Branda Garcia - Psicóloga

Branda Garcia - Psicóloga Branda Garcia Toledo | CRP: 04/44470
Atendimento psicológico clínico (presencial e online)
Palestras
Agenda de 2024 fechada

Muita gente não está preparada para essa informação, mas a verdade é que nem toda família é um porto seguro. Para muitos...
06/05/2025

Muita gente não está preparada para essa informação, mas a verdade é que nem toda família é um porto seguro. Para muitos, entre os familiares existe muito medo, culpa, rejeição e sentimentos amargos.
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Nem sempre, ter laços de sangue signif**a um vínculo profundo de afeto. Em pleno ano de 2025, as pessoas deveriam naturalizar mais a ideia de que parentesco biológico não é sinônimo de amor, nem (muito menos) de respeito ou lealdade.
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Atualmente, com o remake da novela “Vale Tudo”, o Brasil inteiro tem se chocado com a frieza pela qual a personagem Maria de Fátima trata os próprios pais. Ninguém imagina que a própria filha vá roubar toda a herança da família e passe a viver como se não conhecesse os próprios pais, né? Mas o que falar dos casos de famílias abusivas, ou de mães narcisistas, ou de histórias de negligência entre pais e filhos?
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O que estou querendo dizer, para além do absurdo que é mesmo a personagem de Maria de Fátima, é que esse tipo de história só nos choca tanto porque estamos acostumados a uma ideia de família que cultua o amor incondicional, e que é leal aos laços de sangue para a vida toda.
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Então, ao invés de nos apegarmos na clássica desculpa que diz que “família é assim mesmo”, talvez a gente devesse exercitar mais os próprios limites, e assumir até onde dá conta de avançar ou não nas relações familiares.
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Para além de manter uma relação a todo custo com a sua família, o mais importante deveria ser que tipo de relacionamento é possível construir com os seus. Se for um de proximidade e cumplicidade, ótimo! Se não for, que seja algo que te faça bem e preze pela sua saúde mental.
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Bora pensar sobre isso?

Como você lida com a ideia de estar sozinho?💜Fazer as pazes com a solitude é necessário para a saúde mental. Solitude nã...
17/04/2025

Como você lida com a ideia de estar sozinho?
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Fazer as pazes com a solitude é necessário para a saúde mental. Solitude não é solidão, não signif**a a ausência de amigos ou de uma rede com quem contar. Solitude é conviver bem na própria companhia, sabendo que, ainda que existam outras pessoas, você é a pessoa mais importante da sua vida.
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Você nasceu na sua própria companhia, e deixará esse mundo, algum dia, na sua presença única e exclusiva. Então, por que evitar esse assunto? Por que evitar lidar com a sua solitude?
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Por medo de ser e estar só, tem muita gente entrando em ciladas, ou aceitando “qualquer coisa”... Por um medo tão terrível e tão intenso de lidar com a própria companhia, não são poucas as pessoas vivenciando cenários de dependência emocional, ou tentando caber em espaços com os quais não se identif**am.
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Diante disso, será que você, que está lendo esse post, está se colocando em algum tipo de “armadilha” para evitar f**ar só? Por mais que você tenha relacionamentos profundos, e muitas partilhas valorosas, abraçar a dimensão solitária da sua existência é preciso.
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Pense sobre isso.

O mês de março nos convida a refletir sobre dois temas fundamentais: o Dia da Discriminação Zero (01/03) e o Dia da Visi...
27/03/2025

