Dr. Hercio Cunha

Dr. Hercio Cunha Dr. Hercio Cunha: Especializado em tratamento cirúrgico da Obesidade, Balão Intragástrico e emagr

Um novo relatório divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostrou que, pela primeira vez, há mai...
14/10/2025

Um novo relatório divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostrou que, pela primeira vez, há mais crianças e adolescentes com obesidade do que em desnutrição no mundo. Segundo a organização, são 188 milhões de jovens afetados com a condição.

Dr. Roberto Kalil visitou o Instituto da Criança e do Adolescente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) para conversar com Durval Damiani, chefe da Endocrinologia Pediátrica do ICr-HC-FMUSP, e Larissa Mattar, nutricionista do serviço de Endocrinopediatria do mesmo instituto.

Segundo Mattar, o papel das escolas é fundamental na prevenção da obesidade infantil. "Muitas crianças passam mais tempo na escola do que em casa, daí a importância da educação nutricional. O principal passo seria mudar a estrutura dos lanches na cantina e a composição das refeições oferecidas", afirma.

Ela também comenta o impacto das telas e do consumo de ultraprocessados: "Hoje, muitas crianças realizam as refeições na frente da televisão ou mexendo no celular. A criança precisa de brincadeira ao ar livre, menos tela e mais atividade física", alerta.

Nesse sentido, Damiani reforça que a atividade física e a gestão do tempo das crianças são medidas fundamentais para prevenir a obesidade nesta faixa etária, principalmente nas escolas. "Com a proibição do uso excessivo de celulares nas escolas, as quadras passaram a ser usadas novamente. É essencial que as crianças pratiquem atividade física e reduzam o sedentarismo", afirma.
Mais: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/escolas-tem-papel-fundamental-contra-obesidade-infantil-diz-medica-a-kalil/

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Trabalho comparou o uso de medicamentos como Olire, Saxenda, Wegovy e Mounjaro à cirurgia para saber qual leva a maior p...
13/10/2025

Trabalho comparou o uso de medicamentos como Olire, Saxenda, Wegovy e Mounjaro à cirurgia para saber qual leva a maior perda de peso.

Publicado nesta quarta-feira (17) na revista médica JAMA Surgery, o trabalho mostrou que a cirurgia bariátrica foi associada a um tratamento mais eficaz e duradouro para obesidade grau II e III, além de gerar custos mais baixos para os pacientes do que o uso de medicamentos análogos ao GLP-1.

Para chegar à conclusão, os pesquisadores analisaram informações de prontuários de 30.458 pacientes de um banco de dados nos Estados Unidos. Os pacientes foram tratados para obesidade entre 2018 e 2023 e acompanhados por, pelo menos, um ano. Os que fizeram cirurgia bariátrica tinham, em média, 34 meses de acompanhamento, enquanto os que usaram as canetas emagrecedoras foram acompanhados, em média, por 32 meses.

Os pesquisadores compararam medidas como perda de peso, custos mensais com farmácia e assistência médica ao longo de até dois anos após o tratamento inicial, uso de serviços de saúde (internações, emergências, consultas, etc.), além de comorbidades relacionadas, como hipertensão, apneia do sono e dislipidemia (alteração nos níveis de gordura no sangue).

Segundo o estudo, quem fez cirurgia bariátrica perdeu cerca de 28,3% do peso total, em comparação com 10,3% entre aqueles que usaram os medicamentos. Quase todos que fizeram cirurgia mantiveram uma perda de, pelo menos, 10% do peso (96%), enquanto no grupo dos medicamentos de GLP-1, 46% dos pacientes se mantiveram nesse patamar.
Mais: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/bariatrica-ou-canetas-emagrecedoras-estudo-sugere-o-que-e-mais-eficaz/

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Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Ger...
11/10/2025

Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde.

Áreas de Atuação em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Cirurgia Bariátrica.

Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders.

Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos.

Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO), Chefe de equipe de Cirurgia de Urgência do Hospital Vera Cruz Campinas, Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro.

Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica. Especialista em Cirurgia Robótica.

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Será que uma dieta poderia ter o mesmo efeito sem a necessidade de receita médica?Nos últimos anos, a chegada de medicam...
10/10/2025

Será que uma dieta poderia ter o mesmo efeito sem a necessidade de receita médica?

Nos últimos anos, a chegada de medicamentos para perda de peso – como Ozempic e Wegovy – virou de cabeça para baixo a forma como a medicina lida com a obesidade. No entanto, junto com a popularidade desses medicamentos, surgiram alegações de que seria possível imitar seus efeitos apenas por meio da alimentação.

Uma tendência nas redes sociais, por exemplo, sugere que uma mistura de aveia com água e suco de limão – apelidada de 'oatzempic' – poderia suprimir o apetite e provocar a perda de peso de forma semelhante aos remédios.

Mas será que alguma dieta, alimento ou bebida realmente se aproxima dos efeitos do Ozempic? A chamada "dieta oatzempic" pode funcionar?

É possível imitar o GLP-1 por meio da alimentação?

Os dois principais componentes da dieta ligados ao GLP-1 são as fibras e os polifenóis.

