Nutricionista Pediátrica

Nutricionista Pediátrica Tudo o que você precisa saber sobre alimentação e nutrição de gestantes, nutrizes, bebês, crianças, adolescentes e toda a família!

Você já olhou a lancheira do seu filho com frustração e pensou:“Pelo menos ele está comendo…”?E se eu te contar que aque...
21/07/2025

Você já olhou a lancheira do seu filho com frustração e pensou:
“Pelo menos ele está comendo…”?

E se eu te contar que aqueles pacotinhos “práticos” — bolachinha, suquinho, iogurte colorido — quando viram rotina na lancheira escolar, podem estar:

Atrapalhando a imunidade

Prejudicando o aprendizado

Aumentando o risco de obesidade e doenças no futuro

Os ultraprocessados foram feitos para serem irresistíveis, práticos e baratos, mas não para nutrir.

E adivinha?
A culpa não é sua!
A indústria alimentícia sabe como se aproveitar do seu cansaço, da correria do dia a dia e da falta de informação.

Existe um caminho melhor (e real)!
Lancheiras saudáveis, rápidas e que as crianças AMAM!
No meu Curso de Montagem de Lancheiras, você aprende de forma prática com:

Aulas gravadas, e-book e materiais extras

A importância do lanche escolar na saúde da criança

Necessidades nutricionais infantis, explicadas de forma simples

Composição básica e organização prática dos lanches

Guia dos melhores utensílios

Exemplos prontos de lancheiras

Receitas testadas e aprovadas
..e muito mais!

Quer transformar a lancheira do seu filho?
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Hoje em dia, tem proteína em tudo: bolacha, iogurte, leite, pão…Tudo com rótulo gritando “+ proteína”.Mas será que as cr...
17/07/2025

Hoje em dia, tem proteína em tudo: bolacha, iogurte, leite, pão…
Tudo com rótulo gritando “+ proteína”.
Mas será que as crianças realmente precisam disso tudo? 🤔

É verdade que a maioria desses produtos não é voltada especificamente ao público infantil.
Mas o culto à proteína cresceu tanto, que infelizmente é cada vez mais comum ver esses produtos na rotina alimentar dos pequenos.

Um exemplo clássico?
Essas bebidas lácteas com 15g de proteína no total.
Doces, saborosas, cheias de edulcorantes, ultraprocessadas — e proteicas.
As crianças adoram. Os pais acham que estão fazendo algo bom.

Mas, pra você ter uma ideia:
uma criança de 6 a 8 anos precisa, em média, de 19g de proteína por dia.
Ou seja, um único produto já entrega quase tudo — e ainda vem recheado de ingredientes que não fazem parte de uma alimentação saudável.

💡 Se dá pra alcançar essa necessidade com comida de verdade, no dia a dia, por que insistir em algo industrializado?

🍎🥦 Uma alimentação equilibrada já oferece tudo o que seu filho precisa para crescer com saúde.
Mais proteína não é sinônimo de mais saúde.

✨ No prato do seu filho, prefira sempre o simples, o natural, o que vem da feira —
não da prateleira fitness do mercado.

Com carinho,
Iza 💛

📌 Este post é voltado para famílias com crianças maiores de 2 anos, combinado?Vamos lá…💡 Educar o paladar não é viver em...
15/07/2025

📌 Este post é voltado para famílias com crianças maiores de 2 anos, combinado?

Vamos lá…

💡 Educar o paladar não é viver em um mundo sem açúcar.
Muito pelo contrário — é ensinar a criança a conviver com todos os alimentos, inclusive os doces, de forma equilibrada e saudável.

Sim, é totalmente possível que uma criança tenha uma alimentação adequada e, ainda assim, desfrute de um docinho no dia a dia. 🍫🍓

“No dia a dia, Iza? E aquela história de ‘só no final de semana’?”

Essa é uma estratégia, sim. Mas... vamos pensar juntas?
Quando o doce é tratado como vilão, prêmio, castigo ou moeda de troca, ele se torna ainda mais desejado — o que pode levar à ansiedade e ao exagero.
Aliás, muitos de nós fomos criados exatamente assim… E talvez por isso tenhamos uma relação nada tranquila com o açúcar. Reconhece?

✨ Mas a ciência evoluiu.
Hoje temos acesso a muito mais informação sobre alimentação, nutrição e comportamento alimentar — e isso é um baita trunfo!
Com esse conhecimento, podemos fazer diferente. Podemos ajudar nossas crianças a construírem uma história mais leve, bonita e saudável com a comida. 💛

📚 E sabe o que mais?
Nenhuma diretriz oficial de alimentação e nutrição no mundo proíbe o consumo de doces para crianças saudáveis acima de 2 anos. Nenhuma.

