Psicóloga Júlia Cabral Mazini

Psicóloga Júlia Cabral Mazini Psicologia Clínica e Desenvolvimento Humano
Infância ao envelhecimento
CRP 04/43766
Mestre em Psicologia
Clínica Fenomenológica Existencial

Acompanhamento Terapêutico (AT)
Anamnese Psicológica
Aplicação de Dinamicas em Grupos
Avaliação Neuropsicológica
Avaliação psicológica para cirurgia bariátrica/ Laudo Cirurgia Bariátrica
Avaliação Psicossocial
Consulta psicológica da criança
Consulta psicológica do adulto
Consulta psicológica do idoso
Consulta psicológica domiciliar
Consultoria em Recursos Humanos
Figura Complexa de Rey
Orientação profissional
Orientação Vocacional
Preparação para aposentadoria
Psicologia Social
Psicoterapia
Psicoterapia Adulto
Psicoterapia de Grupo
Terapia de Casal
Terapia existencial
Psicologia Cataguases

Ser mãe tem sido uma experiência transformadora! É a mistura caótica e perfeita do amor, cansaço, entrega e gratidão! É ...
11/05/2025

Ser mãe tem sido uma experiência transformadora! É a mistura caótica e perfeita do amor, cansaço, entrega e gratidão! É carinho no olhar, abraço constante e café na mão (quando dá tempo)!
Augusto é uma criança alegre, faladora, criativa e amorosa! Uma versãozinha de mim, mas da forma mais mais singular e espontânea que já se viu, sendo único em tudo que faz e nos entrega! Ser mãe do Augusto é o motivo pelo qual agradeço todos os dias!

Feliz dia das mães ♥️💙
Que permaneçamos recebendo e distribuindo tanto amor!

Mais um movimento proposto pela terapia e que poderia ser levado para vida. Pra entender como alguém lê o (seu) mundo, p...
17/02/2025

Mais um movimento proposto pela terapia e que poderia ser levado para vida. Pra entender como alguém lê o (seu) mundo, precisamos saber como são seus olhos e como é sua visão de mundo, ou seja, precisamos nos colocar em seu lugar, a partir da sua história e forma de compreensão e, somente assim, talvez alcançaremos as decisões, ações e sentimentos dessa pessoa. A frase de Boff nos lembra da importância da empatia, do respeito, da escuta e da diversidade de perspectivas.

Isso vale pra nós e para outro! Diz sobre pensarmos pra falar, não espalhar histórias que pertecem a outros e, claro, sobre conviver no coletivo! Histórias comuns são experimentadas de forma diferente! Eis o poder incrível da individualidade e o que torna bela a experiência de viver (mesmo que desafiadora)!

Júlia Cabral Mazini
Psicóloga e Mestre em Psicologia
CRP 04/43766

A supervisão de práticas em Psicologia é um processo de aprendizagem, orientação, articulação teoria e prática e desenvo...
01/02/2025

A supervisão de práticas em Psicologia é um processo de aprendizagem, orientação, articulação teoria e prática e desenvolvimento de habilidades, que envolve um supervisor e uma pessoa ou grupo! Na Psicologia, essa atividade permite que se possa refletir sobre as ações e a construção de caminhos de intervenção.

Na supervisão em grupo, além da possibilidade de se desenvolver com suas próprias práticas, aprende-se com as experiências e aprimora-se a escuta! Na individual, a chance de ter seu espaço e entender mais sobre seu lugar como analista.

O supervisor, além de ter experiência prática e a escuta atenta, também precisa ter conhecimento teórico e didática, possibilitando que os orientandos possam, através das discussões de casos práticos, desenvolver suas habilidades psicoterapêuticas, explorar conceitos e favorecer o autoconhecimento.

Eu estou pronta para iniciar com você essa importante jornada na profissão! Vamos juntos? Entre em contato e te passamos todas as informações necessárias!

Obs.: Nos grupos, estudantes de psicologia também podem participar escutando os casos narrados.

Postei algumas dessas pessoas no meu story e perguntei a vocês o que elas tinham em comum. Aqui está a resposta: todas e...
27/01/2025

Postei algumas dessas pessoas no meu story e perguntei a vocês o que elas tinham em comum. Aqui está a resposta: todas elas tinham/tem DISLEXIA! E se você pensou algumas coisas como “Como Tom Cruise fazia para decorar suas falas?”, “Como escrever livros/musicas?” Ou “Como desenvolver ou produzir tanto conhecimento/teoria?”, então talvez você precise aprender um pouco mais sobre esse transtorno aqui comigo!

