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É com muito orgulho que comunicamos o retorno das nossas atividades na página oficial do LADOPAR, e assim como o conhecimento, nossa identidade visual também se renova.

06/06/2022
🌟🎇 Tempo de celebrar e agradecer.Boas festas!!🍾
20/12/2021

🌟🎇 Tempo de celebrar e agradecer.

Boas festas!!🍾

🛑COMUNICADO DE RECESSO🛑
14/12/2021

🛑COMUNICADO DE RECESSO🛑

📌Se liga no assunto da semana!  🗣:    📚Referências: A dictiocaulose bovina. Disponível em: < https://syntec.com.br/news/...
28/10/2021

📌Se liga no assunto da semana!

🗣:

📚Referências: A dictiocaulose bovina. Disponível em: < https://syntec.com.br/news/a-dictiocaulose-bovina/>. Acesso 11 de out 2021.

LOPES, Rômulo M. Gomes; et al. Dictiocaulose. Revista científ**a eletrônica de medicina veterinária. Julho/2008. São Paulo. Disponível em: .

▶️Vamos falar sobre Brucelose?   ▶️O Diagnóstico pode ser realizado por meio de técnicas diretas como análise de sangue,...
19/10/2021

▶️Vamos falar sobre Brucelose?

▶️O Diagnóstico pode ser realizado por meio de técnicas diretas como análise de sangue, biópsias de tecidos e materiais de secreção genitais, porém o PNCEBT recomenda as Técnicas indiretas, sendo elas:

• Teste do antígeno tamponado (AAT)
• Teste do anel de leite (TAL)
• Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME)
• Fixação do complemento (FC)

▶️Os resultados positivos nos te**es AAT e TAL devem ser encaminhados para o teste 2-ME, para que seja feita a confirmação. A conduta dos Serviços Veterinários Oficiais (SVO) pode variar de acordo com o Estado, sendo que alguns optam pelo abate sem a necessidade do teste confirmatório.

▶️O tratamento para animais de rebanho não é permitido, e todo animal com diagnóstico positivo para brucelose deve ser eliminado com abate sanitário seguindo os critérios da Instrução Normativa n°10 de 3 de março de 2017.

🗣:

📚Referências: ARALDI;, Caio José Lorenzão; Iago Luiz Feldkircher; Daniele Furian et al. BRUCELOSE BOVINA: REVISÃO DE LITERATURA. Seminário Interinstitucional de Ensino, Pesquisa e Extensão., Cruz Alta / Rs, v. 1, n. 1, p. 1-5, jan. 2015.

CAMARGO;, Ademir de Moraes Ferreira; Wanderley Ferreira de Sá; João Henrique Moreira Viana; Luiz Sergio Almeida. BRUCELOSE. Agronegócio do Leite, Brasília / Df, v. 1, n. 1, p. 1-1, jan. 2017. Disponível em:
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia8/AG01/arvore/AG01_149_21720039244.html. Acesso em: 03 out. 2021.

MATHIAS;, Raphaella Barbosa Meirelles-Bartoli; Daniel Bartoli de Sousa; Luiz Antonio. Aspectos da brucelose na saúde pública veterinária. Pubvet, Londrina / Pr, v. 8, n. 10, p. 1-30, maio 2014.

MEGID, Ângela Maron de Mello; Homero Rogério Arruda Vieira; Italmar Navarro; Jane et al. Manual de Zoonoses: programa de zoonoses da região sul. 2. ed. Curitiba / Pr: CRMV, 2010. 168 p.

➡️É fundamentar conhecer dos diferentes métodos laboratoriais para o diagnóstico precoce das infestações parasitárias e ...
27/09/2021

➡️É fundamentar conhecer dos diferentes métodos laboratoriais para o diagnóstico precoce das infestações parasitárias e saber exatamente quais técnicas solicitar na hora do encaminhamento de amostras ao laboratório.

➡️Hoje vamos falar das principais técnicas de flutuação e centrifugo flutuação utilizadas na rotina Médico veterinária.

