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Mônica Campos Rodrigues

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Brasil
Caraguatatuba, SP
Mônica Campos Rodrigues

Nutricionista,

13/09/2025

Centenas de pessoas relataram problemas no pâncreas após o uso de injeções para perda de peso e tratamento de diabetes, levando autoridades de saúde do Reino Unido a iniciarem um estudo sobre os possíveis efeitos colaterais. Alguns casos de pancreatite aguda, relacionados ao uso de medicamentos da classe GLP-1 (aqueles que imitam a ação do hormônio que controla a glicose no sangue e tem efeitos no apetite) foram fatais. O aumento desses relatos à Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês), motivou a investigação dos casos por meio do programa Yellow Card, que monitora reações adversas a medicamentos e dispositivos médicos no Reino Unido. A pancreatite aguda é uma inflamação súbita do pâncreas e geralmente exige internação hospitalar, com sintomas que incluem dor intensa no abdômen, náuseas e febre. As bulas dos medicamentos GLP-1 listam a pancreatite como uma reação “incomum”, que afeta cerca de um em cada 100 pacientes. Até o momento, o esquema Yellow Card recebeu quase 400 notificações de pancreatite aguda em pessoas que usaram Mounjaro, Wegovy, Ozempic e liraglutida. Quase metade dos casos (181) envolvem o tirzepatida, princípio ativo do Mounjaro. Mais de um quarto dessas notificações ocorreram em 2025. Desde o início do ano, foram 22 casos de pancreatite aguda após o uso de semaglutida (Ozempic e Wegovy) e 101 após uso de tirzepatida (Mounjaro). “Evidências mostram que quase um terço dos efeitos colaterais de medicamentos poderiam ser evitados com a introdução de te**es genéticos. Estima-se que as reações adversas a medicamentos custem ao NHS [sistema de saúde britânico] mais de 2,2 bilhões de libras por ano apenas em internações”, afirmou Alison Cave, diretora de segurança da MHRA, de acordo com o jornal The Guardian. Diante da gravidade da doença, a agência pretende investigar se fatores genéticos influenciam no surgimento dos efeitos adversos. Pacientes hospitalizados com suspeita de pancreatite relacionada ao uso desses medicamentos são incentivados a relatar o caso ao Yellow Card, e profissionais de saúde também são orientados a notificar em nome dos pacientes. View all 2,078 comm

12/09/2025

Por que o cabelo cai com o uso das canetas emagrecedoras?

Muita gente não sabe, mas existe uma relação do uso das canetas emagrecedoras e a queda de cabelo. E a ferritina pode ser uma delas.

A ferritina é a forma do nosso corpo de armazenar ferro. Quando os níveis caem, os fios ficam fracos, finos e começam a cair.

O que acontece com as canetas? Elas reduzem o apetite e a ingestão de alimentos, além de mexer na microbiota intestinal, o que dificulta a absorção do ferro. Se a alimentação não for estrategicamente ajustada, você passa a consumir menos ferro, absorver menos ferro no intestino, menos proteínas e menos nutrientes sustentam o crescimento capilar.

Resultado: a ferritina despenca, o cabelo sofre e a queda aparece.

Ou seja, não é a caneta em si que faz o cabelo cair, mas o déficit nutricional quando não existe acompanhamento adequado e suplementações corretas.

Sou Monica Rodrigues, nutricionista ortomolecular, há 26 anos ajustando a alimentacão de milhares

👉 Compartilhe esse post com alguém que está usando ou pensa em usar as canetas. Informação correta é o primeiro passo para emagrecer com saúde e com cabelos bonitos.

📖 Referência científica:
Trost LB, Bergfeld WF, Calogeras E. The diagnosis and treatment of iron deficiency and its potential relationship to hair loss. J Am Acad Dermatol. 2006;54(5):824-844. doi:10.1016/j.jaad.2005.11.1104.

08/09/2025

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Faça o certo e que nunca conseguiu fazer direito porque não aprendeu.

Eu te ensino, e...não dói, prometo.
Não é sofrido.

Não busque milagre ou corte caminho, não vai dar certo definitivamente. Será esforço
perdido e prejuízo.

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21/08/2025

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Centenas de pessoas relataram problemas no pâncreas após o uso de injeções para perda de peso e tratamento de diabetes, levando autoridades de saúde do Reino Unido a iniciarem um estudo sobre os possíveis efeitos colaterais. Alguns casos de pancreatite aguda, relacionados ao uso de medicamentos da classe GLP-1 (aqueles que imitam a ação do hormônio que controla a glicose no sangue e tem efeitos no apetite) foram fatais. O aumento desses relatos à Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês), motivou a investigação dos casos por meio do programa Yellow Card, que monitora reações adversas a medicamentos e dispositivos médicos no Reino Unido. A pancreatite aguda é uma inflamação súbita do pâncreas e geralmente exige internação hospitalar, com sintomas que incluem dor intensa no abdômen, náuseas e febre. As bulas dos medicamentos GLP-1 listam a pancreatite como uma reação “incomum”, que afeta cerca de um em cada 100 pacientes. Até o momento, o esquema Yellow Card recebeu quase 400 notificações de pancreatite aguda em pessoas que usaram Mounjaro, Wegovy, Ozempic e liraglutida. Quase metade dos casos (181) envolvem o tirzepatida, princípio ativo do Mounjaro. Mais de um quarto dessas notificações ocorreram em 2025. Desde o início do ano, foram 22 casos de pancreatite aguda após o uso de semaglutida (Ozempic e Wegovy) e 101 após uso de tirzepatida (Mounjaro). “Evidências mostram que quase um terço dos efeitos colaterais de medicamentos poderiam ser evitados com a introdução de te**es genéticos. Estima-se que as reações adversas a medicamentos custem ao NHS [sistema de saúde britânico] mais de 2,2 bilhões de libras por ano apenas em internações”, afirmou Alison Cave, diretora de segurança da MHRA, de acordo com o jornal The Guardian. Diante da gravidade da doença, a agência pretende investigar se fatores genéticos influenciam no surgimento dos efeitos adversos. Pacientes hospitalizados com suspeita de pancreatite relacionada ao uso desses medicamentos são incentivados a relatar o caso ao Yellow Card, e profissionais de saúde também são orientados a notificar em nome dos pacientes. View all 2,078 comm

14/08/2025

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14/08/2025

🧐 Um estudo recente da American Journal of Clinical Nutrition foi publicado apontando que quem bebe até 3 xícaras diárias tem até 47% menos chances de desenvolver doenças como Alzheimer, Parkinson e outras condições neurodegenerativas. Além disso, também mostra que o açúcar e adoçantes podem anular esses benefícios!

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Créditos:

14/08/2025

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