A dislexia é um transtorno da aprendizagem que afeta a escrita, leitura e soletração. Mas muitos outros sintomas também compõem o quadro, como atraso de linguagem, dispersão, dificuldade na coordenação motora, dificuldade de falar alguns sons, dificuldade com direita e esquerda. Os múltiplos sintomas podem levar a diagnósticos errados!

Mas como fazer o diagnóstico então? Avaliação Neuropsicológica (que irá diferenciar as sutis diferenças no quadro cognitivo e compreender os marcos de desenvolvimento) e fonoaudiológica. Pedagogos, psicopedagogos e neurologistas contribuem para uma avaliação mais completa e uma intervenção mais eficaz. Claro, é o acompanhamento e apoio que fará com que essa pessoa enfrente os desafios e consiga alcançar os resultados que deseja.

Muitos direitos podem ser alcançados com bom diagnóstico. Uma série de preconceitos ainda precisa ser enfrentado! Se você ainda tem dúvidas, pode me perguntar e nós vamos conversar! E quando conhecer um disléxico, não se surpreenda mais com a grande capacidade que essa pessoa tem, pois sempre tem coisas incríveis para realizarem 😉

Júlia Cabral Mazini
Psicóloga
CRP-04/43766

Ontem, na abertura do 24• ABRAPSO Minas, tivemos a honra de homenagear o nosso mestre!Marcos Vieira Silva, Marquinhos, é...
15/11/2024

Ontem, na abertura do 24• ABRAPSO Minas, tivemos a honra de homenagear o nosso mestre!
Marcos Vieira Silva, Marquinhos, é referência quando falamos de Psicologia Social e Comunitária, com importantes estudos e experiências na área. Defensor da relação teoria, prática e afeto na construção de uma psicologia ética, igualitária e transformadora. Aluno de Paulo Freire, militante na ditadura e de importantes vínculos no cenário acadêmico.
Marquinhos foi meu orientador em mais da metade dos meus projetos da faculdade. Foi meu orientador de mestrado. Meu pai acadêmico. Fui sua bússola, sua amiga e a pessoa que arrumava a hora do seu relógio. Marcos foi a minha transformação pra entender que onde eu estivesse sendo psicóloga, eu precisaria decidir primeiro COMO ser psicóloga. Ele me ensinou e me educou, mas me transformou sobre todas as coisas no seu afeto, me ensinando a força e a potência da nossa profissão.
Ontem me emocionei com você! Pra sempre te levarei comigo onde for, sendo a psicóloga que constantemente busco ser. Sendo mãe, filha, esposa e mulher na felicidade e no amor. Mestre, gratidão por tudo que sempre foi por mim! Boa aposentadoria! Dê a honra e a alegria pra sua família da sua companhia! Estaremos sempre contigo! Te amo ❤️

Vamos chegando ao final do ano e tenho muito a agradecer! Este ano realizei mais de vinte Avaliações Neuropsicologicas, ...
18/10/2024

Vamos chegando ao final do ano e tenho muito a agradecer! Este ano realizei mais de vinte Avaliações Neuropsicologicas, em todas propondo um olhar ampliado, cuidadoso e comprometido. Recebi histórias e propus orientações para famílias e escolas, pensamos juntos de formar a buscar sempre o bem estar e o desenvolvimento integral das crianças e dos adolescentes que passaram pela avaliação!

Encerro por este ano as vagas para novos processo se iniciarem e abro a agenda para as vagas de 2025, que vem com mais novidades! Além de novos te**es que ampliam e possibilitam a avaliação detalhada, novas faixas etárias, sendo agora: até 6 anos de idade; dos 6 anos aos 17a e 11 meses; e investigação de casos demenciais em idosos.

Lembrando que também atuo com Avaliação Psicológica em preparos para cirurgias, a exemplo da bariátrica e da vasectomia.

Se você quer mais informações sobre o processo e a lista de espera, clica no link da minha bio e envia uma mensagem!

Júlia Cabral Mazini
Psicóloga e Mestre em Psicologia
CRO-04/43766

“Pediatra das emoções”, “observadora da escola”, “fada dos sentimentos” ou “esclarecedora de confusões” tudo isso e mais...
27/08/2024

“Pediatra das emoções”, “observadora da escola”, “fada dos sentimentos” ou “esclarecedora de confusões” tudo isso e mais um pouco para definir PSICÓLOGA!

Comemoro hoje o dia com a frase que trouxe ontem aos supervisionar a prática dos meus alunos: aprender a olhar como são dados os nós! A psicologia como arte de entender com se fazem os pontos, os cruzamentos, os nós e a beleza (ou não) do que está costurado. Tecer, observar, escutar, compreender e intervir! Estar com as histórias de forma singular, apoiando caminhadas que se dão no próprio ato de caminhar. Constantemente se atentar! Amar o outro!

