20/05/2025
Esse é um padrão natural, presente em todas as pessoas. Todos funcionam assim.
E os resultados que você tem na vida — positivos ou não — estão diretamente ligados à forma como você pensa.
O que diferencia a sua forma de pensar da de outras pessoas é o que ficou gravado no seu inconsciente lá na infância.
É como você registrou o que viu, ouviu e sentiu na convivência familiar — na forma como recebeu (ou não) cuidado, proteção e acolhimento dos seus pais, irmãos, cuidadores e pessoas próximas.
O seu padrão de pensamento surgiu a partir dessas experiências — boas ou ruins — daquilo que recebeu, e também daquilo que não pôde receber.
Seu "jeito de ser" foi moldado pelas cenas que vivenciou, pelas emoções que sentiu e pelas interpretações que fez de cada situação.
Hoje, já adulto, se você deseja ser, realizar, construir algo diferente e sente que nada anda como gostaria, essa dificuldade em obter resultados diferentes e melhores vem justamente do padrão de pensamento que permanece o mesmo.
Se o padrão de pensamento não muda, o resultado também não muda.
A vida entra num ciclo que se repete… e se repete…
E você pode estar se perguntando: “Como sair disso?”
O primeiro passo é aceitar que não está satisfeito com a vida como assim— relações difíceis, problemas recorrentes na saúde, nas finanças, situações que se repetem…
O incômodo pede mudança.
Mas essa mudança não será fora de você. Ela precisa acontecer em você.
Se observar atentamente os seus pensamentos vai notar o quanto eles são repetitivos:
"Não tenho sorte", "nada dá certo pra mim", "todo mundo consegue, menos eu", "não sei mais o que fazer", ”Deve ter algo errado comigo”,, “Parece castigo”, “Nasci na família errada” ”Isso é culpa (de alguém) do meu pai, da minha mãe, do meu filho, do meu chefe, do governo…”
São sempre pensamentos voltados para o passado, enraizados em medo, raiva, culpa, ressentimento, vergonha, escassez, não merecimento, incapacidade…
Esses pensamentos são automáticos, produzidos pelo conteúdo inconsciente, aquilo que você carrega da infância, lembra?
continua nos comentários.