O que a ciência orienta é simples e direto: o segredo está no equilíbrio. Cerca de 5% das calorias diárias podem, sim, vir do açúcar — o que inclui tanto o açúcar adicionado quanto os docinhos.

✨ E aqui vai uma estratégia prática pra colocar isso em ação de forma saudável:

🧁 Sempre que possível, opte pelos chamados doces nutritivos — aqueles que, além de sabor, oferecem também valor nutricional: frutas, ovos, cereais como trigo ou aveia, leite, legumes, cacau, oleaginosas, sementes… São delícias que nutrem e cabem lindamente na rotina! Bolos, tortas, doces em pastas, compotas, bombons, e tantas outras opções se enquadram nesse grupo.

Porque o mais importante não é cortar o açúcar a qualquer custo, e sim ajudar a criança a construir uma relação leve, segura e equilibrada com a comida.

🥄 Comida de verdade também é afeto.
É autonomia.
É aprendizado.

Com carinho,
Iza ❤️

✨ "Iza, meu bebê começou a introdução alimentar e tem ânsia com várias texturas. Só aceita tudo bem batidinho. Isso é no...
14/07/2025

✨ "Iza, meu bebê começou a introdução alimentar e tem ânsia com várias texturas. Só aceita tudo bem batidinho. Isso é normal?" ✨

Vamos repetir juntas um mantra poderosíssimo:
"A introdução alimentar é um processo, não um evento."

Aos 6 meses, com todos os sinais de prontidão presentes, o estranhamento com texturas, aparências, sabores e cheiros é absolutamente esperado. Afinal, é tudo muito novo! Essa reação tem nome: neofobia fisiológica.

Mas calma: isso não significa, necessariamente, que seu bebê tem algum problema com mastigação, deglutição, sensorial ou que já está desenvolvendo seletividade alimentar. É cedo demais pra esse diagnóstico, viu?

🤱🏻 Até agora, ele conhecia apenas o leite materno ou fórmula.
🥣 De repente, surgem temperaturas, texturas, cores, cortes, sabores e aromas — tudo ao mesmo tempo!
💭 O estranhamento faz parte. Gags, ânsia, golfadas e recusas são comportamentos esperados nessa fase.

🧘🏽‍♀️ Respira!
A introdução alimentar é uma jornada de aprendizado. E como todo aprendizado… pode ser difícil no começo.

O leite materno ou a fórmula seguem sendo a base da nutrição nesse período. Seu bebê vai comer de verdade com o tempo. Até lá, o mais importante é: expor com respeito, acolher as reações e seguir oferecendo.

🚫 Evite comparações com outros bebês — nem com o da influencer favorita! Cada criança tem seu ritmo.

💡 E um ponto super importante: não facilite demais. Oferecer só purês lisinhos e batidinhos, sem transições, pode aumentar o risco de seletividade alimentar mais pra frente.

📅 A janela entre 6 e 12 meses é valiosa! É nela que o bebê precisa experimentar diferentes texturas e estímulos sensoriais. Esses desafios fazem parte do desenvolvimento saudável.

Com carinho,
Iza 💛

Não, a mãe não é neurótica porque não dá açúcar para o bebê menor de 2 anos.Não é “só um pedacinho”.É sobre respeitar o ...
02/07/2025

Não, a mãe não é neurótica porque não dá açúcar para o bebê menor de 2 anos.

Não é “só um pedacinho”.

É sobre respeitar o início da formação do paladar — permitir que a criança reconheça e goste do simples antes de conhecer o ultra palatável. Antes do açúcar, do industrializado, daquilo que só a indústria consegue fazer… existe o sabor da fruta madura, da comida caseira, do natural.

Isso é investimento.

“Ah, mas quer dizer que essa criança nunca vai gostar de brigadeiro, sorvete ou daquela famosa pasta de avelã com chocolate e muuuuuito açúcar?”

É claro que vai gostar. E isso não é um problema no tempo certo.

A diferença é que, aos dois anos, a criança já tem (ou deveria ter) uma rotina alimentar consolidada. Já conhece o ritual das refeições, tem preferências dentro da comida de verdade, já desenvolveu vínculo com o momento de comer — e isso muda tudo!

É muito diferente de oferecer um brigadeiro a um bebê que ainda está conhecendo os alimentos, sabores, texturas, aromas… e aí entra um preparo feito para ser irresistível. Percebe o impacto?