Agradecimento especial

🗣:

📚Referências: MONTEIRO, S. G. Parasitologia na medicina veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017.

NASCIMENTO, J. A. Manual didático das principais técnicas coproparasitológicas: cães e gatos. , 2021.

SILVA, S. S. et al. Técnicas coprológicas. Pelotas: LADOPAR, 2014.

➡️Vamos falar sobre TOXOPLASMOSE?  🗣:    📚Referências: NEGRI, D. et al. Toxoplasmose em cães e gatos. Revista Científ**a...
09/09/2021

➡️Vamos falar sobre TOXOPLASMOSE?

🗣:

📚Referências: NEGRI, D. et al. Toxoplasmose em cães e gatos. Revista Científ**a de Medicina Veterinária. Garça, SP: FAEF, v. 1, p. 1-7, 2008.

FIALHO, Cristina Germani; TEIXEIRA, Mariana Caetano; DE ARAUJO, Flávio Antônio Pacheco. Toxoplasmose animal no Brasil. Acta Scientiae Veterinariae, v. 37, n. 1, p. 1-23, 2009.

OLIVEIRA, Anna Mariah Ribeiro et al. CICLO BIOLÓGICO E PRINCIPAIS MEIOS DE TRANSMISSÃO RELACIONADOS A TOXOPLASMOSE.

http://www.ces.rs.gov.br/conteudo/1484/toxoplasmose:-tratamento-e-prevencao

🟢Qual a importância de coccidioses na avicultura?  🗣:   📚Referência: Gonzalez Monteiro, Silvia, 2017. Parasitologia na M...
26/08/2021

🟢Qual a importância de coccidioses na avicultura?

🗣:

📚Referência: Gonzalez Monteiro, Silvia, 2017. Parasitologia na Medicina Veterinária. Editora
Roca, Brasil 4ªed

🔵Vamos falar um pouco sobre aves silvestres? Mais precisamente sobre Isosporose?  Então bora lá!  🔹Fotos: Sanhaço-frade ...
19/08/2021

🔵Vamos falar um pouco sobre aves silvestres? Mais precisamente sobre Isosporose?
Então bora lá!

🔹Fotos: Sanhaço-frade (Stephanophorus diadematus) Cláudio Dias Timm

🗣:

📚Referências: BARTA, J. R. et al. The genus Atoxoplasma (Garnham 1950) as a junior objective synonym of the genus Isospora (Schneider 1881) species infecting birds and resurrection of Cystoisospora (Frenkel 1977) as the correct genus for Isospora species infecting mammals. Journal of Parasitology, v. 91, p. 726-727, 2005.

MONTEIRO, S. G. Parasitologia na medicina veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017.

DA SILVA, D.C. et al. Pesquisa de oocistos de Isospora spp. em passeriformes criados em cativeiro Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v.15, n.4, p. 484-489 out./dez. 2014.

🔴Você sabe o que são zoonoses?   🔻Nesse post abordaremos a “Dengue” que é uma zoonose causada por um vetor, o mosquito e...
12/08/2021

🔴Você sabe o que são zoonoses?

🔻Nesse post abordaremos a “Dengue” que é uma zoonose causada por um vetor, o mosquito e que é um problema de saúde pública em todo Brasil, seus sintomas se confundem com o da covid-19 e até com os da gripe. Existe um exército de agentes de saúde em todo território nacional identif**ando o mosquito e informando as maneiras de se evitar a contaminação da população. Na cidade de Pelotas, segundo a vigilância ambiental da secretaria de saúde somente no presente ano de 2021 já existe 8 casos autóctones de dengue.

🔻É importante conhecermos as principais zoonoses, pois muitas delas podem ser prevenidas apenas com a adoção de hábitos higiênicos, como lavar as mãos periodicamente, e até mesmo após fazemos um afago em um animal. Além disso, devemos sempre lavar os alimentos antes de ingerirmos e mantê-los bem acondicionados e muitos em refrigeração. Lembre-se de manter seus animais de estimação sempre saudáveis e leve-os periodicamente para consulta com o médico veterinário.

