27/02/2025
Uma mãe que cumpre bem seu papel ao longo dos anos torna-se, pouco a pouco, menos indispensável. No início, essa ideia pode soar estranha, mas, com o tempo, faz todo sentido.
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A maternidade desperta naturalmente o desejo de proteger os filhos de todas as dificuldades, dores e desafios da vida. Porém, chega um momento em que é preciso conter esse impulso e permitir que eles trilhem seus próprios caminhos. E essa transição não é simples. Aliás, confesso aqui em segredo, nada simples rsrs!
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Sempre que sinto a tentação de intervir mais do que o necessário, lembro-me dessa reflexão. Se ensinei meus filhos a caminharem com segurança, é sinal de que minha presença constante não será mais uma necessidade, mas sim um porto seguro ao qual ele pode retornar quando quiser.
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Ser menos essencial na rotina deles não é um sinal de afastamento, mas uma prova de que foram preparados para enfrentar a vida com confiança e firmeza, confiando no trabalho de formação ética e moral a qual me dediquei por tantos anos.
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Ao longo do tempo, o vínculo entre mãe e filho se reinventa. A cada nova fase, há perdas e ganhos, aprendizados e desafios. O amor genuíno não aprisiona, liberta.
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Quando crescem, os filhos precisam voar, conquistar novos espaços e iniciar novos ciclos. O que realmente importa é que saibam que estaremos sempre presentes, oferecendo apoio, acolhimento e um abraço firme nos momentos difíceis.
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Que possamos ter o coração repleto de alegria, paz e confiança ao "deixar ir", na certeza de que estamos fazendo o melhor por eles.
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Aos meus dois passarinhos,
e
Voem... o mundo todinho é de vocês!
Me conta aqui sua opinião sobre esse assunto! ✨️🍃