O mês de março nos convida a refletir sobre dois temas fundamentais: o Dia da Discriminação Zero (01/03) e o Dia da Visibilidade Trans (31/03). Mais do que datas no calendário, essas são oportunidades para pensar sobre inclusão, respeito e saúde mental.
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Quando pensamos em discriminação, é importante pensar a partir do viés da interseccionalidade. Ou seja, não dá para pensar na discriminação como algo individual, mas como algo que se conecta com diversos marcadores sociais, como raça, classe, gênero, orientação sexual, identidade de gênero, deficiências, religião etc.
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Sendo assim, é preciso pensar nessas datas considerando uma complexa teia de discriminações, e considerando também o papel que cada um de nós temos nessa luta. Falo no coletivo porque promover uma sociedade que respeite e possibilite que pessoas vivam com qualidade e com segurança independentemente de suas identidades de gênero, raciais, religiosas etc é uma tarefa de todos nós.
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Tarefa de fazer boas escolhas de governantes que implementem políticas públicas de diversidade e inclusão, tarefa de se fazer presente em debates e em divulgação de informações confiáveis acerca de saúde mental das minorias, por exemplo.
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Que possamos, não apenas em março, mas ao longo de todo os outros meses, lutar por espaços onde ninguém tenha medo de existir. Nossa luta é pela promoção de valores que apontem para tolerância ZERO à qualquer forma de discriminação. Vamos juntos, juntas e juntes?

Muitas mulheres assumem, muitas vezes sem perceber, um papel de cuidadoras emocionais dentro das relações. Pode ser que,...
20/03/2025

Muitas mulheres assumem, muitas vezes sem perceber, um papel de cuidadoras emocionais dentro das relações. Pode ser que, lendo essa frase, você não tenha identif**ado muito bem o que quero dizer, mas a questão é a seguinte…

Você, mulher (principalmente em relacionamento cis-heterossexuais), já sentiu que carrega grande parte da responsabilidade emocional no seu relacionamento? Que precisa estar quase sempre atenta aos sentimentos do outro, fazer a mediação de conflitos e garantir que tudo esteja bem?

Isso não acontece por acaso: existe uma raiz cultural que influencia esse comportamento naturalizado. Desde cedo, meninas são ensinadas a cuidar, a entender emoções e a se responsabilizar pelo bem-estar dos outros. Mas esse aprendizado não é comumente dado aos homens, e eles acabam dependendo das parceiras para lidar com sentimentos.

O grande problema é que essa carga pode ser exaustiva, podendo levar ao desgaste do relacionamento e à frustração de ambas as partes. O cuidado e a responsabilidade emocional precisam ser compartilhados. Um relacionamento precisa ser construído por todas as partes envolvidas.

Se você sente que está carregando um peso maior do que deveria, talvez seja o momento de refletir sobre seus limites e abrir espaço para um diálogo mais aberto com o seu companheiro.

Pense sobre isso.

Todo mundo sempre fala que o ano só começa depois do Carnaval, não é mesmo? Mas que tal alguns lembretes para colocar em...
27/02/2025

Todo mundo sempre fala que o ano só começa depois do Carnaval, não é mesmo? Mas que tal alguns lembretes para colocar em prática antes do feriado?
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Arraste para o lado.
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Brincadeiras à parte, a questão é que existem atitudes relacionadas à saúde mental que não podem esperar. Colocar limites, cultivar relações saudáveis, priorizar-se, saber acolher seus sentimentos e dar lugar aos seus desejos… Tudo isso tem a ver com qualidade de vida!
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Se sentir necessidade, busque acompanhamento psicológico!
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Bom carnaval, e bom “início de ano” pra você!

Você já ouviu falar em dependência emocional? 💜Basicamente, podemos entendê-la como um comportamento caracterizado pela ...
10/02/2025

