A grande liderança se mede pelo invisível transformado: crenças dissolvidas, medos transcendidos, signif**ados reescritos. Ela opera na arquitetura do intangível.

E você? Quais estados internos precisa liderar hoje para que a mudança que deseja realmente aconteça?
Como você está arquitetando o invisível na sua equipe, na sua vida, no seu cotidiano?

Inovar sem enxergar o sistema é remar às cegasQuantas vezes uma inovação pareceu brilhante, mas trouxe efeitos invisívei...
26/08/2025

Inovar sem enxergar o sistema é remar às cegas

Quantas vezes uma inovação pareceu brilhante, mas trouxe efeitos invisíveis e inesperados? Um app que facilita transporte, mas aumenta congestionamentos; um produto “prático” que gera impactos ambientais ocultos; modelos de trabalho remoto que prometem flexibilidade, mas ampliam burnout e isolamento. No mundo interconectado de hoje, cada ação reverbera em um ecossistema complexo de pessoas, processos e ambientes.

Muitas organizações ainda confiam em abordagens tradicionais: o “breakthrough thinking”, que busca rupturas radicais sem avaliar consequências, e o “design thinking”, que foca no usuário final, mas ignora impactos indiretos. Ambas podem gerar resultados rápidos, mas frequentemente criam problemas que ninguém previu.

A alternativa é o “systems thinking”. Aqui, a inovação não se limita ao produto ou serviço: observa fluxos, relações e efeitos indiretos, compreendendo como mudanças em uma parte do sistema afetam o todo. Pequenos ajustes estratégicos — os chamados “nudges” — podem gerar grandes impactos, permitindo testar hipóteses de forma consciente, sem desestabilizar o ecossistema.

Em termos práticos, isso signif**a começar com perguntas abertas: como essa inovação altera relações, processos e cultura? Quais impactos indiretos ela gera sobre colaboradores, clientes e parceiros? A filosofia, a neurociência e a psicologia comportamental reforçam a importância dessa visão: soluções isoladas podem resolver um problema imediato, mas agravar outros invisíveis.

A provocação final: e se sua próxima inovação não fosse um produto, mas uma reconfiguração de relações e fluxos dentro do seu sistema? Antes de agir, pergunte-se: estou fortalecendo o ecossistema ou criando fragilidades ocultas?

Quer aprofundar essa reflexão e descobrir como aplicar o “systems thinking” de forma prática? Leia o artigo completo no meu blog

Você ainda acredita que olhar para o passado basta para prever o amanhã? O mundo mudou: crises inesperadas, tecnologias ...
23/08/2025

Você ainda acredita que olhar para o passado basta para prever o amanhã?

O mundo mudou: crises inesperadas, tecnologias disruptivas, comportamentos emergentes — tudo mostra que o futuro não é linear, ele é construído. Cada decisão, cada sinal ignorado, cada premissa que não questionamos molda o que está por vir. Depender do forecast é criar uma ilusão de controle, quando a realidade exige coragem para imaginar, antecipar e agir.

O foresight não é apenas planejamento: é uma postura cognitiva e comportamental. É observar sinais sutis do mercado, padrões de comportamento emergentes, avanços científicos e sociais. É questionar verdades consolidadas, desafiar premissas antigas e transformar incerteza em oportunidade de crescimento. É presença executiva aplicada à estratégia: decidir antes que o futuro bata à porta.

Essa abordagem exige inteligência comportamental e emocional. Líderes que adotam foresight desenvolvem flexibilidade cognitiva, resiliência emocional e visão sistêmica — habilidades essenciais para navegar em ambientes complexos, voláteis e imprevisíveis. É entender que cada incerteza é matéria-prima para criar vantagem competitiva, e cada desafio, oportunidade de aprendizado e inovação.

A grande mudança acontece na pergunta que fazemos: de “quanto vamos crescer?” para “quais forças podem tornar nosso modelo irrelevante e como geraremos valor em cada cenário?”. Trocar previsões por exploração de múltiplos futuros não é apenas estratégia — é um exercício de liderança consciente, de coragem para criar, aprender e transformar.

