Fabian André dos Reis - Psicólogo Clínico

Fabian André dos Reis - Psicólogo Clínico Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Fabian André dos Reis - Psicólogo Clínico, Psicoterapeuta, Avenida Rubem Bento Alves, 2055, Caxias do Sul.

Psicólogo
Especialista em Psicologia Clínica
Abordagem Psicanalítica
CRP 07/20557
Atendimentos On-line e Presencial
Psicoterapia para crianças, adolescentes e adultos.

🧠 A saúde mental virou um produto de consumo.O sofrimento humano virou tendência.A ansiedade ganhou estética.E a terapia...
12/10/2025

🧠 A saúde mental virou um produto de consumo.

O sofrimento humano virou tendência.
A ansiedade ganhou estética.
E a terapia, muitas vezes, se tornou mais um acessório do lifestyle moderno.

Hoje o autocuidado é vendido em embalagens minimalistas e frases prontas.
Transformaram o silêncio em conteúdo, o trauma em hashtag e o autoconhecimento em plano de assinatura.

O mercado capturou o discurso da saúde mental e o transformou em performance:
Quem cuida de si, posta.
Quem sofre, monetiza.
Quem se cura, vira coach.

Mas cuidar da mente não é um espetáculo.
É um processo silencioso, incômodo e, muitas vezes, antiestético.
Não tem filtro nem feed — tem confronto.

Talvez a verdadeira saúde mental esteja justamente em não precisar mostrar que a temos.



Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

Dia Mundial da Saúde Mental – 10 de OutubroCuidar da mente é cuidar da vida. O Dia Mundial da Saúde Mental não é apenas ...
10/10/2025

Dia Mundial da Saúde Mental – 10 de Outubro

Cuidar da mente é cuidar da vida. O Dia Mundial da Saúde Mental não é apenas uma data simbólica — é um convite à pausa, à escuta e à consciência sobre aquilo que muitas vezes tentamos silenciar: o sofrimento psíquico.

Vivemos em uma época em que o desempenho, a pressa e a aparência de controle tornaram-se imperativos. Nesse contexto, falar de saúde mental é um ato de coragem. É reconhecer a vulnerabilidade como parte essencial da existência humana, e não como falha.

A saúde mental não se reduz à ausência de sintomas, mas à capacidade de viver com profundidade, estabelecer vínculos significativos e acolher as próprias emoções. É um caminho de reconciliação consigo mesmo — de reencontro com o que é genuíno, sensível e vivo em cada um de nós.

Neste dia, que possamos lembrar que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, e sim de maturidade emocional. A escuta terapêutica é um espaço de cuidado, elaboração e reconstrução de sentido — um gesto de amor à própria alma.

Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

🔥 A liberdade sexual se transformou em mais uma forma de escravidão.Prometeram libertação, mas venderam performance.Fala...
10/10/2025

🔥 A liberdade sexual se transformou em mais uma forma de escravidão.

Prometeram libertação, mas venderam performance.
Falaram em prazer, mas entregaram ansiedade.
A revolução sexual não libertou o corpo — o transformou em vitrine, em mercado, em moeda de validação.

Ser livre virou uma obrigação.
Desejar virou um imperativo.
Quem não exibe, é reprimido.
Quem não transa, é disfuncional.
Quem não se mostra, é invisível.

E assim o desejo, que era para ser força vital, se tornou um algoritmo de comparação.
O corpo virou palco de narcisismo e autossabotagem — objeto de consumo, e não de encontro.

A liberdade virou espetáculo.
E o prazer, uma nova religião de culpa.

Talvez o verdadeiro ato revolucionário, hoje, seja não desejar o que o mercado manda.



Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

O sujeito diante da cultura do cancelamentoA cultura do cancelamento expõe a tensão entre o desejo de justiça e o impuls...
09/10/2025

O sujeito diante da cultura do cancelamento

A cultura do cancelamento expõe a tensão entre o desejo de justiça e o impulso destrutivo. No campo psicanalítico, ela pode ser lida como uma forma contemporânea de atuação — uma descarga pulsional que evita a elaboração simbólica. Cancelar o outro oferece a ilusão de purificação, mas encobre o medo da própria falha, da ambiguidade e da diferença. O sujeito pós-moderno, fragilizado em sua consistência, busca no linchamento virtual uma reafirmação narcísica. A clínica, por sua vez, convida à escuta do conflito, não à exclusão — pois só o encontro com o limite pode abrir espaço para a alteridade e para o verdadeiro trabalho do desejo.

Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

🖤 Nem todo sofrimento tem sentido — e tudo bem.Vivemos uma época em que o sofrimento precisa ser justificado.Se dói, pre...
08/10/2025

🖤 Nem todo sofrimento tem sentido — e tudo bem.