Até a primeira fruta tem seu tempo certo. Imagine os doces.

Apoie uma mãe. Respeite suas decisões. Julgue menos. Informe-se com o que a ciência diz HOJE.

Com carinho,
Iza 🤍

SIM. Tá passada?Se você me segue por aqui, já sabe: não trago sensacionalismo. Falo com base em evidência científica — e...
02/06/2025

SIM. Tá passada?

Se você me segue por aqui, já sabe: não trago sensacionalismo. Falo com base em evidência científica — e não da famosa "Universidade das vozes da minha cabeça", que vive de descontextualizar info só pra viralizar.

Não tem nada de polêmico no óleo de canola, na verdade.

🌱 A canola vem da colza, uma planta canadense que passou por melhoramento genético tradicional. O nome vem de CANadian Oil, Low Acid. Não foi “inventada pela indústria” como dizem por aí.
🥄 Seu perfil nutricional é interessante: baixo em gordura saturada e rico em insaturadas, como as monoinsaturadas — mais indicadas pra saúde.

💡 Dito isso: sim, você pode usar óleo de canola na rotina, mas com alguns cuidados.

E aí, pode usar à vontade?

⚠️ Calma.
➡️ Mesmo sendo melhor que outros óleos refinados, o consumo lipídico sempre pede moderação.
➡️ Tem alto potencial de peroxidação (ou seja, oxida fácil com calor/luz).
➡️ Vem em embalagem transparente, o que piora isso. Diferente do azeite, que vem protegido.

✅ Então sim, pode usar, mas:
– Prefira em preparos de baixa temperatura , como em refogados, por exemplo;
– Armazene longe da luz e calor;
– Use com equilíbrio, como qualquer outro óleo.

É isso.

O resto é sensacionalismo e lucro com a ignorância alheia.

Com carinho,
Iza 💛

Durante os surtos de dengue, é comum ouvirmos que o inhame ajuda na recuperação — ou até que cura a doença.Mas será que ...
23/04/2025

Durante os surtos de dengue, é comum ouvirmos que o inhame ajuda na recuperação — ou até que cura a doença.
Mas será que essa associação tem fundamento?

⚠️ A verdade é que, até o momento, não existem estudos científicos robustos que comprovem que o inhame tem efeito direto no combate ao vírus da dengue.
É isso mesmo. Não tem.
Repetindo: não existe comprovação científica de que o inhame, isoladamente, melhora ou cura a dengue.

Tudo o que aparece afirmando o contrário é uma interpretação incorreta da ciência.
(E se você já me acompanha por aqui, sabe: não existe solução simples ou milagrosa para problemas complexos. A conta nunca fecha.)

🤔 Então… de onde vem essa ideia?

🌱 O inhame é um alimento muito nutritivo, e por isso, na sabedoria popular (e em algumas linhas de práticas integrativas - não reconhecidas pelos conselhos reguladores de medicina e nutrição), ele é visto como um alimento que “limpa e fortalece o sangue”.

Como a dengue pode causar queda nas plaquetas e outros efeitos no sangue, a associação foi criada:
➡️ “Se o inhame fortalece o sangue, deve ajudar na dengue.”
Mas isso é tradição popular — e não ciência baseada em evidências.

💬 Essa crença se apoia em experiências individuais, no uso de alimentos “fortalecedores” em tempos de doença… e na vontade que a gente tem de encontrar uma solução rápida. MAS ISSO NÃO SIGNIFICA QUE HÁ EVIDÊNCIA CIENTÍFICA.

👩‍⚕️ O que realmente importa no tratamento da dengue é:
✔️ Hidratação intensa — cerca de 60 ml de água por quilo de peso por dia (além de sal de reidratação oral ou soluções indicadas por um profissional);
✔️ Acompanhamento médico — pra monitorar sinais de alarme;
✔️ Alimentação equilibrada, rica em nutrientes — e sim, o inhame pode fazer parte disso!

🥄 Ou seja: pode comer inhame, sim!
Mas como parte de uma alimentação saudável — e não como remédio contra a dengue.

👀 Informação de qualidade também é cuidado com a saúde.

Com carinho,
Iza 🌿

A imunidade é complexa — e como tudo que é complexo, não existe “fórmula mágica”.Quando alguém aparece com soluções mila...
14/04/2025

A imunidade é complexa — e como tudo que é complexo, não existe “fórmula mágica”.
Quando alguém aparece com soluções milagrosas, geralmente é uma dessas duas coisas: charlatanismo ou má interpretação da ciência.