Agradeço todos os dias as vidas que me são confiadas, aos lugares e pessoas que conheço, as histórias que participo. Obrigada, psicologia, por ser tão boa para mim todos os dias! 💙

"Cair sete vezes e levantar-se oito, não é o que dizem que é importante?". Foi o que eu escutei na última semana de uma ...
06/08/2024

"Cair sete vezes e levantar-se oito, não é o que dizem que é importante?". Foi o que eu escutei na última semana de uma paciente minha. Um provérbio chinês, como fui saber depois. Ela estava falando de uma queda (tombo) que ocorreu na semana, mas pensando no que vinha acontecendo na vida. Como sempre, fiquei reflexiva ali na sessão e, também, depois.
Falando de tombos, eu sou mais do tipo que tropeça e bate nas coisas, do que do tipo que cai. E quando isso ocorre, não estou atenta no que estou fazendo, mas com a cabeça ocupada em outros pensamentos. Na vida, ocorre o mesmo. Se me distraio do que estou fazendo naquele momento, cometo erros, falhas, não acompanho conversas e fatos importantes passam despercebidos. Me atentar a forma como os tropeços acontecem me ajuda a cometê-los menos.
Não é sobre cair e se levantar, mas sobre entender sua forma de caminhar. Exatamente o que eu disse para ela.
Assim como a terapia se propõe a ser. Olhar para a existência de forma a se perceber em seu caminhar e, ao se conhecer, então ressignificar seu caminhar (mudando ou não, mas conhecendo ele). Isso é terapia! Isso é sobre caminhar na própria existência! Você vai se levantar quantas vezes decidir fazê-lo, mas só deixa de cair quando entende porque os tombos ocorrem.

Júlia Cabral Mazini
CRP-04/43766
Psicóloga e Mestre em Psicologia

Duas coisas se tornaram chaves na nossa vida e, juntas, podem levar ao burnout no trabalho. Tenho recebido um número cad...
14/02/2024

Duas coisas se tornaram chaves na nossa vida e, juntas, podem levar ao burnout no trabalho. Tenho recebido um número cada vez maior de pessoas EXAUSTAS, que conhecem ou não o motivo desse sentimento. A verdade é que (1) o trabalho, que sempre teve status de importância, hoje não é valorizado somente pelo que se é hábil a fazer, mas também pelo TANTO que se pode fazer. Além de gastarmos cada vez mais tempo e afeto neles, (2) nos exigimos cada vez mais ao que chamamos de "perfeccionismo", mas que não passa de uma autocobrança, excesso de controle e medo de errar.
Esse excesso, também é um dos motivos que podem causa o burnout, caracterizado por:
⚠️ Cansaço físico e mental excessivos;
⚠️ Sentimento de derrota e desesperança;
⚠️ Alterações de sono e apetite;
⚠️ Dores de cabeça frequentes;
⚠️ Apresentação de sintomas de forma impulsiva, como stress e explosões de raiva, choro frequente;
⚠️ Sensação de dificuldade extrema para resolver problemas do dia-a-dia.

Se você se sente assim, é hora de parar, pensar e cuidar! O burnout é o limite do esgotamento, mas início de problemas que podem ser ainda maiores se você não cuidar.
Encontrar o limite entre as responsabilidades e as necessidades é necessário e possível. Dentre muitas estratégias de autocuidado, a psicoterapia pode ser uma delas!

Julia Cabral Mazini
CRP-04/43766

Ontem eu recebi esse meme da  como uma brincadeira de uma paciente no meu direct e achei uma ótima oportunidade pra conv...
22/01/2024

Ontem eu recebi esse meme da como uma brincadeira de uma paciente no meu direct e achei uma ótima oportunidade pra conversar sobre essa dúvida frequente que acontece na psicoterapia: COMO É A ALTA NA TERAPIA?

Sim, ela existe! Não, nem todos as(os) profissionais vão entender esse momento do mesmo jeito! Então vou te contar o que eu sei na teoria e o que venho aprendendo ao longo desses anos como psicóloga clínica.

A TERAPIA segue o fluxo da vida, por isso tem momentos de extrema necessidade e momentos tão tranquilos que parece que não há "muito o que falar". A ideia da terapia como possibilidade de reflexão, organização (de ideias, pensamentos e sentimentos), compartilhamento e aceitação, fazem dela possível em todos os momentos. E se ela é como a vida, não há alta (porque não é sobre estar doente como entendemos esse conceito normalmente). Mas há momentos em que ela não precisa acontecer, seja porque as coisas estão tranquilas, seja porque você conseguiu alcançar essas possibilidades e propostas da terapia de forma autônoma (uma proposta, claro, do processo).