Vivemos uma época em que o sofrimento precisa ser justificado.
Se dói, precisa ensinar algo.
Se machuca, precisa “evoluir”.
Se parte o peito, é porque “o universo está te moldando”.

Mas e se não for nada disso?
E se a dor simplesmente for?
Sem missão, sem metáfora, sem prêmio de consolação espiritual?

Há sofrimentos que não revelam sentido — apenas limites.
Há dores que não despertam ninguém — só mostram o quanto somos frágeis, finitos e humanos.

E tudo bem.
Nem toda ferida precisa virar tatuagem de superação.
Às vezes, o mais honesto é só aceitar o vazio, o absurdo, o silêncio.

Porque o real não tem a obrigação de fazer sentido.
Mas nós temos o dever de não mentir para ele.



Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

🌀 O sonho na era das telas – imagens oníricas e hiper-realidadeNa era digital, as imagens invadem o inconsciente com uma...
08/10/2025

🌀 O sonho na era das telas – imagens oníricas e hiper-realidade

Na era digital, as imagens invadem o inconsciente com uma intensidade inédita. Entre o feed, o sonho e o devaneio, as fronteiras se diluem: o sujeito já não sabe se sonha com o que vê ou se vê o que sonha. A tela torna-se um espelho luminoso onde o desejo e a fantasia se projetam em alta resolução.

Freud via no sonho a via régia para o inconsciente; hoje, talvez precisemos escutá-lo atravessando pixels e algoritmos. As imagens oníricas se misturam às da hiper-realidade, revelando o mal-estar de uma época em que tudo se mostra, mas pouco se elabora.

O trabalho analítico, então, é o de resgatar o sentido do sonho como criação singular — um espaço ainda capaz de escapar ao olhar do Outro e de restaurar algo da interioridade perdida.

---

Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

🎵 Psicanálise e música – escuta, ritmo e afetoA música toca o inconsciente antes mesmo de ser compreendida. O ritmo, o t...
07/10/2025

🎵 Psicanálise e música – escuta, ritmo e afeto

A música toca o inconsciente antes mesmo de ser compreendida. O ritmo, o timbre e a melodia falam àquilo que não se traduz em palavras — alcançando o corpo e o afeto onde o discurso falha. Na clínica, essa dimensão sonora pode revelar algo da pulsação interna do sujeito, da cadência do seu desejo e das dissonâncias de sua história.

Freud já intuía que a arte, assim como o sonho, é uma via privilegiada de elaboração psíquica. A música, nesse sentido, não apenas expressa emoções, mas organiza o indizível, transformando o ruído em forma e o caos em sentido.

Escutar o sujeito é, também, escutar sua música — as pausas, os silêncios, os retornos e as notas fora do compasso que o tornam singular.

---

Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

Rituais modernos – entre repetição e busca de sentidoVivemos em uma era em que os antigos rituais perderam o lugar que o...
06/10/2025

Rituais modernos – entre repetição e busca de sentido

Vivemos em uma era em que os antigos rituais perderam o lugar que ocupavam como organizadores da vida psíquica e coletiva. No entanto, o sujeito contemporâneo continua repetindo gestos, hábitos e padrões — das rotinas digitais aos consumos simbólicos — em uma tentativa inconsciente de dar forma ao caos e sustentar uma identidade fragmentada.
Esses “rituais modernos”, desprovidos de transcendência, revelam tanto a angústia diante do vazio quanto a necessidade humana de criar marcas de pertencimento. Entre a repetição compulsiva e a busca de sentido, abre-se o espaço clínico: onde o automatismo pode se transformar em elaboração, e a repetição, em reencontro com o desejo.

Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

O declínio da função paterna e as novas figuras de autoridadeO que se chama de “declínio da função paterna” não é apenas...
05/10/2025

O declínio da função paterna e as novas figuras de autoridade

O que se chama de “declínio da função paterna” não é apenas a crise do pai biológico, mas a transformação simbólica da autoridade na cultura. A função paterna, no sentido psicanalítico, representa o limite, a lei, o corte necessário que separa o sujeito do gozo absoluto e o insere na ordem simbólica.

Hoje, vivemos um tempo em que os significantes tradicionais da autoridade se esvaziam: o pai, o professor, o Estado, a religião — todos perdem legitimidade diante da fragmentação dos discursos e da ascensão do ideal de autonomia. O “não” estruturante, antes sustentado pela figura paterna, cede espaço a um “sim” generalizado que promete liberdade, mas frequentemente conduz à angústia e ao desamparo.

Novas figuras tentam ocupar esse lugar — influencers, algoritmos, grupos virtuais, coaches —, oferecendo pertencimento e orientação, mas raramente promovendo a inscrição simbólica que o sujeito necessita para sustentar o desejo.

