Andrea Faraone

Andrea Faraone Psicóloga
Mestre em Psicanálise: Clínica e Cultura, Pós-graduada em Problemas do Desenvolvimento

Psicóloga
Criança, adolescente e adulto
Pós-graduada em Problemas do Desenvolvimento na Infância e na Adolescência
Pós-graduada em Psicologia Organizacional
Avaliação Psicológica
Recrutamento & Seleção para empresas

Chegado o momento de finalizar um percurso de estudos, convido para minha defesa de mestrado!
02/03/2022

Chegado o momento de finalizar um percurso de estudos, convido para minha defesa de mestrado!

CONVITE PARA BANCA DE DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE ANDREA SOARES NETTO FARAONE - 9 de março, 14 horas.
Para ter acesso ao link, envie um e-mail para:
andreasnfaraone@gmail.com

03/04/2021

O italiano que adotou e analisou o Brasil deixa um legado na psicanálise e na cultura do país

23/10/2020

CONVITE PARA BANCA DE QUALIFICAÇÃO:
ANDREA SOARES NETTO FARAONE
30/10/2020 – 10h| Videoconferência

30/08/2020

Vimos três formas sociais de dominação. Três conceitos que permitem um diagnóstico da nossa presente sociedade. Disciplina, Controle e Crise são maneiras distintas pelas quais se exerce o poder. Sabemos que todas elas estão entrelaçadas e, cotidianamente, interferem nas nossas relações. Ma...

18/05/2020

BASTA DE LGBTIFOBIA!

Neste Dia Internacional de Luta contra a LGBTIfobia, o CFP reafirma seu posicionamento contra qualquer manifestação de violência contra as pessoas LGBTI e ressalta a importância do papel da Psicologia na sociedade como promotora de direitos dessa população. Hoje é dia, mais do que nunca, de reafirmar o valor da diversidade.

A população LGBTI vivencia diversas experiências que causam sofrimento psíquico. São manifestações de intolerância, preconceito e violência em contextos familiares, sociais, culturais e legais que os inferioriza e diferencia por meio da negação de direitos. Neste momento de isolamento social devido à pandemia da Covid-19, há o aumento dessas violências.

Há mais de 20 anos, o CFP vem demarcando suas contribuições ao lado da população LGBTI, como a Resolução CFP nº 01/1999, que estabelece normas de atuação para as(os) psicólogas(os) sobre as questões relacionadas à orientação sexual e determina que as(os) profissionais da Psicologia contribuam para reflexões que superem os preconceitos. Alvo de ataques de defensoras(es) do uso de terapias de reversão sexual, a 01/99 chegou ao STF, que em decisão recente reafirmou a validade integral da Resolução CFP nº 01/99.

Outra importante contribuição do CFP é a Resolução CFP nº 01/2018, que orienta a atuação profissional de psicólogas(os) para que travestilidades e transexualidades não sejam consideradas patologias.

Hoje e todos os dias, nós reafirmamos: A Psicologia não será instrumento para o preconceito e a intolerância.

15/04/2020

Distanciamento social: confira a importância para a prevenção ao Covid-19.

► Saiba mais em crprs.org.br/covid19


Imagem com o texto "Por que devemos ficar em casa? Poder do distanciamento social", em amarelo, dentro de retângulo verde, com contorno amarelo, tendo do lado direito o logo do CRPRS, em branco. Mais abaixo há uma tabela que traz na primeira linha: na primeira coluna o texto "agora", em branco; na segunda coluna, o texto "5 dias", em branco; na terceira coluna, o texto "30 dias", em branco. Na segunda linha da tabela: na primeira coluna, ilustração de uma silhueta de pessoa, em amarelo, sob a qual há o texto "1 pessoa", em branco; do lado direito, há o texto "infecta", em verde, dentro de retângulo amarelo; na segunda coluna, há a ilustração da silhueta de duas pessoas e meia, em amarelo, sob a qual há o texto "2,5 pessoas infectadas", em branco; na terceira coluna, há a ilustração da silhueta de muitas pessoas, em amarelo, sob a qual há o texto "406 pessoas infectadas", em branco. Na terceira linha: ao lado esquerdo da tabela, há o texto "50% menos exposição", em amarelo; na primeira coluna, há a ilustração da silhueta de uma pessoa, em amarelo, sob a qual há o texto "1 pessoa", em branco; do lado direito, há o texto "infecta", em verde, dentro de retângulo amarelo; na segunda coluna, há a ilustração da silhueta de uma pessoa e uma parte de uma segunda pessoa, em amarelo, sob a qual há o texto "1,25 pessoas infectadas", em branco; na terceira coluna, há a ilustração da silhueta de quinze pessoas, em amarelo, sob a qual há o texto "15 pessoas infectadas", em branco. Na quarta linha: ao lado esquerdo da tabela, há o texto "75% menos exposição", em amarelo; na primeira coluna, há a ilustração da silhueta de uma pessoa, em amarelo, sob a qual há o texto "1 pessoa", em branco; do lado direito, há o texto "infecta", em verde, dentro de retângulo amarelo; na segunda coluna, há a ilustração da silhueta de parte de uma pessoa, em amarelo, sob a qual há o texto "0,625 pessoas infectadas", em branco; na terceira coluna, há a ilustração da silhueta de duas pessoas e meia, em amarelo, sob a qual há o texto "2,5 pessoas infectadas", em branco. Na parte inferior está o texto "Fonte: Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre", em amarelo. O fundo da imagem é verde.

