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Psicóloga Juliana Marcello

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Brasil
Cascavel, PR
Psicóloga Juliana Marcello

Até que você torne o inconsciente em consciente, aquele irá direcionar a sua vida e você irá ch

Sou graduada em Psicologia pela Universidade Paranaense e especialista em Psicoterapia Junguiana e meu trabalho é auxiliar o paciente a resolver questões que não consegue resolver sozinho(a). Temos uma grande falta de conhecimento sobre nós mesmos e isso pode gerar sofrimento e doenças. A terapia trás a possibilidade de ampliar o autoconhecimento, ver mais claro e criar novas respostas e perspecti

vas para algo que parecia inalcançável. Então, por que f**ar sofrendo, se existem profissionais capacitados para ajudar a procurar os caminhos da solução?

18/03/2025

Principais aspectos da reação alquímica no setting terapêutico:
* Transferência e Contratransferência: A relação terapêutica é um espaço onde ocorrem projeções de conteúdos inconscientes tanto do paciente (transferência) quanto do terapeuta (contratransferência). A análise dessas projeções é fundamental para o processo de transformação.
* Símbolos e Arquétipos: Os símbolos e arquétipos que emergem durante a terapia são considerados manifestações do inconsciente coletivo e individual. A interpretação desses símbolos auxilia na compreensão dos conteúdos psíquicos e na integração de aspectos sombrios da personalidade.
* Processo de Individuação: A terapia junguiana tem como objetivo o processo de individuação, que é a busca pela totalidade e pelo desenvolvimento do Self. A reação alquímica no setting terapêutico é parte desse processo, impulsionando a transformação e o crescimento de ambos os participantes.
* Coniunctio: A “coniunctio” é um termo alquímico que se refere à união dos opostos, como o consciente e o inconsciente, o masculino e o feminino. Na terapia, a coniunctio ocorre quando o paciente integra aspectos de sua personalidade que antes eram conflitantes ou desconhecidos.

11/02/2025

A reação alquímica no setting terapêutico é um conceito da psicologia analítica junguiana que se refere à transformação psíquica que ocorre tanto no paciente quanto no terapeuta durante o processo terapêutico.
Assim como os alquimistas buscavam transformar a matéria prima em ouro, na terapia junguiana, paciente e terapeuta se engajam em um processo de transformação mútua. O paciente busca integrar conteúdos inconscientes e desenvolver sua individualidade, enquanto o terapeuta, ao acompanhar esse processo, também é transformado em sua própria psique.

07/02/2025

Através da análise do seu padrão repetitivo, podemos identif**ar a origem da tensão e da cisão, para que você possa se libertar da armadilha e viver de forma mais autêntica e plena. Viver o desejo metafórico é importante para sua saúde. Se tiver alguma dúvida, mande uma mensagem!
Agende sua consulta e descubra como transformar seus padrões repetitivos em oportunidades de crescimento!

06/02/2025

Como fazer a negociação
* Conheça seus complexos: Identifique os padrões de pensamento, sentimento e comportamento que se repetem em sua vida e que parecem ter origem em experiências passadas.
* Aceite seus complexos: Não julgue seus complexos como “bons” ou “maus”. Aceite que eles fazem parte de você e que têm uma função importante a cumprir.
* Dialogue com seus complexos: Tente entender o que seus complexos querem te dizer. Quais são as necessidades emocionais que eles estão tentando suprir?
* Negocie com seus complexos: Busque formas de satisfazer as necessidades emocionais dos seus complexos de maneira saudável e criativa, sem comprometer seus valores e objetivos de vida.
Ao promover a negociação entre o ego e o complexo, você permite que a energia psíquica flua livremente, liberando seu potencial criativo e vivendo de forma mais autêntica e plena.
Lembre-se que esse processo pode ser desafiador e que, muitas vezes, é preciso buscar ajuda de um profissional de saúde mental para lidar com os complexos de forma ef**az.

05/02/2025

Imagine uma armadilha chinesa: quanto mais você se debate para sair, mais preso f**a. Assim são os padrões repetitivos, que criam tensão e cisão dentro de você, gerando neuroses e sintomas que te impedem de viver plenamente.