O futuro não se espera. Ele se constrói. Líderes que adotam foresight não f**am presos à tentativa de adivinhar 2030 — eles já estão ocupados em construí-lo agora. Cada ação consciente, cada aposta estratégica, cada aprendizado rápido é tijolo na construção do amanhã.

Desapegar do passado não é voar às cegas: é pilotar com radar expandido, transformar incerteza em inovação e assumir protagonismo sobre aquilo que realmente importa.

O amanhã pertence a quem ousa criar, não a quem se limita a prever.

O que realmente tira o sono das lideranças?Estudos recentes mostram que líderes de todo o mundo se preocupam com incerte...
21/08/2025

O que realmente tira o sono das lideranças?

Estudos recentes mostram que líderes de todo o mundo se preocupam com incerteza econômica, escassez de talentos e mudanças tecnológicas. Mas será que isso explica tudo? Talvez o que mais nos desafia não esteja do lado de fora, mas dentro: a dificuldade de lidar com a própria vulnerabilidade, com a complexidade humana e com a incerteza que sempre bate à porta.

O dado é inquietante: apenas 40% dos líderes globais se sentem preparados para enfrentar cenários de volatilidade. Isso revela um ponto cego estrutural: muitos modelos de liderança foram concebidos para estabilidade e eficiência, não para resiliência e presença diante do imprevisível.

A diferença entre empresas que sobrevivem à instabilidade e aquelas que apenas reagem não está no controle externo, mas na capacidade de cultivar líderes integradores — pessoas que alinham propósito, cultura e execução, que transformam medo em potência coletiva e que sabem gerar confiança mesmo em mares revoltos.

Liderar em tempos de incerteza exige mais do que técnicas ou métricas. É sobre inteligência relacional, gestão emocional e visão sistêmica. É a arte de criar segurança psicológica, nutrir vínculos saudáveis e inspirar equipes a atravessar o desconhecido com coragem.

Como dizia Vaclav Havel:
“A esperança não é a convicção de que algo dará certo, mas a certeza de que algo faz sentido — independentemente de como vai terminar.”

E Hannah Arendt nos lembra que:
“O mais radical de todos os poderes humanos é o poder de prometer: é o que nos dá a capacidade de agir em meio à incerteza.”

O que essas palavras nos ensinam é simples, mas profundo: a liderança que transforma não é sobre prever ou controlar, mas sobre estar inteiro diante do imprevisível, cultivando propósito, confiança e resiliência — em si e nos outros.

A pergunta final que f**a é provocativa:
➡️ Você, como líder, está apenas reagindo ao mundo ou realmente se preparou para navegar a incerteza dentro de si mesmo?

🎙️ Maravilhoso dia   para estar ON no   e nas  !🚀 Sexta-feira, 22.08.25, 7h31 (horário de Brasília), o   traz:Leonardo A...
21/08/2025

🎙️ Maravilhoso dia para estar ON no e nas !

🚀 Sexta-feira, 22.08.25, 7h31 (horário de Brasília), o traz:

Leonardo Abou Hala Ibanhes

Dr. Marcello de Souza

🏆 Com mais de 27 anos de experiência em desenvolvimento cognitivo comportamental e organizacional, Dr. Marcello é referência em liderança, coaching e terapia cognitiva. Da engenharia ao doutorado em Psicologia Social, complementada por especializações em neurociências, sua trajetória única o posiciona como um verdadeiro agente de transformação, guiando pessoas e organizações rumo ao seu potencial máximo. Pesquisador apaixonado, ele integra filosofia, ciências humanas e neurociências para promover mudanças profundas, positivas e duradouras.

🏆 Sabia que somos o MAIOR canal mundial de AGILIDADE no YOUTUBE?!