🗣:

📚Referências: BESERRA, E.B. et al. Biologia e exigências térmicas de Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae) provenientes de quatro regiões bioclimáticas da Paraíba. Neotrop. Entomol. v.35, n.6, p. 853-860, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Básica, Brasília, 2007.

TAUIL, P.L. O desafio do controle do Aedes aegypti e da assistência adequada ao dengue. Epidemiol. Serv. Saúde. v.16, n. 3, p.153-154, jul-set, 2007.

TAVEIRA, L.A., FONTES, L.R., NATAL, D. Manual de diretrizes e procedimentos no controle do Aedes aegypti. Ribeirão Preto: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, 2001 citado por NATAL, D. Bioecologia do Aedes Aegypti. Biológico, v.64, n.2, p.205-207, jul./dez., 2002.

🤚🏻Vamos falar sobre Febre Maculosa Brasileira?   🟨Se liga em como prevenir! ⬇️ 🟡Medidas educativas precisam ser estabele...
06/08/2021

🤚🏻Vamos falar sobre Febre Maculosa Brasileira?


🟨Se liga em como prevenir! ⬇️

🟡Medidas educativas precisam ser estabelecidas pelas Vigilâncias dos municípios para que a população tome conhecimento das formas de transmissão e de seus agentes etiológicos.

🟡Notif**ação de casos suspeitos e confirmados, assim como realização da coleta de carrapatos na área para pesquisa.

🟡Levantamentos epidemiológicos para que a população seja direcionada ao diagnóstico e tratamento precoce na atenção básica.

🟡Evitar que cães circulem em áreas de mata e florestas.

🟡Evitar contato próximo de animais silvestres que vivem em matas.

🟡Certif**ar-se do status de controle de carrapatos em cavalos de m***a.

🟡Evitar acúmulo de lixo e restos de alimentos que chamem atenção de animais silvestres em áreas domiciliares rurais e cães e gatos errantes na área urbana.

🟡Praticar guarda responsável.

🟡Cuidado ao manusear carrapatos na retirada nos animais ou pessoas.

🟡Observar os sintomas e procurar atendimento médico em até duas semanas ao contato com carrapatos.

🗣:

📚Referências: Del Fiol FS, Junqueira FM, Rocha MCP, Toledo MI, Barberato Filho S. A febre maculosa no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2010;27(6):461–6.

MELLES, Heloisa Helena Barbosa, et. al. Isolamento de Rickettsia em cultura de células vero. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, São
Paulo - Sp, v. 1, n. 32, p. 469-473, 01 out. 1999.

MORAES-FILHO, J. Febre maculosa brasileira / Brazilian spotted fever / Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing Education in Animal Science of CRMVSP. São Paulo: Conselho Regional de Medicina Veterinária, v. 15, n. 1, p. 38- 45, 2017.

Você sabe o que Parascaris equorum? 🤷🏻‍♀️ Não? Então se liga no post de hoje!  🔝 🗣:    📚Referência: TAYLOR, M. A.; COOP,...
28/07/2021

Você sabe o que Parascaris equorum? 🤷🏻‍♀️

Não? Então se liga no post de hoje! 🔝

🗣:

📚Referência: TAYLOR, M. A.; COOP, R. L.; WALL, R. L. Parasitologia Veterinária. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

Bora falar sobre a Queiletielose, a “caspa ambulante”?   Se liga nesse post e f**a por dentro do assunto!  Agradecimento...
22/07/2021

Bora falar sobre a Queiletielose, a “caspa ambulante”?

Se liga nesse post e f**a por dentro do assunto!

Agradecimento especial ao

🗣:

📚Referências: MONTEIRO, S. G. Parasitologia veterinária UFSM. 2 ed. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007.

MONTEIRO, S. G. Parasitologia na medicina veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017.

SAARI, S.; NÄREAHO, A.; NIKANDER, S. Canine Parasites and Parasitic Diseases. Cambridge: Academic Press, 2019.
TON WILLEMSE, Dermatologia Clinica de Cães e Gatos. Manole, 2.ed. 1998. P. 143.

