03/09/2023
Setembro: Mês de Prevenção ao Câncer de Pâncreas
(Representado pela cor roxa)
O pâncreas é responsável pela produção de enzimas que atuam na digestão dos alimentos e pela insulina, hormônio responsável pela diminuição do nível de glicose no sangue.
O risco de desenvolver o câncer de pâncreas aumenta após os 50 anos de idade, principalmente entre 65 e 80 anos, com maior incidência no s**o masculino. O tipo mais frequente é o adenocarcinoma. O câncer de pâncreas não apresenta sinais específicos, o que dificulta o diagnóstico precoce. Os sintomas dependem da região onde está localizado o tumor e os mais perceptíveis são: perda de apetite e de peso, fraqueza, diarreia e icterícia (amarelão). A maior parte dos casos é diagnosticada em fase avançada e, portanto, é tratada para fins paliativos.
Entre os fatores de risco, destaca-se principalmente o uso de derivados do tabaco. Os fumantes possuem três vezes mais chances de desenvolver a doença do que os não fumantes. Dependendo da quantidade e do tempo de consumo, o risco f**a ainda maior. Outro fator de risco é o consumo excessivo de gordura, de carnes e de bebidas alcoólicas, além também da exposição a compostos químicos, como solventes e petróleo, durante longo tempo. Indivíduos que sofrem de pancreatite crônica ou de diabetes também possuem maiores chances de desenvolver a doença.
A cura do câncer de pâncreas só é possível quando este for detectado em fase inicial. Nos casos passíveis de cirurgia, o tratamento mais indicado é a ressecção, dependendo do estágio do tumor. Em pacientes cujos exames já mostraram metástases à distância ou estão em precário estado clínico, o tratamento paliativo imediato mais indicado é a colocação de endo-prótese. A radioterapia e a quimioterapia, associadas ou não, podem ser utilizadas para a redução do tumor e alívio dos sintomas.
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