04/02/2025

Você se sente preso em padrões repetitivos que te impedem de avançar?
No processo do autoconhecimento percebemos a diferença entre vontade e desejo. A sua vontade é o seu ego tentando controlar a situação, mas o desejo é a força sedutora do seu complexo, que te leva a repetir os mesmos erros. Enquanto você resiste (ego), a energia do complexo aumenta, criando esse afastamento entre ambos.
A negociação entre o ego e o complexo é fundamental para que a energia psíquica flua de forma saudável e criativa.
O ego é a parte da nossa psique que lida com a realidade externa, buscando satisfazer nossos desejos de forma consciente e adaptada ao mundo. É ele quem nos ajuda a tomar decisões racionais e a agir de acordo com nossos valores.
O complexo, por outro lado, é um conjunto de ideias, sentimentos e experiências inconscientes que influenciam nosso comportamento. Ele é formado por nossas vivências passadas, traumas e padrões emocionais que se desenvolvem ao longo da vida.
Quando o ego e o complexo estão em conflito, a energia psíquica f**a bloqueada, gerando tensão, ansiedade e outros sintomas. A negociação entre eles é um processo de autoconhecimento e aceitação, no qual o ego busca compreender e integrar os conteúdos do complexo, em vez de reprimi-los ou negá-los.

15/01/2024

A psicologia analítica de Jung aborda a saudade como um aspecto importante do desenvolvimento psicológico e espiritual. Jung acreditava que a saudade é uma emoção natural e saudável, que surge quando algo signif**ativo é perdido ou afastado.

Para lidar com a saudade, segundo a psicologia analítica de Jung, algumas estratégias podem ser úteis:

1. Reconhecer e expressar a saudade: É importante aceitar e identif**ar a saudade, reconhecendo as emoções e permitindo-se vivenciá-las. Expressar a saudade através de escrita, arte ou conversa com alguém próximo pode ajudar a processar e compreender melhor os sentimentos.

2. Explorar o signifcado da perda: Jung acreditava que a saudade muitas vezes está relacionada a aspectos perdidos ou deixados para trás dentro de nós mesmos. É um convite para buscar e compreender o signif**ado profundo daquilo que foi perdido, e encontrar maneiras de trazer esses aspectos de volta à nossa vida.

3. Autoconhecimento e individuação: Jung enfatizava a importância do autoconhecimento e do processo de individuação, que envolve a busca por nossa identidade mais autêntica. Ao nos conhecermos melhor, podemos compreender as necessidades e desejos subjacentes à saudade, e buscar maneiras de satisfazê-los em nosso cotidiano.

4. Ritual e simbolismo: Jung valorizava o signif**ado dos rituais e símbolos na vida humana. Criar rituais ou símbolos pessoais que representem a saudade e o que foi perdido, pode ajudar a integrar essa emoção e encontrar um sentido de conexão e continuidade.

5. Cultivar relacionamentos saudáveis: A saudade muitas vezes surge quando nos afastamos ou perdemos pessoas importantes em nossa vida. Cultivar e manter relacionamentos saudáveis com aqueles que amamos, promovendo a comunicação e a conexão emocional, pode reduzir a saudade e fortalecer os laços afetivos.

É importante ressaltar que cada pessoa é única, e os processos de lidar com a saudade podem variar. A psicologia analítica de Jung oferece uma perspectiva ampla e abrangente sobre essa emoção, mas é sempre recomendado buscar o apoio de um profissional qualif**ado para orientação e acompanhamento psicoterapêutico.

Psicóloga Juliana Marcello CRP 08/25153

15/01/2024

Segundo Marie-Louise von Franz, uma das principais discípulas de Carl Jung, a censura que é imposta a si mesmo para impedir que o sonho penetre a vida real é uma defesa psicológica. Esse fenômeno ocorre quando a pessoa reprime seus desejos e sonhos devido ao medo, à falta de confiança ou à incapacidade de lidar com as consequências que eles podem trazer.

Essa censura pode ocorrer por diferentes motivos, como acreditarmos que o sonho é impossível de ser realizado e interpretado, ou por temermos que seu cumprimento possa trazer mudanças negativas ou desconfortáveis em nossa vida. Essa inibição do desejo pode impedir o desenvolvimento pessoal e nos manter presos em uma situação insatisfatória.

Von Franz enfatiza a importância de permitir que os sonhos penetrem na vida real, pois eles podem fornecer orientação e insights valiosos. Ela sugere que, ao invés de reprimir esses desejos, devemos explorá-los com cuidado e considerar as possibilidades de realizá-los. Ao fazê-lo, podemos encontrar uma forma de equilíbrio entre o mundo interno dos sonhos e o mundo externo da realidade, permitindo que nosso potencial se manifeste de forma saudável.

Psicóloga Juliana Marcello
CRP 08/25153

15/01/2024

A sociedade moderna valoriza cada vez mais a produtividade e o sucesso profissional, e isso cria uma pressão sobre os indivíduos para que estejam sempre ocupados, sempre trabalhando e nunca desperdiçando tempo com atividades consideradas não produtivas.

Dessa forma, o lazer passa a ser encarado como uma obrigação, algo que precisa ser encaixado na rotina, mas sem realmente soltar as amarras do trabalho e das responsabilidades. A pressão social para estar sempre fazendo algo útil e produtivo acaba sufocando a alma, impedindo que as pessoas desfrutem o verdadeiro prazer do lazer e das atividades que realmente as fazem felizes.