▪️Dioctofimose? O que é?  ▪️Se liga no assunto dessa semana.  🗣:    📚Referências: SOUZA, M. S. et al, Dioctophyma Renale...
16/07/2021

▪️Dioctofimose? O que é?

▪️Se liga no assunto dessa semana.

🗣:

📚Referências: SOUZA, M. S. et al, Dioctophyma Renale: revisão. Pubvet, v.13, n.6, p.1-6, 2019.
EVANGELISTA, C. M. et al, Aspectos clínicos e cirúrgicos do parasitismo por Dioctophyma renale em cão. Pubvet, v.14, n.10, p. 1-6, 2020.

ALVES, G. C. et al, Dioctophyma renale: O parasita gigante do rim. Revista Científ**a Eletrônica, v. 4, n. 8, p. 1-10, 2007.

PIZZINATO, F. D. et al, Parasitismo por Dioctophyma renale em cão: aspectos clínico-cirúrgico. Acta Scientiae Veterinariae, v.47, n. 407, p. 1-7, 2019.

Você já ouviu falar da Síndrome larva migrans cutânea (SLMC)?    O ciclo de vida nos cães ocorre de forma direta, ou sej...
08/07/2021

Você já ouviu falar da Síndrome larva migrans cutânea (SLMC)?

O ciclo de vida nos cães ocorre de forma direta, ou seja, os ovos eliminados nas fezes irão eclodir no ambiente em condições climáticas ideais, liberando larvas L3 em um período curto de até 5 dias. A infecção ocorre tanto pela penetração da larva na pele, quanto pela sua ingestão. No caso da infecção cutânea, as larvas irão migrar pela corrente sanguínea, passar pelos pulmões tornando-se L4, irão subir pelos brônquios e traqueia, e em seguida serão deglutidas, chegando ao intestino delgado, tornando-se adultas.
Na infecção por ingestão, as larvas podem migrar para os pulmões por meio de penetração na mucosa oral ou passarem diretamente para o intestino delgado. Este processo pode variar de 14 a 21 dias, e, um cão infectado pode liberar milhões de ovos nas fezes ao longo de semanas. Um outro fator importante é que em cadelas, uma fração das L3 que passam pelos pulmões migram para os tecidos músculos esqueléticos, permanecendo latentes até a prenhez. Estas larvas irão despertar e serão excretadas no leite por até 3 semanas, infectando toda a ninhada.

Para saber mais, arrasta para o lado!

🗣:

📚Referências: PERUCA, Luciana Cristina Baldini et al. LARVA MIGRANS VISCERAL E CUTÂNEA COMO ZOONOSES: REVISÃO DE LITERATURA. Veterinária e Zootecnia, Botucatu/ Sp, v. 16, n. 4, p. 601-616, dez. 2009.

SANTARÉM, Vamilton Alvares et al. Larva migrans cutânea: ocorrência de casos humanos e identif**ação de larvas de ancylostoma spp em parque público do município de taciba, são paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, [S.L.], v. 37, n. 2, p. 179-181, mar. 2004. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822004000200014.

TAYLOR M. A. Parasitologia Veterinária: quarta edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, jan. 2017.

🟢VAMOS FALAR SOBRE GIARDIA?    Arrasta para o lado e f**a por dentro do assunto! ➡️  🗣:     📚Referência: http://files.bv...
30/06/2021

🟢VAMOS FALAR SOBRE GIARDIA?

Arrasta para o lado e f**a por dentro do assunto! ➡️

🗣:

📚Referência:http://files.bvs.br/upload/S/0047-2077/2014/v102n1/a4019.pdf

➡️VAMOS FALAR SOBRE SARNAS?    ⏺️As dermatopatias parasitárias representam grande porcentagem dos casos atendidos em hos...
23/06/2021

➡️VAMOS FALAR SOBRE SARNAS?