Você já ouviu falar em dependência emocional?
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Basicamente, podemos entendê-la como um comportamento caracterizado pela necessidade excessiva da aprovação e de presença do outro, a fim de sentir-se bem consigo mesmo, ou, em outras palavras, de sentir-se “completo”.
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É como se a pessoa que depende emocionalmente de outra considerasse sua vida incompleta e vazia sem a pessoa amada. Esse tipo de dependência pode acontecer em diferentes tipos de relações, mas no post de hoje, vamos focar na relação amorosa, certo?
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Devido ao medo intenso de rejeição e abandono e à necessidade constante de validação externa, o dependente emocional pode “cair” em ciclos de angústia e sofrimento constantes, inclusive associados a sintomas de ansiedade e depressão.
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Quando a relação que sustenta essa dependência porventura se abala, a pessoa pode experimentar uma sensação de vazio profundo, quase uma perda de sentido da própria vida, e isso pode levar a quadros depressivos. Com isso, é fato que a dependência emocional pode trazer muitos prejuízos à saúde mental.
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Não raro, a pessoa se anula para agradar o outro, o que pode levar à submissão em relações tóxicas e abusivas. Vale ressaltar que a perda de autonomia também é um aspecto central na dependência emocional. Como a pessoa não se sente segura para tomar decisões por conta própria, ela recorre constantemente ao outro para orientar suas escolhas, e acaba prejudicando seu senso de identidade e autoconfiança.
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Percebe o quanto esse assunto é preocupante? Falando sobre ele, é possível levar conscientização a quem passa por isso. Para quebrar o ciclo da dependência emocional e viver relações mais livres e saudáveis, será preciso reconhecer que se está vivendo esse tipo de situação, para então buscar meios de empoderar-se de si mesmo, fortalecendo a autoestima e a saúde mental.
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Se sentir necessidade, busque a psicoterapia para ajudar a lidar com a dependência emocional.

O que você vai fazer por si mesmo esse ano? Começamos um novo ano: janeiro, o primeiro mês que inaugura os 12 meses e os...
20/01/2025

O que você vai fazer por si mesmo esse ano? Começamos um novo ano: janeiro, o primeiro mês que inaugura os 12 meses e os 365 dias de um ciclo que recomeça. Independentemente do ano ser 2025, 2026 ou 2030, o calendário nos convida a pensar que o tempo realmente existe, e a gente é finito.
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Apesar de grande parte das pessoas não querer ou não conseguir lidar com a ideia de finitude, é importante pensar sobre ela. Não como algo fatalista ou mórbido, mas sim a partir de uma visão realista que nos convoca a pensar que temos algum tempo a perder, já que não temos todo o tempo do mundo.
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Então, seria válido definirmos o que importa para a gente, considerando nossos desejos e necessidades. Sabe aquele plano de se exercitar mais, que todo início de ano você retoma, mas logo arquiva na “gaveta” novamente? Talvez seja o momento de se haver com esse plano. Ou aquela meta de só juntar, juntar e juntar, mas nunca usar essas economias para fazer algo que realmente queira? Que tal se você usasse esse dinheiro para fazer aquela viagem que sempre sonhou?
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Quando pensamos que não temos todo o tempo do mundo, não precisamos necessariamente pensar em morte, mas em vida. Viver coisas que adiamos sabe-se lá por quê, em permitir-se amar de novo, conhecer novas pessoas, topar novos desafios, fazer coisas rotineiras pelo bem da própria saúde: tudo isso conta, e faz parte de viver e estar em movimento, sentir-se vivo, sabe como?
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Que você comece o seu ano de 2025 refletindo em planos possíveis para você e por você. O que te impede de colocar certas coisas, que te farão bem, em prática? Bora começar um novo ano de forma diferente e consciente?
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Reflita!

Algumas semanas atrás, rolou uma trend que tinha os principais dizeres: “como vou ser triste em 2024, se…”. Diante disso...
31/12/2024