A clínica, diante disso, é convocada a repensar o lugar do pai não como modelo, mas como função simbólica que ainda pode operar — não para impor, mas para sustentar o espaço de falta onde o sujeito possa se constituir como desejante.

---

Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

A função do humor na clínica – riso, ironia e elaboração psíquicaO humor, na clínica psicanalítica, não é apenas uma for...
04/10/2025

A função do humor na clínica – riso, ironia e elaboração psíquica

O humor, na clínica psicanalítica, não é apenas uma forma de aliviar tensões, mas um recurso de elaboração psíquica. O riso pode abrir brechas no discurso cristalizado, permitindo ao sujeito enxergar de outro ângulo aquilo que o aprisiona.

A ironia, por sua vez, funciona como deslocamento: ao rir de si mesmo, o paciente pode tocar o insuportável de maneira suportável. O humor também introduz um intervalo na angústia, oferecendo espaço para simbolizar aquilo que parecia sem saída.

Na escuta analítica, o riso não é descartado como superficial; ao contrário, pode ser tomado como índice do inconsciente em ação. Ele marca o ponto onde o excesso de sentido se desfaz e dá lugar a algo novo.

---

Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

Por que a mulher volta para o agressor?Na experiência clínica e na escuta psicanalítica, percebe-se que a repetição da v...
03/10/2025

Por que a mulher volta para o agressor?

Na experiência clínica e na escuta psicanalítica, percebe-se que a repetição da violência não se explica apenas pela razão ou pela lógica externa. Muitas vezes, a mulher retorna ao agressor porque está aprisionada em um laço inconsciente, no qual amor, dor, medo e desejo se misturam.

Freud descreveu a compulsão à repetição como uma tendência do sujeito a reviver situações traumáticas, mesmo quando causam sofrimento. Esse movimento, longe de ser escolha consciente, revela a força de marcas psíquicas inscritas na história singular de cada pessoa. Em muitas mulheres vítimas de violência, o agressor ocupa, simbolicamente, um lugar ambíguo: ao mesmo tempo protetor e destrutivo, amado e temido.

Lacan diria que o sujeito não está apenas diante de um outro concreto, mas de um Outro simbólico — lugar onde se inscrevem as demandas de amor, reconhecimento e completude. O retorno ao agressor pode ser lido como uma tentativa, sempre frustrada, de reencontrar nesse Outro a promessa de ser amada de forma inteira. Assim, mesmo diante de “opções melhores”, o inconsciente mantém a repetição como se houvesse ali uma resposta ainda não encontrada.

O trabalho analítico busca justamente oferecer um espaço onde essa trama possa ser nomeada, questionada e desfeita. Não se trata de julgar ou culpabilizar a mulher, mas de reconhecer a profundidade desse aprisionamento psíquico e abrir a possibilidade de novos caminhos, em que o desejo não esteja mais capturado pela violência.

---

Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

A experiência do estrangeiro – migração, desterritorialização e identidadeMigrar é mais do que atravessar fronteiras geo...
03/10/2025

A experiência do estrangeiro – migração, desterritorialização e identidade

Migrar é mais do que atravessar fronteiras geográficas: é enfrentar deslocamentos simbólicos, afetivos e identitários. O estrangeiro não carrega apenas malas, mas também marcas de uma ruptura que o expõe ao estranhamento, tanto no olhar do outro quanto no próprio olhar sobre si.

Na psicanálise, a experiência do estrangeiro pode ser lida como metáfora do sujeito diante da linguagem: nunca totalmente pertencente, sempre marcado por uma falta estrutural. A desterritorialização não se limita ao espaço físico, mas atravessa o psiquismo, convocando novas formas de se inscrever e reinventar narrativas de pertencimento.

O desafio clínico é sustentar a escuta dessa travessia, sem reduzir o sujeito a categorias de identidade fixa ou a estereótipos culturais. A clínica, nesse sentido, pode ser um lugar onde o estrangeiro encontra espaço para dizer, elaborar e ressignificar sua experiência.

---

Fabian André dos Reis
Psicólogo Clínico – CRP 07/20557
🌍 Atendimentos online para todo o Brasil e exterior
📍 Atendimento presencial em Caxias do Sul – RS
📱 WhatsApp: (54) 98129.1210
📷 Instagram:

Endereço

Avenida Rubem Bento Alves, 2055
Caxias Do Sul, RS
95.052-105

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Fabian André dos Reis - Psicólogo Clínico posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Fabian André dos Reis - Psicólogo Clínico:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria

Experiência acadêmica e profissional

Perfil

Psicólogo - CRP: 07/20557

Experiência Profissional