26/11/2019

CONVITE PARA EVENTO ORGANIZADO PELOS ALUNOS DO PROGRAMA

“A Borra e a Nata da sociedade”, expressão que escancara a condição verticalizada da organização social há séculos. É em sentido provocativo que a palavra “borra” se apresenta para nomear esta proposta. Faz referência à nossa história, desde um Brasil-colônia e sua cafeicultura que edificou uma economia às custas da escravidão. São muitas as cicatrizes que carregamos: o genocídio dos índios, a escravização do negros, uma ditadura que deixou marcas e não foi reconhecida. O passado que é presente, os restos que insistem, a borra histórica que é deslegitimada por certa “nata” da atualidade e que denuncia a violência de um país tropical que é explorado em nome da "ordem e progresso".
A partir desses restos da nossa cultura, esta primeira Borra se dedicará a colocar em cena para discussão o tema da decolonialidade. Sobre um país que insiste na construção de formas de reconhecimento com uma gramática colonial de subjetivação. O mal-estar produzido pela especificidade destas relações verticais, marginaliza quem estiver na ponta debaixo. A psicanálise aponta os furos de saberes hegemônicos, se propõe a operar com os restos no enlace entre clínica e cultura, e no Brasil ela mesma se faz à margem. Todavia, sofre de eurocentrismo e tão pouco escapa da permeabilidade de nossa herança colonial.
Em tempos de elogios a ditaduras, monarquia e fundamentalismo religioso, assistimos constantes ataques a verdade-histórica, minimização e deslegitimação de eventos trágicos, anteriores e atuais. De banalidade da violência, do prevalecimento da ignorância, bem como incessantes tentativas de silenciamento de um passado-presente gritante. São os destroços da história ignorada e há de saber fazer com eles.
A Borra se propõe a falar dos restos que decantam da violência e da barbárie humana. Restos que na sua potência de objeto causa de desejo, também carregam a possibilidade de fazer pequenos cortes e rearranjos no automatismo da repetição que assombram nossa cultura. Nestes tempos violentos, abrir espaço de fala e autocrítica com a borra, se faz como uma necessidade ética urgente como forma de resistência a barbárie.


“Desperto um belo dia no mundo e me atribuo um único direito: exigir do outro um comportamento humano. Um único dever: o de nunca, através de minhas opções, renegar minha liberdade “
— Frantz Fanon

19/03/2019

TEMOS VAGA!
Renomada instituição de ensino, na área do Direito e Gestão, que atualmente trabalha com cursos de graduação, pós-graduação, MBA, preparatórios para concursos públicos e OAB. Seleciona:

Vendedor/Recepcionista

Local de trabalho: Bairro Auxiliadora-POA/RS.
Requisitos: Experiência na função de atendimento ao cliente.
Atividades: Prospecção de alunos; Contato com alunos via telefone, e-mail e presencial; Realização de mailing através de call ativo e passivo; Venda de cursos; Apoio nos trabalhos burocráticos e operacionais.
Horário: 44h semanais – (segunda a sexta 8h / sábado 4h).
Das 14h às 23h e sábados das 13h às 17h
Salário oferecido: R$ 1.200,00 + VT + VR.
Interessados enviar currículo para:
psicologa.andreaf@gmail.com colocando no assunto: VAGA VENDAS.

Aprendendo sobre os discursos e a clínica psicanalítica com Christian Dunker!
10/11/2018

Aprendendo sobre os discursos e a clínica psicanalítica com Christian Dunker!

Iniciando jornada de estudos!
10/11/2018

Iniciando jornada de estudos!