Algumas semanas atrás, rolou uma trend que tinha os principais dizeres: “como vou ser triste em 2024, se…”. Diante disso, vale refletir que não tem como não ser triste. Sentir as mais variadas emoções é humano, e ignorar esse fato, fingindo que só os momentos felizes existem, faz um mal danado para a saúde.
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Então, é bom lembrar que, certamente, você foi triste em 2024, mas também foi feliz. Inclusive, por mais clichê que seja essa ideia de refletir sobre o ano velho para começar o ano novo, já reparou que é super válido?
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A questão é que, gostemos ou não, nossa vida é organizada pelo calendário, e essa virada de um ano para o outro é um marco simbólico de que mais um ciclo se foi. A ideia de um “novo ano, nova vida” pode até ser ilusória, já que as coisas não vão mudar magicamente quando o relógio der meia-noite, mas o simbolismo da passagem está aí para nos lembrar de algo valioso: o tempo está sempre se renovando, e nós também podemos fazer isso.
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Arraste para o lado e confira algumas dicas de exercícios práticos que podem ser interessantes nesse momento de passagem de ano. Se elas fizerem sentido para você, comenta aqui embaixo para eu saber?
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Por fim, um brinde às suas conquistas de 2024, e mais um brinde ao que virá em 2025! Celebrar é importante para abrir espaço ao novo, reconhecendo seus próprios movimentos rumo aos seus desejos e objetivos.
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A todos, meu desejo de um feliz e maravilhoso Ano Novo! Deixo também meu agradecimento a todos os pacientes, amigos e companheiros de jornada, pelo ano de 2024. Seguimos juntos em 2025!!

Ah, o Natal! Aquele momento “mágico” de reunir a família, conviver com parentes que você não vê há um tempão, trocar pre...
24/12/2024

Ah, o Natal! Aquele momento “mágico” de reunir a família, conviver com parentes que você não vê há um tempão, trocar presentes, fazer amigos ocultos que você nem gostaria, e sorrir para as fotos sem se sentir totalmente feliz…
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Por vezes, até parece que a noite de Natal poderia muito bem ser um episódio de um reality show cheio de perguntas indiscretas, comparações e aquele “tio do pavê” insuportável, que nunca desiste, não é?
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Se você é alguém que sente a pressão e as cobranças sociais dessa época, aqui vão algumas dicas para tentar sair, com humor, dessas enrascadas… Arraste para o lado e veja se faz sentido para você!
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Por fim, lembre-se: se você não quiser participar da festa de Natal, tudo bem. Escolha o que te faz sentir mais confortável consigo mesmo, e deixe de lado a culpa. Mais vale agradar a si mesmo do que tentar (sem sucesso) agradar a todos.
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E você, tem mais alguma estratégia para sobreviver às festas? Me conta nos comentários! No mais, feliz Natal e boas festas a todos vocês que me acompanham por aqui! Cuidem-se e aproveitem da melhor forma!

Se você que está lendo esse post é mulher, me responde umas perguntas? Já se sentiu inferior, ou incapaz de realizar alg...
28/11/2024

Se você que está lendo esse post é mulher, me responde umas perguntas? Já se sentiu inferior, ou incapaz de realizar algo? Já se sentiu “burra”? Já achou que algo “não era para você” apenas pelo fato de ser uma mulher? Já sentiu que foi tratada diferente por não ser um homem?
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Se a sua resposta foi “sim” para todos, ou para a maioria desses questionamentos, infelizmente isso só prova que você está imersa em uma sociedade que experiencia intensamente a desigualdade de gênero. É isso mesmo: em pleno ano de 2024 (quase 2025), muita gente ainda acha que “homens são mais competentes para determinados cargos”, ou que “mulheres não dirigem veículos tão bem quanto os homens”, ou que “tudo bem ter dupla ou tripla jornada de trabalho, e ainda assim ter um salário inferior”.
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Diante disso tudo, como não se sentir impostora? Para quem não sabe, a “Síndrome do Impostor”, tão popularizada na internet e nas redes sociais, não é de fato uma síndrome (psicopatologicamente falando). Inclusive, quando pensamos em pessoas que sentem-se quase que o tempo todo insuficientes, com medo de serem “descobertas” por não serem boas o bastante, ou com pensamentos autossabotadores sobre si mesmas, como não pensar nas mulheres?
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Existem homens que podem sofrer dessa tal síndrome. Mas a expressiva maioria que relata sentir-se dessa forma enquadra-se no gênero feminino. Nesse sentido, vale refletir se esse não foi mais um nome disseminado socialmente, para não tratar um problema de ordem social como tal.
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A grande verdade é que sentir-se impostora não é algo da ordem de um transtorno, mas sim uma expressão de desigualdade de gênero tão mascarada e tão disfarçada, que contribui apenas para que as mulheres continuem exercendo os papéis que exercem. Muito cômodo, aliás, para quem ocupa lugares mais “privilegiados”, não acha?
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Pensemos sobre isso.