Algumas pessoas podem voltar em outros momentos da vida. Algumas podem encerrar por sua conta o processo (dica: discuta com sua psicóloga isso). Outros podem trocar de profissional (esperando novos olhares). Porque a terapia é como a vida, ela não se encerra, não tem seu fim, mas encontra suas pausas, suas novas formas. E muito IMPORTANTE falar: não é a terapia que pausa, são os ENCONTROS entre a(o) profissional e o analidando. Porque a terapia bem feita e bem vivida dá formas e contornos a sua experiência cotidiana!

E você, está com seu processo em dia?

Julia Cabral Mazini
CRP-04/43766

As vezes falo com alguns pacientes a seguinte frase: algumas pais são controladores, alguns filhos são controláveis pelo...
15/01/2024

As vezes falo com alguns pacientes a seguinte frase: algumas pais são controladores, alguns filhos são controláveis pelos pais. Qual a diferença entre essas situações?

Na primeira delas temos os pais que insistem em tomar decisões e fazer escolhas pelos seus filhos, reforçando a ideia de impotência e incapacidade de realizar algo. Soa como cuidado, mas ao pecar pelo excesso, esses pais caminham no sentido oposto. Na segunda, filhos que estão tão acostumados a buscar a aprovação dos pais que acabam sendo controlado por eles.

Uma coisa é certa: na busca por tentar ajudar e orientar, pais constantemente vão se colocar em situacoes de opinar, querer que algo seja feito ou fazer aquelas "palestras incansáveis" que até lembra a adolescência. É sobre ser responsável por alguém (independente da idade dessa pessoa), zeloso e ter mais experiência. Sobre desejar que tudo sempre dê certo para aquela pessoa. Os pais e mães acabam mesmo por fazer isso.

Sentir que eles fazem por controle é querer aprovação, pois é desejando fazer de um jeito que eles reconheçam você, que você gostaria que eles desejassem "seu bem" (aquele que você sente que é seu bem). Seria mais fácil se vocês quisessem sempre o mesmo, mas as diferenças geracionais, de projetos de vida e individualidades quase sempre não vão permitir esses momentos tranquilos. Cabe, então, o entendimento de que é preciso desagradar os pais as vezes, assim como é preciso entender que eles só estão falando o que querem e não, necessariamente, projetando várias expectativas de perfeição sobre você.

No caso dos pais controladores, modificar essa realidade do vínculo requer empenho e muita (muita!) clareza para ambas as partes. Diz sobre criar confiança, ressignificar o cuidado e pensar possibilidades de estar junto. Porque cuidar é sobre dar autonomia, pois a tutela retira as chances autênticas de ser e deconquistar esse mundo.

Como pais, precisamos constantemente nos avaliar. Mas como filhos, também vamos precisar assumir o cuidado da relação!

Júlia Cabral Mazini
CRP-04/43766

Alguém te conta o que está vivendo e você não consegue parar de pensar nisso. Seus familiares te pedem ajuda e acham que...
12/01/2024

Alguém te conta o que está vivendo e você não consegue parar de pensar nisso. Seus familiares te pedem ajuda e acham que você pode resolver todos os problemas. Seus amigos confiam em você e te pedem constantemente para fazer algo por eles. No trabalho, te procuram pra ajudar a resolver problemas difíceis.

Essas e muitas outras situações são exemplos de como problemas, desafios e dificuldades podem chegar até você! O que torna este problema um problema seu é VOCÊ. E é você também que torna ele um PERIGO ⚡️

Algumas pessoas se sentem constantemente demandadas pelos outros para pensar e solucionar os problemas alheios, como se fossem mais capazes (por qualidades ou habilidades) de lidar com certas situações. Em alguns casos, é a mesma pessoa que centrada por fora, está numa angústia e cansaço extremo por dentro. Um hábito que muitas vezes leva a um CICLO.

Algumas dicas pra você que está nessa situação:
- Pergunte-se se as pessoas esperam que você resolva ou apenas querem compartilhar, serem escutadas e é você quem, aflito(a) e tendo a resposta, se coloca no lugar de quem tem que resolver.
- Pergunte para a pessoa como você pode ajudar, mas faça isso sabendo seu limite e sabendo colocá-lo.
- Não cultive a sensação de "débito" com o outro apenas porque colocou seus limites. Ao dizer sim para as pessoas, podemos criar muitos nãos para nós mesmos!

Você é ou conhece alguém que vive assim? Compartilha esse post, me conta aqui nos comentários ou no chat, vamos conversar mais sobre isso!

Julia Cabral Mazini
CRP-04/43766

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