09/11/2018

“O princípio é que é o paciente, e somente ele que tem as respostas. Nós podemos ou não capacitá-lo a abranger o que é conhecido ou tornar-se ciente disso com aceitação.”

Winnicott 1968.

11/10/2018

TEMOS VAGA!
Renomada instituição de ensino, na área do Direito e Gestão, que atualmente trabalha com cursos de graduação, pós-graduação, MBA, preparatórios para concursos públicos e OAB. Seleciona:

Vendedor/Recepcionista

Local de trabalho: Bairro Auxiliadora-POA/RS.
Requisitos: Experiência na função de atendimento ao cliente.
Atividades: Prospecção de alunos; Contato com alunos via telefone, e-mail e presencial; Realização de mailing através de call ativo; Venda de cursos; Apoio nos trabalhos burocráticos e operacionais.
Horário: 44h semanais – (segunda a sexta 8h / sábado 4h).
Das 14h às 23h e sábados das 14h às 18h
Salário oferecido: R$ 1.200,00 + Comissões (até R$ 200,00) + VT + VR.
Interessados enviar currículo para:
psicologa.andreaf@gmail.com colocando no assunto: VAGA VENDAS.

28/06/2018

“É fácil esquecer que as conquistas feministas são recentes. Difícil é encarar que faz pouco era natural ser cidadãs de segunda classe. A vergonha do passado é uma espécie de vergonha alheia.
Acostumamos rápido com o bem estar, nosso corpo esquece os incômodos e não temos memória da dor. Se você comprou um fantástico colchão novo, depois de anos sofrendo entre os desvãos e buracos do velho, ficará embevecido nas primeiras noites. Logo deitará em seu leito de nuvens como se tivesse nascido ali, esquecido do contraste. É assim com as conquistas feministas. As brasileiras casadas podem votar desde 1932, mas só nos tornamos de fato eleitoras – no sentido do voto obrigatório e universal – em 1946. Minha mãe já tinha dez anos.
Não confunda: feminilidade é ser, ou sentir-se como, uma mulher. Identidade de gênero que não equivale à maternidade, nem às roupas que se usa. Já o feminismo é a luta contra a opressão da mulher. O feminismo briga por elas, mas independe da feminilidade, assim como o machismo tampouco garante a virilidade de ninguém.”

trecho da coluna
Tantas coisas que sua avó não podia
publicado na Zero Hora de hoje
na íntegra no link:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/noticia/2018/06/diana-corso-sua-avo-nao-podia-cjiuvw63f0gd601paekpyzkkf.html

“...E do lado dos filhos também a relação é ambivalente. É árduo e interessantíssimo. Muito complexo e, ao mesmo tempo, ...
05/06/2018

“...E do lado dos filhos também a relação é ambivalente. É árduo e interessantíssimo. Muito complexo e, ao mesmo tempo, um desafio.”

A psicanalista Maria Lucia Homem defende que o marketing e a hiperidealização da maternidade se coloca a serviço da nossa própria produção capitalista.

“Sempre o parceiro do amor é idealizado como tendo aquilo que não tem, e idealizado como aquele que demanda exatamente o...
18/05/2018

“Sempre o parceiro do amor é idealizado como tendo aquilo que não tem, e idealizado como aquele que demanda exatamente o que posso dar”

O psicanalista argentino Alfredo Jerusalinsky, radicado em Porto Alegre há 41 anos, esteve recentemente em Salvador participando do projeto...

05/05/2018

Há 24 anos, a psicóloga Karina Okajima Fukumitsu, 46, se dedica a explorar profissionalmente um tabu, o

01/05/2018
Sintoma... será que devo eliminá-lo?
30/04/2018

Sintoma... será que devo eliminá-lo?

Sobre o sintoma

A psicanálise nos ensina que um sintoma é, muitas vezes, o que há de mais verdadeiro no sujeito. Por isso, longe da pretensão de eliminá-lo rapidamente, ele é o fio condutor de uma análise.
Afinal, como diz a lacaniana Clarice Lispector: "Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro." O sintoma é o que o sujeito melhor pode fazer com seu sofrimento, é preciso respeitá-lo.
É bem verdade que uma análise causa vários efeitos terapêuticos e dentre eles, muitas vezes, até mesmo a eliminação de um sintoma. Mas se isso acontece, é como consequência da desconstrução de identificações imaginárias, é como resposta à construção de uma novidade - e não como objetivo do tratamento.
A direção do tratamento está em dar dignidade ao que de mais singular há no sujeito.

Endereço

Canoas, RS

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Andrea Faraone posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Andrea Faraone:

Compartilhar

Categoria