Nada (naaaadaaaa!) que envolve tantos processos se resolve com um shot matinal, gotinhas de “sei-lá-o-quê” ou pílulas superfaturadas de manipulado.
E o alerta é ainda mais importante quando falamos de crianças, gestantes e lactantes.
Muitos desses produtinhos do “combo do charlatanismo” nem podem ser usados nesses grupos!

A imunidade começa a ser construída ainda na gestação — e segue em desenvolvimento ao longo da vida. É um processo contínuo e multifatorial.

Mas ó… se você quer dicas reais que ajudam (sim, ajudam — porque ficar doente também faz parte, especialmente em certas épocas do ano), anota aí:

✅ Amamentação ideal (exclusiva até os 6 meses e complementar até os 2 anos ou mais)
✅ Vacinação em dia (isso não se discute!)
✅ Comida de verdade (variedade e qualidade — percebeu que não falei de quantidade?)
✅ Uso de suplementos somente com recomendação médica/nutricional de acordo com a idade (igual a gente faz até os 2 anos) e a individualidade de cada caso
✅ Hidratação adequada
✅ Brincar ao ar livre, com outras crianças e com animais (sim, cães e gatos bem cuidados são aliados do sistema imune desde a barriga da mãe!)

Eu sei… muita gente queria um pozinho de pirlimpimpim nutricional, um probiótico milagroso, um suplemento mágico, um chá, um shot.
Mas a verdade é essa. E é potente. 💛

Com carinho,
Iza

Aqui no Brasil, é preconizado que todos os bebês entre 3 e 24 meses recebam suplementação profilática de ferro — lembran...
08/04/2025

Aqui no Brasil, é preconizado que todos os bebês entre 3 e 24 meses recebam suplementação profilática de ferro — lembrando que essa recomendação pode variar de acordo com a idade gestacional e o peso ao nascer.

💡 Isso acontece porque, nessa fase da vida, a necessidade de ferro costuma ser maior do que o consumo alimentar, o que aumenta (e muito!) o risco de desenvolver anemia ferropriva.

A orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria é a seguinte:
👉 Bebês nascidos a termo devem receber 1 mg de ferro por quilo de peso a partir dos 3 meses de vida.
Exemplo: se o bebê pesa 6 kg, deve receber 6 mg de ferro — o que equivale a 6 gotinhas, já que a maioria dos suplementos fornece 1 mg por gota. Prático, né?

🚨 Porém, entretanto, todavia…
Essa é uma orientação geral. A individualização é fundamental! Cabe ao pediatra e/ou nutricionista infantil ajustar a dose de acordo com as necessidades específicas de cada bebê.

⚠️ E aqui vai um alerta importante:
Muitas famílias interrompem a suplementação porque o bebê apresenta efeitos colaterais como gases, desconforto gastrointestinal, fezes muito escuras ou intestino preso.
Mas lembra do que falei lá no início? A necessidade de ferro é alta nessa fase, e a alimentação sozinha, na maioria dos casos, não dá conta.

✨ O que deve ser feito nesses casos?
➡️ Ajustar a dose.
➡️ Testar outro tipo de ferro com menos efeitos colaterais.
➡️ Procurar um gastropediatra, se necessário.
Encerrar a suplementação antes do tempo nunca é a melhor escolha.

Na minha prática, vejo muitas crianças que não suplementaram adequadamente acabarem com anemia ferropriva — e o tratamento, nesses casos, exige doses maiores (com ainda mais risco de desconfortos).

💬 O post de hoje é um lembrete carinhoso para você não desistir.
Converse com seu pediatra ou nutricionista infantil. O ferro é essencial para o desenvolvimento saudável do seu bebê. 🌱

Com carinho,
Iza 💛

▶️ Achar que levar a criança ao nutricionista é suficiente:Consulta não é passe de mágica! O papel do nutricionista é en...
02/04/2025

▶️ Achar que levar a criança ao nutricionista é suficiente:
Consulta não é passe de mágica! O papel do nutricionista é entender o caso e traçar objetivos, mas a rotina alimentar depende da família. A evolução acontece aos poucos, com paciência e consistência.

▶️ Expectativa excessiva dos cuidadores:
Não espere que a criança, sozinha, mude seus hábitos. A responsabilidade é dos adultos! Muitas famílias buscam ajuda porque a criança pediu, mas na hora das mudanças, ela recua. E tudo bem! É normal. O processo precisa ser conduzido com acolhimento e compreensão.