🔗 Inscreva-se e garanta seu Certif**ado de Participação! Acesse ao vivo ou no replay em:
https://link.universoagilhub.com/jornada-agil-220825

Você também pode acompanhar ao vivo pelo LinkedIn:
https://www.linkedin.com/in/marcellodesouzaprofissional/

Ou no YouTube:

Estamos ouvindo música de IA sem perceber — e isso revela muito sobre como nosso cérebro funciona.Imagine que você escol...
21/08/2025

Estamos ouvindo música de IA sem perceber — e isso revela muito sobre como nosso cérebro funciona.

Imagine que você escolhe uma playlist para relaxar. O algoritmo conhece seus padrões, seus gostos, e entrega faixas que prometem prazer imediato. Você se encanta, repete o play, e não sabe: aquela música pode ter sido inteiramente criada por inteligência artificial.

Nosso cérebro adora previsibilidade. Cada acorde que confirma expectativas, cada refrão que se repete como esperado, ativa o sistema de recompensa e libera dopamina. É prazer rápido, consumo automático — e, sem perceber, podemos ser conduzidos por padrões elaborados para maximizar nosso engajamento.

O que isso nos mostra? Que não é a tecnologia que nos manipula, mas a nossa própria arquitetura cognitiva. Temos tendências naturais a buscar segurança, conforto e previsibilidade. A IA apenas aprende a explorá-las. E aqui reside um paradoxo: quanto mais nos acostumamos a padrões artificiais, mais podemos atrofiar nossa escuta, nossa curiosidade e nossa capacidade de experienciar o novo.

A música criada por IA não sente, não vive, não carrega histórias humanas. Mas nosso cérebro pode tratá-la como se carregasse — e é nesse ponto que surge a reflexão crítica: até que ponto nossas escolhas são nossas? Estamos consumindo por prazer genuíno ou por um reflexo condicionado de dopamina e familiaridade?

Podemos usar essa consciência como um instrumento de liberdade cognitiva. Treinar o ouvido, valorizar nuances humanas, questionar padrões, buscar experiências que desafiem nossas expectativas — isso é preservar a autonomia do nosso sistema nervoso diante de estímulos projetados para nos prender.

A tecnologia não precisa ser inimiga; pode expandir nossa experiência e nos ensinar sobre nossos próprios limites, se mantivermos atenção, curiosidade e discernimento. A pergunta que f**a é: quem está realmente no controle da sua experiência sensorial — você ou o algoritmo?

Para compreender melhor essa dinâmica e seus efeitos no cérebro, recomendo a leitura completa do artigo original da jornalista Sabrina Legramandi no Estadão.

Endereço

Avenida Barão De Itapura, 610 Taquaral
Campinas
13020-430

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Coaching & Você posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Coaching & Você:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Sobre nós

Experiência. Não dá para comprar e nem para fingir. Ela precisa ser conquistada da forma mais esforçada e verdadeira e este é o diferencial da Coaching & Você. Estamos aqui há tempo suficiente para saber exatamente o que fazer e do que você ou sua empresa precisa. Já passamos inúmeras experiências e buscamos constantemente o aprimoramento do conhecimento. Com a experiência e conhecimento é que vem a especialização. Então, coloque-se nas mãos experientes da Coaching & Você. Sabemos muito bem o que e como fazer. Através de nossa competência, flexibilidade, comprometimento, com foco e capacidade de traduzir em uma linguagem simples, dinâmica e interativa os objetivos que precisam ser assimilados, aprendidos e transformados. Por meio de um processo estruturado, focado no alcance de resultados extraordinários, a partir do conhecimento, técnicas e ferramentas diferenciadas, utilizadas pelos maiores Coaches, Mentors e Terapeutas Internacionais, possibilita a mais alta eficiência nos resultados, nas mudanças necessárias, consistentes e permanentes. A resultante do trabalho aborda com excelência questões emocionais e comportamentais que permitam a plena realização pessoal e profissional do cliente, levando-o a resultados surpreendentes.