Consultório de Psicologia Geraldo Vilela Mano Júnior

Consultório de Psicologia Geraldo Vilela Mano Júnior • Psicologia clínica com abordagem psicanalítica (crianças, adolescentes, adultos e idosos);
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O tempo passa, mas não garante que as feridas desapareçam automaticamente. A cura exige esforço, reflexão e ação. Por is...
08/05/2025

O tempo passa, mas não garante que as feridas desapareçam automaticamente. A cura exige esforço, reflexão e ação. Por isso a psicoterapia é tão importante. Requer, inclusive, abrir mão de crenças e falsas verdades, que podem estar te garantido proteção, mas não Vida.
👉 Seja o protagonista da sua história.⏳

Caso você precise ler isto hoje:Não se esqueça do que te fez sorrir antes de aprender a se proteger:Antes de aprender a ...
05/04/2025

Caso você precise ler isto hoje:
Não se esqueça do que te fez sorrir antes de aprender a se proteger:
Antes de aprender a se proteger,
houve um tempo em que sorrir era natural,
como o sol nascendo sem precisar de permissão.
Você acreditava nas pessoas,
abria os braços ao mundo
sem medir riscos nem pesar silêncios.
Naquele tempo, a vida ainda tinha cheiro de terra molhada
e os amores eram escritos com giz nas calçadas.
Você não sabia que o coração podia rachar,
nem que existiam portas que precisavam ser trancadas por dentro.
Mas então, o mundo te ensinou a colocar armaduras,
a calcular os passos, a proteger o peito com palavras afiadas
ou com um silêncio espesso.
E mesmo com a sabedoria que isso trouxe,
sussurro hoje ao seu ouvido:
Não se esqueça do que te fez sorrir
antes de aprender a se proteger.
Porque esse sorriso ainda vive aí dentro.
Às vezes tímido, às vezes guardado,
mas sempre pronto para florescer de novo,
quando você se permitir lembrar
que o amor, a doçura e a confiança
ainda fazem parte do seu caminho.
Desejo bom final de semana!
Com carinho, Geraldo.

Janeiro Branco: Cuide da sua saúde mental! 🧠✨Janeiro Branco é um convite para refletirmos sobre a nossa mente, emoções e...
11/01/2025

Janeiro Branco: Cuide da sua saúde mental! 🧠✨
Janeiro Branco é um convite para refletirmos sobre a nossa mente, emoções e relações. Que tal começar o ano priorizando o seu bem-estar emocional? A psicoterapia com psicólogo é um espaço seguro para se conhecer melhor, trabalhar desafios e fortalecer a sua saúde mental.
Não espere por um momento "ideal", o momento é agora! Experimente a psicoterapia e descubra como ela pode transformar sua vida!
📅 Marque sua consulta e dê o primeiro passo rumo a um ano mais leve e equilibrado.

Eu terei um feliz 2025! 🙌 (Caso você precise ler isso hoje).
07/01/2025

Eu terei um feliz 2025! 🙌 (Caso você precise ler isso hoje).

É meu objetivo, enquanto psicólogo e psicanalista, proporcionar aos meus pacientes/clientes o respeito e carinho que cad...
24/12/2024

É meu objetivo, enquanto psicólogo e psicanalista, proporcionar aos meus pacientes/clientes o respeito e carinho que cada um merece. Ouvir a cada um com atenção e amor, sem julgamentos, para que juntos encontremos a resolução dos conflitos, a compreensão das questões, a ressignifição dos fatos, sempre em busca de maior e melhor qualidade de vida.
Agradeço imensamente a todos vocês, clientes/pacientes, seguidores, amigos e colegas de profissão, pelo lindo 2024 que tivemos!
Que 2025 também seja lindo!
Desejo um abundante e feliz Natal, e claro, próspero e abençoado Ano Novo!
Um abraço, Geraldo/Júnior.