⏺️As dermatopatias parasitárias representam grande porcentagem dos casos atendidos em hospitais e clínicas veterinárias. As sarnas são doenças altamente contagiosas entre animais e podem afetar os humanos, naquelas espécies que apresentam caráter zoonótico e, geralmente ocorrendo de forma autolimitante, pois a escabiose primária de origem animal é menos grave a que pela linhagem humana, tendendo a desparecer dentro de algumas semanas.

⏺️A sarna humana mesmo sendo considerada rara nos dias atuais, pode ocorrer em surtos epidêmicos como os casos de escabiose humana que vem se alastrando pelo litoral paulista, chegando inclusive a bairros nobres, chamando atenção de autoridades sanitárias e trazendo à tona essa problemática.

Confira no post. ➡️➡️

🗣️: .aguiar.330

📑Referências: BARROS, Fernanda de Cássia Pereira et al. A importância da sarna sarcóptica na medicina veterinária: Revisão. PUBVET, v. 13, p. 158, 2019.

HEUKELBACH, Jörg; OLIVEIRA, Fabíola Araújo Sales de; FELDMEIER, Hermann. Ectoparasitoses e saúde pública no Brasil: desafios para controle. Cadernos de Saúde Pública, v. 19, p. 1535-1540, 2003.

MONTEIRO, Sílvia Gonzalez. Parasitologia Veterinária UFSM. Livro didático 2° edição, p. 43-44, 2007.

SILVA, Lucianne dos Santos et al. Escabiose canina com transmissão transitória para humanos. Ci. Anim., p. 68-70, 2018.

TAYLOR, Mike A.; COOP, R. L.; WALL, RICHARD L. Parasitologia Veterinária. Grupo Gen-Guanabara Koogan, 4° edição, p. 883-884, 2017.

🔽Você já ouviu falar sobre a Fasciolose?  🔽Seu ciclo evolutivo se completa em ambientes com a presença de água, seu hosp...
16/06/2021

🔽Você já ouviu falar sobre a Fasciolose?

🔽Seu ciclo evolutivo se completa em ambientes com a presença de água, seu hospedeiro intermediário, vegetação aquática, temperatura ambiente ideal na média de 10ºC e seu hospedeiro definitivo. O ciclo se inicia quando os parasitos adultos se alojam nos ductos biliares, produzindo ovos abundantemente. Os ovos são eliminados nas fezes, e no meio externo irão eclodir liberando miracídios na água.

🔽O período de eclosão pode variar em torno de 21 dias na primavera\verão e até 90 dias no outono/inverno. Na água, os miracídios irão nadar até o encontro de seu hospedeiro intermediário, os caramujos do gênero Lymnaea, e no interior do molusco, os miracídios irão se desenvolver e multiplicar em esporocistos, rédias e cercarias.

🔽Este processo no interior do caramujo pode ocorrer no prazo de 2 a 3 meses, dependendo das condições climáticas. As cercarias deixam o caramujo e migram na água até a vegetação, impregnando-se e se desenvolvendo em metacercárias, sua forma final e infectante para os hospedeiros definitivos, que se infectam ao se alimentarem da vegetação.

🗣️: e

📑Referências: SILVA, F. S. H. D. et. al. ABORDAGEM GERAL SOBRE A FASCIOLOSE OCASIONADA PELO PARASITA FASCÍOLA HEPÁTICA. Mostra Científ**a em Bio Medicina, Quixadá/CE, v.1, n. 01, p. 1-8, Dez/2005.

SILVA, E. R. V. D. et al. FASCIOLOSE HEPATICA. Revista Científ**a Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça/SP, v.6, n.11, p. 1-7, Jul/2008.

CORAL, Roberto Pelegrini; MASTALIR, Eduardo T.; MASTALIR, Fabiane Pinto; RETIRADA DE FASCIOLA HEPATICA DA VIA BILIAL PRINCIPAL POR COLEDOCOSCOPIA: Relato de caso. Revista Col. Bras. Cir., Porto Alegre/RS, v. 1, n. 1, p. 1-3, Ago/2005.

Parasitologia veterinária. M. A. Taylor ; R. L. Coop ; R. L. Wall.

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