Psicóloga Denise Süss

Psicóloga Denise Süss Olá! Que bom te ter neste espaço de inspiração e reflexões sobre vida e saúde mental.

No sábado tivemos um evento super especial com estudantes de psicologia na sede da  . Obrigada pelas falas  e .roni , à ...
17/06/2025

No sábado tivemos um evento super especial com estudantes de psicologia na sede da . Obrigada pelas falas e .roni , à parceria com o , com participação da , pelo trabalho da comissão .psi e e pela presença de vocês estudantes , estudantes da IENH e de outras instituições. Seguimos com encontros e diálogos! 💚

27/05/2025
... sobre percursos, afetos e encontros! ❤️
24/07/2024

... sobre percursos, afetos e encontros! ❤️

24/07/2024
As citações são do livro O narcisismo e a análise do Eu, de René Roussillon. Publicado pela editora Blucher.
28/03/2024

As citações são do livro O narcisismo e a análise do Eu, de René Roussillon. Publicado pela editora Blucher.

Em tempos de inúmeras reportagens sobre transtornos alimentares, falta de comida, excesso de peso, vida fit e em meio a ...
20/03/2024

Em tempos de inúmeras reportagens sobre transtornos alimentares, falta de comida, excesso de peso, vida fit e em meio a isso tudo o exercício de uma vida possível, recomendo o episódio Dilemas da alimentação do pod cast Vibes em análise. 

Um material fundamental, pois traz subsídios muito importantes para pensar sobre a relação pessoal e política que estabelecemos com a comida. 

Segue algumas frases do pod cast: 

- O que estamos comendo para além da comida?

- Viver para comer ou morrer pela boca. 

- Como a culpa vai temperar nossa comida?

- Comer não é colocar só um objeto para dentro, mas uma cultura inteira.

- O comer tecnoespetacularizado. 

Brincando com as palavras, exercitando a criatividade, convidando a pensar sobre o que compõe a vida e perguntando sobre...
14/03/2024

Brincando com as palavras, exercitando a criatividade, convidando a pensar sobre o que compõe a vida e perguntando sobre qual é o lugar físico ou subjetivo daquilo que nos constitui.

Cozinhei fios de ovos!Na primeira mirada à capa do livro já fui tomada pela beleza das mão que se amparam e acolhem e no...
07/03/2024

Cozinhei fios de ovos!

Na primeira mirada à capa do livro já fui tomada pela beleza das mão que se amparam e acolhem e no final da leitura essa sensação foi intensificada. Me senti convidada a entrelaçar meus dedos com os de Minda e Ziza, dada a intensidade da afecção dessa leitura, que fiz de corpo e alma, com olhos atentos e curiosos, esperando ansiosamente pelo desfecho de cada capítulo.

Senti-me interlocutora de várias cenas. Pensei na vida e nos fios que venho cozinhando, como bem retrata o doce que intitula o livro, de forma literal e simbólica. 

Assim como há uma forma de preparo da receita, com quantidades específicas de cada ingrediente, depois que os fios de ovos são colocados na panela para cozimento, eles vão se agrupando de diferentes formas, há liberdade aí! Assim também é a vida que vai se desenvolvendo em um percurso, achamos receitas para dar conta das necessidades, como moradia e subsistência, mas também dos desejos e dos mais diversos arranjos para que possamos “nos encontrar na vida”, fazendo dela um lugar de lutas a serem travadas mas também com momentos prazerosos, com festa e amizade.

Essa trama é uma oportunidade única para pensar em si, desde pequena, do contexto de nascimento e do quanto podemos/queremos/conseguimos nos afastar dele, ou não. É contundente ler e lembrar de tantas violências de gênero, políticas e raciais que vivemos de forma direta ou indireta e ainda assim, incrivelmente, é possível nutrir a esperança. Não de forma pueril, mas com a maturidade que o passar dos anos, boas relações e terapia nos ajudam a conquistar. 

Enfim, terminei de ler o livro emocionada, com a sensação que Ziza, Minda, Adriana, Filippo e outros personagens ajudaram a aprimorar a receita dos fios, que fazem laço e nutrem a vida.

Há medo e tristeza aí?Quando sentimos alegria e entusiasmo é fácil de compartilhar e de estar junto com as pessoas. Não ...
27/02/2024

Há medo e tristeza aí?

Quando sentimos alegria e entusiasmo é fácil de compartilhar e de estar junto com as pessoas. Não há constrangimentos. Por outro lado, se estamos tristes, com medo ou com sinais de ansiedade e insegurança, procuramos não transparecer esses sentimentos. Por vezes, procuramos nos esconder com medo de que transbordem e sejam percebidos.

Num primeiro olhar, isso não é um problema, pode ser protetivo e é saudável que seja assim. Mas passa a se tornar uma questão quando sentimos coisas que não gostaríamos de sentir e tentamos esconder de absolutamente todo mundo, inclusive de nós mesmos. Dessa forma sentimentos como medo e tristeza podem assumir um tamanho tão grande que ficam maiores do que nós mesmos e nos imobilizam. 

Alexandre Amaral, no seu livro Cartas de um terapeuta a seus momentos de crise, ao retratar uma carta como se fosse escrita pelo medo, nos diz sabia e lindamente: “Eu não sirvo para oprimir. Sirvo para alertar, mostrar que é hora de mudar de rota, fugir ou lutar. Veja: sirvo para colocar você em movimento. Meu destino nunca foi transformar-me no dono da sua paralisia”. 

Portanto, o medo tem um lugar importante em nós. É protetivo, nos ajuda a avaliar riscos e assim não nos colocarmos em roubadas, como se diz popularmente. Ele funciona como um alerta e nos oportuniza a ponderação. Mas, se estiver se tornando muito grande, é importante assumir que algo está acontecendo. Não precisamos chegar ao ponto dele nos paralisar. O mesmo podemos pensar em relação a tristeza.

Nem sempre é possível encarar o medo e a tristeza de frente, mas podemos começar a olhá-los pelas beiradas e não precisamos fazê-lo de forma solitária. Podemos nos aproximar deles aos poucos. Assim, eles vão se tornando menos assustadores e poderão assumir um lugar melhor na nossa vida. Sendo um suporte para agir com menos impulsividade e encarando os prós e contras das nossas escolhas ou nos impulsionando a traçar novos rumos.

É uma grande alegria integrar a diretoria da SPRGS e contribuir no desenvolvimento da sua história, dando continuidade a...
08/02/2024

É uma grande alegria integrar a diretoria da SPRGS e contribuir no desenvolvimento da sua história, dando continuidade a este espaço tão afetivo e significativo para o exercício da psicologia.

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Caxias Do Sul, RS

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