Repensar os papéis de gênero pode abrir portas para relacionamentos mais saudáveis, baseados em mais autenticidade, empa...
14/11/2024

Repensar os papéis de gênero pode abrir portas para relacionamentos mais saudáveis, baseados em mais autenticidade, empatia e igualdade.
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A verdade é que as normas de gênero tradicionais, costumam vir com expectativas rígidas e limitadoras para ambos os lados. Os homens, por exemplo, são educados desde cedo em moldes cis-heterossexuais que exigem que sejam viris, fortes, e não demonstrem sinais de fraqueza. Com isso, dificilmente temos notícia daqueles que falam sobre seus sentimentos, ou que sintam-se confortáveis em abrir suas vulnerabilidades para a parceria amorosa.
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No caso das mulheres, são desde sempre ensinadas pela lógica do cuidado. Cuidar da casa, cuidar do outro, não desagradar… Com isso, é fácil que elas entrem em relações onde cumpram exatamente esses papéis, sem perceber sinais de violência ou de anulação da própria autonomia.
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Por isso, é tão importante desconstruir e repensar os papéis que estão dados. Um relacionamento exige entrega, reciprocidade, cuidado de ambas as partes, divisão de responsabilidades, disposição para construir algo que seja maduro e sólido. Mas nada disso é possível quando as partes envolvidas estão extremamente engessadas em expectativas sociais que não fazem sentido e nem produzem saúde.
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Entretanto, como bem dito acima, vale frisar a disposição. Para construir relacionamentos saudáveis, é preciso estar disposto. Tanto no sentido de dar e receber afeto, de amadurecer o que se tem com o outro, quanto a repensar os papéis de gênero que se vem reproduzindo.
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Então, a pergunta que f**a é: você está disposto (a)? Vamos pensar sobre isso?

Estamos fechando o mês de outubro, e com ele, finalizando mais uma campanha anual de prevenção ao câncer de mama e ao câ...
29/10/2024

Estamos fechando o mês de outubro, e com ele, finalizando mais uma campanha anual de prevenção ao câncer de mama e ao câncer de colo de útero. Embora o Outubro Rosa seja fundamental para trazer o tema da promoção à saúde à tona, a campanha, em geral, traz foco para as mulheres cisgênero, deixando de lado homens e mulheres trans, e até mesmo homens cis, que também estão suscetíveis a desenvolver doenças como o câncer de mama (embora a porcentagem seja muito baixa em comparação a outras populações).
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Nesse contexto, vale alertar para um grande problema que muitas vezes passa despercebido: arraste para o lado e veja qual é!
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Percebe a problemática disso? A saúde é, em tese, um direito de todos, mas muitos profissionais acabam contribuindo para o adoecimento físico e mental dos usuários ao invés de cuidar deles de forma integral e equitativa. Nesse aspecto, a falta de inclusão de determinadas populações em campanhas de saúde deixa uma brecha grande de falta de informação e de cuidados.
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Por fim, é fundamental criar ambientes de cuidado que sejam verdadeiramente mais equitativos e acessíveis. Além de mencionar grupos específicos que precisam ser atingidos pelas campanhas, é preciso garantir que os profissionais de saúde estejam capacitados para lidar com suas necessidades específ**as, proporcionando um atendimento digno e sem preconceitos.
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O Outubro Rosa, por exemplo, deveria ser sobre todas as pessoas com mama e com útero. Pensem sobre isso.



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