"A fibra é o alimento preferido dos trilhões de bactérias que vivem no nosso intestino," explica Mary Sco, médica residente e autora de textos sobre nutrição na Virgínia, nos EUA.
Quando ingerimos alimentos ricos em fibras e polifenóis, eles são convertidos pelo microbioma intestinal em ácidos graxos de cadeia curta, que estimulam a produção de GLP-1. Entre os alimentos ricos em fibras estão nozes, leguminosas, frutas e vegetais. Já os polifenóis também são encontrados em frutas, verduras e oleaginosas.

Outro nutriente importante para o metabolismo é a gordura monoinsaturada, associada a níveis mais elevados de GLP-1. Ela está presente em azeite de oliva, abacate e nozes.
Esse processo começa antes mesmo de os alimentos chegarem ao intestino. Pesquisas mostram que o sabor amargo dos alimentos ricos em polifenóis ativa receptores gustativos que enviam sinais ao intestino para produzir hormônios digestivos, incluindo o GLP-1.

Mas estimular naturalmente o GLP-1 não depende apenas do que comemos – e sim de como comemos.
Mais: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cn5qvlwkv2wo

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O Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização sobre o câncer de mama, realizado anualmente durante o mê...
09/10/2025

O Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização sobre o câncer de mama, realizado anualmente durante o mês de outubro. O principal objetivo da campanha é alertar a sociedade sobre a importância do diagnóstico precoce e da prevenção da doença, que é o tipo de câncer que mais mata mulheres no mundo.

Os principais exames de rotina para rastreamento do câncer de mama são a mamografia e o exame clínico das mamas (ECM), com a ultrassonografia e ressonância magnética sendo usadas para complementação ou em casos de alto risco. A mamografia de rastreamento é o método de escolha para identificar lesões ainda antes de serem palpáveis. A periodicidade e a idade de início variam conforme as diretrizes médicas e o histórico da paciente.

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Dado é de pesquisa realizada pela Varejo 360, divulgado durante a Latam Retail Show.O uso de medicamentos emagrecedores,...
08/10/2025

Dado é de pesquisa realizada pela Varejo 360, divulgado durante a Latam Retail Show.

O uso de medicamentos emagrecedores, como Ozempic, Wegovy e Mounjaro, está provocando mudanças nos hábitos de consumo dos brasileiros. De acordo com pesquisa conduzida pela Varejo 360, o consumo de refrigerantes tradicionais e cervejas aumentou entre os usuários desse tipo de remédio. Os resultados do levantamento foram divulgados nesta terça-feira (16) durante a Latam Retail Show, no Expo Center Norte, em São Paulo.

O estudo analisa os efeitos econômicos dos medicamentos emagrecedores na indústria de alimentos, tanto no consumo dentro quanto fora do lar. Foram avaliados os hábitos de compra de 246 compradores, comparando o período de 12 meses antes da aquisição do primeiro medicamento com os 12 meses seguintes.

Os resultados da pesquisa trazem uma transformação inesperada, na visão dos pesquisadores. Enquanto alguns usuários mudam para hábitos alimentares mais saudáveis, outros estão voltando a consumir itens antes evitados e menos saudáveis, como refrigerantes tradicionais (com alto teor de açúcar) e cervejas. Já o consumo de refrigerantes light, diet e zero tem diminuído entre esses usuários.

Segundo a pesquisa, os refrigerantes tradicionais tiveram um aumento de até 56% no volume médio mensal por comprador. Outras bebidas ricas em açúcar também registraram aumento no volume de compra, como suco pronto (14%), refresco em pó (16%) e energético (19%).
Mais: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/consumo-de-refrigerante-aumentou-56-entre-quem-usa-canetas-emagrecedoras/

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Aula sobre resultados da Cirurgia Bariátrica.
08/10/2025

Aula sobre resultados da Cirurgia Bariátrica.

Se as tendências atuais persistirem, Brasil poderá quase dobrar o número de meninos e meninas obesos até 2060. Aprovação...
07/10/2025

Se as tendências atuais persistirem, Brasil poderá quase dobrar o número de meninos e meninas obesos até 2060. Aprovação da alíquota irrisória de apenas 2% do imposto seletivo para os refrigerantes, aprovada pelo Senado em setembro, só piora o quadro.

A obesidade infantojuvenil configura-se como uma epidemia global crescente, com efeitos profundos sobre a saúde física, mental e emocional, além de gerar impactos econômicos substanciais. Entre 1974 e 2009, a prevalência de obesidade em crianças de 5 a 9 anos saltou de 2,4% para 14,2%, no Brasil. Dados de 2023 do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) indicam que 14,3% das crianças nessa faixa etária e 12,6% dos adolescentes entre 10 e 19 anos apresentam obesidade. O Atlas Mundial da Obesidade projeta um crescimento anual de 1,8% nesses índices.

Se as tendências atuais persistirem, o número de brasileiros com obesidade, entre 0 a 79 anos, poderá saltar de 26,7 milhões, em 2024, para 38,6 milhões, em 2060. No grupo infantojuvenil, esse número poderá quase dobrar: de 4,7 milhões para 5,9 milhões de meninos e de 2,8 milhões para 3,8 milhões de meninas.

