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Meninas de 9 a 10 anosCorpo em mudança, emoções em turbilhãoMeninas costumam amadurecer mais cedo. Seios surgindo, vergo...
02/08/2025

Meninas de 9 a 10 anos

Corpo em mudança, emoções em turbilhão

Meninas costumam amadurecer mais cedo. Seios surgindo, vergonha do corpo, insegurança com o espelho. Tudo isso pode acontecer em silêncio.

A necessidade de ser aceita cresce

Elas buscam pertencimento nas amigas. Questionam o corpo e começam a filtrar o que falam em casa. A autoestima começa a ser construída... ou ferida.

Como apoiar com presença?

Fale sobre o corpo com naturalidade. Escute sem julgar. Evite críticas sobre aparência. Diga todos os dias: “você é linda do jeito que é”.

Meninos de 9 a 10 anosUm corpo em transformação silenciosaA puberdade começa de forma invisível. Hormônios se movimentam...
01/08/2025

Meninos de 9 a 10 anos

Um corpo em transformação silenciosa

A puberdade começa de forma invisível. Hormônios se movimentam antes que corpo mude visivelmente.
Irritabilidade, sono desregulado e inseguranças aparecem sem explicação.

A busca por autonomia começa devagar

Eles querem mais espaço, mas ainda precisam de rotina, abraço e previsibilidade.
Estão entre o querer ser grande e o medo de deixar de ser criança.

Como os pais podem ajudar?

Acolha as emoções que vêm sem nome. Dê limites com afeto. Ouça mais do que oriente.
Nessa fase, sua escuta vale mais do que qualquer sermão.

Você sente que seu filho se afastou?Às vezes, o que separa pais e filhos não são grandes brigas.Mas sim pequenas mudança...
30/07/2025

Você sente que seu filho se afastou?

Às vezes, o que separa pais e filhos não são grandes brigas.
Mas sim pequenas mudanças... silenciosas, acumuladas no dia a dia.
Coisas que passam despercebidas, mas vão criando distância emocional.

Quando suas palavras viram só cobrança,
ele já não escuta mais o amor por trás.
O que ele ouve é o peso de não ser suficiente.

Quando o tempo juntos vira apenas uma lista de tarefas,
a conexão se dissolve no meio da correria.
Tudo se torna funcional, e o afeto vai sumindo.

Quando o seu olhar, antes curioso e acolhedor,
passa a ser um olhar de julgamento,
ele sente que precisa se proteger — até dentro da própria casa.

Quando a escuta vira pressa,
ele guarda o que sente.
Porque aprendeu, na prática, que “não tem tempo” para ele.

Essas mudanças parecem pequenas.
Mas, juntas, constroem um muro invisível —
feito de silêncio, medo e distância.

Mas a boa notícia é:
esse muro pode ser derrubado.

Com escuta verdadeira.
Com presença inteira.
E com o desejo sincero de se reconectar.

Você não precisa ser perfeita.
Só precisa estar disponível. 💛

🌱 Salve esse texto como um lembrete de onde tudo pode mudar.
💬 Marque um pai ou mãe que precisa voltar a olhar nos olhos do próprio filho.

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O que a ciência revela sobre a automutilação na adolescência?Você sabia que o cérebro do adolescente busca alívio imedia...
23/07/2025

O que a ciência revela sobre a automutilação na adolescência?

Você sabia que o cérebro do adolescente busca alívio imediato para dores emocionais?

A ciência nos ajuda a compreender esse comportamento tão delicado — e muitas vezes incompreendido.

A automutilação ativa áreas do cérebro ligadas ao alívio emocional, especialmente o sistema límbico, responsável pelas emoções mais intensas.

Além disso, cortar-se ou se ferir reduz temporariamente os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, trazendo a falsa sensação de controle ou alívio.

Mas é importante lembrar:

O cérebro do adolescente ainda está em construção.
Essa fase afeta diretamente a forma como ele lida com impulsos, frustrações, autorregulação e dor emocional.

Tentar educar, acolher ou orientar um adolescente sem entender esses processos é como tentar acalmar uma tempestade com silêncio — ineficaz e doloroso para todos.

Compreender a neurociência não substitui o amor, mas fortalece o caminho da compaixão.

Quando conhecemos os bastidores do comportamento, deixamos de julgar... e passamos a acolher com mais lucidez.

🌱 Salve esse conteúdo.

💬 Compartilhe com quem trabalha ou convive com adolescentes. Pode ser o início de uma nova forma de cuidar.

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