▶️ Cobranças, constrangimentos e falar demais sobre comida:
Comer não é um processo perfeito ou linear. Todos têm dias bons e outros nem tanto. Se a criança repete o pratão porque amou a comida ou come um pedaço extra de bolo na festa, não precisa ser cobrada ou constrangida! Quanto mais exigimos perfeição, maior o risco dela comer escondido e em excesso, gerando culpa e ansiedade.

Uma fatia extra que se come com prazer em um festa é ok. Faz parte e pode gerar algumas reflexões sobre fome, saciedade, vontade de comer e contextos variados.
Um monte de guloseimas que se come escondido pois não quer ser julgada, não é ok. É um comportamento alimentar disfuncional que pode evoluir para quadros mais graves.

Na tentativa de ajudar, às vezes nossa ansiedade atrapalha. Busque orientação com o coração aberto! Nem tudo o que sabemos sobre nutrição se aplica à infância. Pense nisso!

❤️ Com carinho, Iza.

Correndo o risco de mexer num vespeiro... mas vamos lá! Meu compromisso é com a verdade.Quando os compostos lácteos surg...
10/03/2025

Correndo o risco de mexer num vespeiro... mas vamos lá! Meu compromisso é com a verdade.

Quando os compostos lácteos surgiram como "leite para maiores de 1 ano" (sabe aqueles das fases 1, 2...?), nós, nutricionistas, já alertávamos: esses produtos não são adequados para bebês em nenhuma idade!

🚨 Ultraprocessados, açucarados e nutricionalmente dispensáveis
❌ Prejudicam a formação do paladar
⚠️ Interferem na autorregulação de fome e saciedade

A indústria percebeu que a briga não valia a pena... e o que fez? Mudou o nome e a embalagem.

💡 A famosa "fórmula 3" nada mais é do que um composto lácteo disfarçado.

Não precisa acreditar só em mim:
👉 Pegue um composto lácteo na farmácia (tipo Ni... fases ou Mil... tri).
👉 Compare a lista de ingredientes com uma "fórmula 3".
💥 São idênticas.

Bebês acima de 1 ano NÃO precisam de fórmula 3.
Bebês acima de 1 ano NÃO precisam de "leites especiais".

As recomendações são claras:
✅ Ministério da Saúde
✅ Organização Mundial da Saúde
✅ Sociedade Brasileira de Pediatria

🔹 Bebês amamentados devem manter o aleitamento materno após um ano
🔹 Bebês que usam fórmula devem descontinuá-la gradualmente a partir de 1 ano
🔹 Leite e derivados de boa qualidade são boas fontes de cálcio na rotina de bebês e crianças acima de 1 ano de idade.

💛 Sem fórmulas mirabolantes.
💛 Sem latas cheias de marketing.
💛 Sem desonestidade da indústria.

Com carinho,
Iza

Lógico que não, né! 🙅‍♀️Nenhum bebê deve passar por intervenção alimentar ou nutricional com foco em emagrecimento. Bebê...
25/02/2025

Lógico que não, né! 🙅‍♀️

Nenhum bebê deve passar por intervenção alimentar ou nutricional com foco em emagrecimento. Bebês grandões, na imensa maioria das vezes, são só uns gostosões cheios de saúde! 🥰 Especialmente quando estão em aleitamento materno exclusivo ou comendo comida de verdade, tudo certinho, e ainda mamando no peito.

Ou seja, é só um bebezão vivendo sua vidinha em paz. ✨

💭 Mas Iza, nunca, nunquinha, o ganho de peso acima da média é motivo de preocupação?

Na maioria dos casos, não. Mas, em algumas situações pontuais, pode ser necessário ajustar a alimentação, o que é bem diferente de induzir o emagrecimento.

🔎 Exemplo:

➡️ Bebês que seguiam sua curva de crescimento normalmente e, de repente, começaram a acumular muito mais peso do que o habitual.

Aqui, o meu papel é investigar:
✔️ A fórmula infantil: a diluição está correta? A quantidade por dia está adequada?
✔️ A introdução alimentar: já tem açúcar ou ultraprocessados? Estão oferecendo farinhas enriquecidas (tipo aquele MU....LON... 👀)?

Se tudo estiver certo, a gente só observa e segue. E leite materno? Não regulamos a ingestão, só da fórmula infantil, quando necessário!

💡 O que vejo na prática? Bebês grandões geralmente "voltam pra curva" de crescimento depois de 1 ano. Ou seja, tudo se equilibra naturalmente.

📌 Resumo da história:
➡️ Mama no peito? ✅
➡️ Come comida de verdade? ✅
➡️ Toma a quantidade certa de fórmula? ✅
➡️ Tá tudo bem! ❤️

Com carinho,
Iza.

Endereço

Campinas, SP

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