Alíquota irrisória para refrigerantes só piora o cenário
Para piorar este cenário, na noite do dia 30 de setembro, o Senado Federal aprovou um limite de irrisórios 2% ao imposto seletivo sobre refrigerantes, contrariando organizações da sociedade civil em defesa do direito à alimentação adequada e saudável.
Mais: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/estudo-projeta-impacto-economico-da-obesidade-infantojuvenil-no-sus-ate-2060,2f47f3737540165233eed451baabd835pd94fpjt.html

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Sou palestrante do 25 Congresso Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Com muito orgulho serei Juiz da Baricopa...
06/10/2025

Sou palestrante do 25 Congresso Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Com muito orgulho serei Juiz da Baricopa!

Pesquisa realizada nos Estados Unidos aponta relação entre aquecimento global e qualidade da comida.Em verões quentes e ...
06/10/2025

Pesquisa realizada nos Estados Unidos aponta relação entre aquecimento global e qualidade da comida.

Em verões quentes e úmidos, sorvetes, sobremesas geladas e refrigerantes super-resfriados se tornam mais atraentes. À medida que as mudanças climáticas elevam as temperaturas, os americanos estão consumindo cada vez mais esses produtos, com consequências preocupantes para a saúde, segundo uma nova pesquisa.

Há muitas evidências de que as mudanças climáticas afetarão a disponibilidade e a qualidade dos alimentos, levando a escassez, aumento de preços e até mesmo afetando o valor nutricional, disse Pan He, autora do estudo e professora da Universidade de Cardiff. No entanto, o efeito do clima naquilo que escolhemos comer e beber é muito menos conhecido.

Os pesquisadores analisaram dados de compras de alimentos de lares americanos entre 2004 e 2019, comparando-os com dados meteorológicos regionais, como temperatura e umidade.

O estudo, publicado na revista Nature Climate Change, descobriu que, à medida que as temperaturas aumentam, as pessoas consomem mais açúcar, principalmente na forma de bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos.

Para cada aumento de 1 grau Celsius (1,8°F) na temperatura, o consumo de açúcar adicionado nas residências americanas aumentou em 0,7 gramas por pessoa por dia, com uma aceleração notável quando as temperaturas atingem entre 20°C e 30°C.
Mais: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/motivo-surpreendente-leva-pessoas-a-comerem-mais-acucar-segundo-cientistas/

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Dor, queimação, náuseas, indigestão, desconforto abdominal… Esses sintomas fazem parte da realidade de milhões de brasil...
03/10/2025

Dor, queimação, náuseas, indigestão, desconforto abdominal… Esses sintomas fazem parte da realidade de milhões de brasileiros diagnosticados com gastrite - inflamação da mucosa do estômago que pode ter diferentes causas e níveis de gravidade. Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia, cerca de sete em cada 10 brasileiros sofrem com algum tipo de gastrite.

Entre 2019 e 2023, o país registrou mais de 59 milhões de internações por gastrite e duodenite, com maior incidência nas regiões Sudeste e Nordeste, conforme estudo do Jornal Brasileiro de Implantologia e Ciências da Saúde. A gastroenterologista da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Patrícia Almeida, explica o que pode causar a inflamação no estômago e quais os tratamentos: "Anti-inflamatórios também podem causar gastrite, além de algumas coisa naturais como a aloe vera."

Fatores que contribuem para a gastrite
A especialista alerta que a gastrite está ligada à alimentação, estresse, uso de medicamentos e tabagismo, e que a prevenção começa com mudanças simples na rotina, como buscar comer comida de verdade e evitar a automedicação.

A gastrite aguda é de curta duração e geralmente causada pelo consumo excessivo de álcool, uso de anti-inflamatórios, estresse intenso ou infecções. Já a gastrite crônica é mais duradoura, e pode estar ligada ao uso contínuo de medicamentos, refluxo gastroesofágico, doenças autoimunes e envelhecimento da mucosa gástrica.

Entre as estratégias para aliviar e evitar crises de gastrite estão: não consumir alimentos gordurosos, ácidos, condimentados, fritos, cítricos, café, refrigerantes e álcool; fracionar as refeições; mastigar bem a comida; e beber água, que ajuda a diluir os ácidos estomacais e melhora os sintomas.

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Categoria

DR. HERCIO CUNHA

Especialidades: Cirurgia da obesidade, Cirurgia do aparelho digestivo, Coloproctologia, Balão intragástrico, Spatz, Stretta.

Formação: Medicina pela PUC-Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde.

Dr. Hercio Cunha possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996). Residência Médica em Cirurgia Geral e Coloproctologia. Título de Especialista em Cirurgia Geral, Coloproctologia e Gestão em Saúde. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e International Federation For The Surgery of Obesity & Metabolic Disorders. Professor de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas durante 11 anos. Atualmente é Diretor da Cínica Vitali Campinas, responsável pelo Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade (ICTO) e Assessor médico-jurídico do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Tem experiência na área de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica, Coloproctologia, Administração Hospitalar e Perícia Médica.