10 fatos que seu(sua)  (a) ainda não te contou sobre psicoterapia (por .geraldovmanojr):1. O primeiro passo para os cuid...
16/11/2024

10 fatos que seu(sua) (a) ainda não te contou sobre psicoterapia (por .geraldovmanojr):

1. O primeiro passo para os cuidados com o psíquico é a aceitação, o segundo passo dos cuidados com o adoecimento psíquico é o acolhimento: enquanto você não aceitar que está precisando de apoio, e principalmente aceitar que está adoecendo, cuidar de você como você cuidaria de uma outra pessoa doente, nada muda.
2. O sintoma anda com o sujeito: "Ah, comigo será diferente...". Aquilo que fizeram com os outros tenderá a se repetir com você. E também haverá situações em que você tende a fazer ou ser aquilo que tanto critica, até experimentando a psicoterapia.
3. A busca incessante por se enquadrar em padrões de e adoece: autoexplicativo.
4. Não há cuidados com a sem analisarmos o contexto: isso envolve rotina, hábitos, , exames, histórico de doenças familiares e pessoais, dentre muitos outros pontos pertinentes para a análise.
5. Manter-se positivo e relaxado não é da natureza humana, demanda de esforço: o nosso instinto de sobrevivência em estado de alerta produz substâncias no organismo que, assim como auxiliam no funcionamento do corpo, pode estar gerando doenças físicas e por psicossomatização.
6. Aquilo que você se esquece, evita ou considera banal em dizer pode ser aquilo que mais precisa ser tratado em você: precisamos respeitar o tempo de cada ponto a ser ressignif**ado, se você mantiver suas sessões de psicoterapia ele vai chegar.
7. Confiar e sentir-se acolhido(a) com o seu é 50% de eficácia no processo: é perder tempo continuar a experimentar a com um profissional em que você não consegue dizer tudo, ou que demonstra reter todo o saber sobre você. O profissional da é um facilitador do seu processo, não o dono dele. Contudo, se você se senta em uma cadeira sem nenhum estofamento e se sente confortável, é um sinal. E se você se senta em um sofá extremamente macio e não se sente confortável, também é um sinal.
8. Quando você aprende, através de livros e vídeos, a identif**ar traços de e nas pessoas das quais você convive, isso não signif**a que elas tenham esse psicodiagnóstico. Signif**a que esses traços emergem exclusivamente na relação com você. Você compreenderá principalmente sobre permissão e limites, e só você tem o poder de saber o que fazer com esse conhecimento adquirido.
9. A "psicoterapia para controle" da saúde é tão importante quanto os cuidados enquanto você está doente: estar com a " " implica em continuadamente identif**ar seus "gatilhos", "acertar e errar" nas suas reações, transformar cada "erro" em aprendizado, e comemorar cada "acerto" como se fosse um dia de festa.
10. Não existe cura de e , existe compreensão e controle: você não vai exterminar suas vivências, as feridas estarão aí, mas você compreenderá como, quando e porque reage de tal maneira, aceitando e acolhendo seus "pontos fortes" e suas "falhas". É conseguir enxergar perfeição nas inúmeras imperfeições, suas e nos outros (que demanda sim de esforço). É decidir, e não sentir, o . É impor e ter limites. É transitar entre a escolha do diálogo ou do afastamento, respeitando como você se sente e o que você consegue no momento.

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Como sempre ressalto, a tecnologia nos coloca diante de tanto conhecimento, e o mais comum na clínica é ouvir como queix...
25/07/2024

Como sempre ressalto, a tecnologia nos coloca diante de tanto conhecimento, e o mais comum na clínica é ouvir como queixa principal o autodiagnóstico. Ou seja, a fala é construída a partir dessa perspectiva, com o intuito de receber ajuda e ou orientações.
No caso da "fobia social", também é comum ouvirmos tanto medos conscientes como inconscientes, sejam esses medos de lugares, situações e pessoas.
Enquanto a traz a perspectiva de refutarmos como temos nos nomeado diante da vida, o que inconscientemente passa a ditar como reagimos ao social, seja ele de cunho real ou imaginário, a nos convida a pensar sobre o aqui e o agora, e mais, o que faremos com "isso".
Uma das "ferramentas" que quem acredita ter mais utiliza é o afastamento. No entanto, como queixa a pessoa há de refletir quanto ela perde quando se distancia do meio.
Outras ferramentas acessadas é ignorar tais fatos, porém quando decide estar no meio social logo a pessoa sente que ali não a cabe, ali ela é desrespeitada, ali não é pra ela...
Acredito que todo mundo já entendeu que o cérebro não sabe o que é real ou imaginação, a função crucial dele será enviar comandos para o nosso organismo, e em simples palavras, estamos o tempo todo produzindo substâncias seja pelo que vivemos, ou pelo que pensamos. Vale lembrar que essas substâncias podem ser prejudiciais ao nosso corpo, levando a adoecimentos tanto físicos quanto psíquicos/emocionais.
Ser protagonista da própria história é entender quais as pessoas, situações e lugares aconteceram para nós, sem que tivéssemos a chance de escolher. É, antes de tudo, se dizer: isso aqui é "meu", minha família, meu trabalho, meus amigos, meus conhecidos, o lugar que estou, aonde são os lugares que tenho a oportunidade de frequentar. O que foi possível.
Se eu pudesse te dar um conselho hoje sobre fobia social, seria: tudo bem você querer se proteger de pessoas, lugares e situações, por exemplo. Mas experimentar a psicoterapia te convida a separar o que é real do que é imaginário, e ainda melhor, entender quais vivências traumáticas você tem medo que se repita.
Contudo, te desejo saúde mental!