Além disso, a máscara do colaborador se torna uma maneira de se encaixar nas expectativas da sociedade, de mostrar-se sempre engajado, comprometido e disponível. Sair da personagem de trabalhador, mesmo que apenas por um momento, pode gerar julgamentos e cobranças, levando ao medo de perder oportunidades ou de ser considerado preguiçoso.

Essa pressão social, aliada à pressão econômica, leva muitas vezes ao esgotamento físico e mental das pessoas, aumentando ainda mais a sensação de cansaço e a necessidade de utilizar o lazer como um escape para a rotina estressante. No entanto, mesmo no lazer, a sensação de estar sendo vigiado ou cobrado pode persistir, diminuindo a capacidade de relaxamento e prazer verdadeiros.

Para superar esse ciclo de cansaço e obrigação, é importante que a sociedade repense seus valores e prioridades, dando mais espaço para o equilíbrio entre trabalho e lazer, e reconhecendo a importância do descanso e da desconexão para a saúde e bem-estar das pessoas. É preciso compreender que a atividade livre e o lazer são essenciais para a criatividade, a felicidade e o desenvolvimento pessoal, e que o descanso não é um desperdício de tempo, mas sim um investimento em qualidade de vida.

Psicóloga Juliana Marcello
CRP 08/25153

29/08/2023

A imaginação ativa é uma técnica psicológica proposta por Carl Jung, que envolve ativar e explorar imagens e conteúdos do inconsciente de forma consciente. É uma maneira de acessar o mundo interno e as profundezas da psique através da imaginação.

O objetivo da imaginação ativa é trazer à tona e dar uma voz ativa às imagens e conteúdos internos que normalmente f**am submersos no inconsciente. É uma forma de dialogar com essas imagens e conteúdos, dando-lhes vida e permitindo que se expressem e revelem seu signif**ado.

Para praticar a imaginação ativa, é necessário entrar em um estado receptivo de relaxamento e deixar a mente solta e aberta para que as imagens possam surgir. Pode-se começar com uma pergunta ou problema específico e permitir que a mente vagueie livremente, observando as imagens que se apresentam.

Durante a imaginação ativa, é importante não censurar ou julgar as imagens que surgem, mesmo que pareçam estranhas ou perturbadoras. A ideia é permitir que as imagens se revelem, pois cada imagem possui seu próprio signif**ado simbólico e pode fornecer informações valiosas sobre si mesmo.

A imaginação ativa pode ser realizada de forma autônoma ou com a ajuda de um terapeuta ou analista junguiano, que pode auxiliar na interpretação das imagens e conteúdos que surgem. Pode ser uma ferramenta poderosa para a descoberta pessoal, autoconhecimento e transformação interior.

25/07/2023

A análise junguiana é uma abordagem psicológica baseada nas teorias desenvolvidas por Carl Jung, que propôs uma concepção mais ampla da psique humana, incluindo tanto o inconsciente pessoal como o inconsciente coletivo.

Na análise junguiana, o terapeuta trabalha com o paciente para explorar e entender os complexos, que são padrões inconscientes de pensamentos e emoções que influenciam o comportamento. Esses complexos podem ser positivos ou negativos e podem estar relacionados a traumas passados, memórias reprimidas, identidade, meio ambiente e outros aspectos da vida do paciente.

Um dos conceitos centrais da análise junguiana é o arquétipo. Arquétipos são padrões universais de pensamento e comportamento que estão presentes em todas as culturas e sociedades. Eles são herdados geneticamente e estão enraizados no inconsciente coletivo. Exemplos de arquétipos incluem o herói, a mãe, o sábio e o trickster.

Segundo Jung, a individuação é o processo pelo qual uma pessoa se torna consciente de seu eu verdadeiro e único. Isso envolve a integração de todos os aspectos da personalidade, incluindo os opostos, como o feminino e o masculino. A individuação também implica conhecer e aceitar nossa sombra, que são os aspectos inconscientes, menos aceitáveis de nós mesmos e também potenciais adormecidos.

Na terapia junguiana, o terapeuta trabalha com o paciente para explorar e incorporar os símbolos e imagens que emergem dos sonhos e da imaginação. Isso pode envolver o uso de técnicas como análise de sonhos, arte-terapia, trabalho corporal e escrita terapêutica.

A análise junguiana é usada para trabalhar demandas psicológicas, como a depressão, ansiedade, trauma, problemas de relacionamento, questões de identidade e busca de sentido. Ela enfatiza o desenvolvimento pessoal e espiritual, permitindo que as pessoas se conectem com seu eu interior e encontrem um propósito mais profundo em suas vidas.

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