"Eu queria ter tempo pra entender que agonia é essa sua de querer lugares e pessoas que não são pra você.Pare de demanda...
21/05/2024

"Eu queria ter tempo pra entender que agonia é essa sua de querer lugares e pessoas que não são pra você.
Pare de demandar sua energia pra Ego!
Reconhecer o seu valor é tão importante quanto saber da sua insignificância...
Tá perdendo seu tempo, se distraindo de novo. Adianta teu cavalo...
Tem coisas que quebram seu coração mas consertam sua visão, viu?! Que agonia é essa?
A energia que você 'tá depositando e tentando segurar tudo poderia ser utilizada com o movimento de largar!
Adianta seu cavalo, que o que te quer te enche de certeza e não deixa dúvidas.
Se eu posso me tratar melhor do que você me trata, então eu não preciso de você.
Que agonia é essa?
Falta de consideração não se resolve com cobrança, e tem atitudes que deixam as coisas bem nítidas aí, né?!
'Tá se enganando? Que agonia é essa?
Tem pessoas que quando vão embora devolvem a gente pra gente.
Adianta seu cavalo, porque eu já falei com você sobre essa distração maluca... Para com isso!
Leia esse texto quantas vezes você achar necessário. E adianta seu cavalo!"
(Maria Palloza)

A   começou a ser desenvolvida nos anos 80 por um cientista político e um   criminalista, ambos norte americanos. Como b...
09/05/2024

A começou a ser desenvolvida nos anos 80 por um cientista político e um criminalista, ambos norte americanos. Como base, foram observados carros abandonados em locais específicos. Ela explica a correlação entre criminalidade e desordem.
Diversos experimentos sociais também puderam ser observados depois disso: uma janela quebrada que não passou por reparos logo atraía pessoas que a quebrassem ainda mais, até que o edifício todo fosse danif**ado.
O acúmulo de lixo em lugares inapropriados para tal também atraía pessoas que jogassem o seu lixo neles, até que os transformassem num "descarte clandestino". E por aí vai...
Não, este texto não é sobre janelas. Talvez seja sobre reparos. Ou limites.
Suponhamos que algo em você também foi quebrado.
Por esta lógica, espera-se que o seja imediato, com o intuito de prevenir maiores danos, e que nesta dinâmica da vida "quebra e repara" suas janelas quebradas não se tornem acumulativas.
Em , apoiados na e na , não pulamos etapas. A primeira é o . No setting terapêutico identif**amos as suas janelas quebradas e passamos a "deixar de perder tempo" entre concordar com isso ou não, afinal "já está feito". Apenas aceitamos. Acolhemos. Sentimos, profundamente, até que esvaziemos tanto sentimento. Ressignif**amos os acontecimentos. E só então decidimos o que fazer com isso.
Há quem ainda não tenha compreendido alguma história que se repete, por onde seja que ele caminhe. Ah, o ...
Embora aqui estejamos convencidos que o reparo das nossas janelas possibilite a , ouso dizer que só isso não basta. Precisamos também entender e praticar o . Sem culpa.
Talvez você tenha entendido o limite como flechas apontadas para o outro, em forma de autodefesa. Por isso tanta gente tem dificuldade de impor seus limites, há culpa na forma em que ele é colocado.
Limites não são flechas. São barreiras, neutras. Tendo isso em vista ele não te inquieta, e se porventura inquietar o outro, bom... isso não é mais sobre você.
Espero que tenha f**ado claro, este texto não foi sobre janelas.
Att., Geraldo Júnior.

Ressalto três tipos de  : com o outro, com o mundo e aquela velha conhecida, com você mesmo.Falar sobre a relação com o ...
01/05/2024

Ressalto três tipos de : com o outro, com o mundo e aquela velha conhecida, com você mesmo.
Falar sobre a relação com o outro e com o mundo é falar sobre como você se relaciona com você, e dessa forma retornamos a lógica da do espelho (há um texto sobre, aqui).
requer uma constante observação de como você se sente, física e emocionalmente, diante de pessoas, coisas, relações, pensamentos, etc. . Não confunda saúde mental com , sobre o que suportamos. Ou seja, resiliência é a base da saúde mental, não a saúde mental em si.
Quando estamos lidando de forma ou não com o interno e o externo, nosso corpo produz substâncias que tanto podem ser positivas quanto nocivas para a nossa saúde, algo científico que não podemos esquecer. Entretanto, funcionamos de forma também e acabamos por aceitar aquilo que não é tão legal assim.: pela necessidade do inconsciente funcionar, mais a ideia daquilo que a gente suporta, ou seja, o que nos é comum, conhecido, íntimo.
Tente observar como tem se naturalizado (mas não deveria!) a disposição da energia depositada nas . Com o passar dos anos a gente vai deixando de investir tempo, boas palavras, de agradar tanto o outro quanto a nós mesmos por mera intimidade. Bem diferente do começo, da conquista. Embora a exclusividade seja a intimidade e o , precisamos identif**ar como ele veio se construindo...
Além disso, o senso dessa cobrança de como o outro ou o mundo deveria funcionar se acentua todas as vezes que estamos insatisfeitos com algo. Colocamos fora a responsabilidade que é de dentro. Por isso a importância da gente se submeter à psicoterapia/à .
Enfim, a intimidade não abre portas para o desrespeito, e em um patamar de saúde mental, não deveria. Porém, muitas pessoas funcionam através dele. Para quem o desrespeito faz parte da história de vida, sem f**a claro que isso pode ser algo que a pessoa nem perceba, por isso precisamos do autoconhecimento, de um contrato verbal, de limites, de "até onde eu suporto", diante de qualquer relação. Inclusive a nossa, com a gente mesmo.
Att., Geraldo Jr.

01/05/2024
Será? 👀Sentimentos são experiências subjetivas, acessíveis apenas a uma pessoa, enquanto emoções são as formas expressiv...
14/04/2024

Será? 👀
Sentimentos são experiências subjetivas, acessíveis apenas a uma pessoa, enquanto emoções são as formas expressivas, observáveis por nós e pelos outros. Portanto, definimos a como uma emoção.
Mas, porque a raiva seria uma parte de mim que também "me ama"?
Enquanto em nos preocupamos com o "como", em Psicanálise complementamos esse processo, dando ênfase aos "por quês", para então definirmos "o que fazer com isso".
A raiva é uma inerente ao ser humano. Permitir senti-la, para então defini-la, descrevê-la, observar seus sintomas inclusive físicos são formas de dar a devida atenção e sentido, para que possamos enfim "curá-la" a cada vez que ela surgir.
Em não negamos ao humano o que é do humano. Não condenamos emoções, inclusive parentais. Nada bloqueamos justamente porque compreendemos que tudo aquilo que não expressamos uma hora transborda, quando não em forma de adoecimento psíquico, em forma de adoecimento físico.
Outro dia li a seguinte frase: "A raiva é uma parte de você que mais te ama. Ela sabe quando você está sendo maltratado, negligenciado ou desrespeitado; ela sinaliza que você deve sair de um lugar que não te faz bem."
Bom, preciso discordar de muitos pontos, afinal a internet nos oferece textos que parecem uma boa lógica, mas que se não compreendidos podem nos fazer descuidar/danif**ar as nossas relações justamente porque passamos a acreditar que "o outro está constantemente agindo contra".
Sim, a raiva é uma emoção que faz parte de você. Mas talvez ela não esteja sendo acionada quando identif**a que você está sendo maltratado, negligenciado ou desrespeitado. Sendo mais claro, talvez ela esteja apenas dizendo que suas expectativas não estão sendo atendidas, e você está mais uma vez experimentando a frustração.
Será mesmo que o outro está no mundo para suprir as nossas expectativas? Obviamente, não.
Enfim, ao experimentar a você aprende a fazer uma leitura mais específ**a sobre as suas e , para depois você decidir quais "lugares" fazem sentido você permanecer ou se distanciar.
Cuide dos seus afetos!
Um abraço do psi, Geraldo Júnior.

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